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Agencia Brasil
ONG Médicos sem Fronteiras resgata 400 imigrantes no mar Mediterrâneo
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Duas pessoas morreram e 23 ficaram feridas em bombardeios feitos pela Azerbaijão, no Enclave de Nagorno Karabakh, onde existe um movimento Armênio Separatista. Um cessar fogo estava em vigor na região desde 2020.
A população do Enclave foi surpreendida pelas sirenes de ataque aéreo e o barulho das explosões. O ministério da defesa da Zebaijão divulgou vídeos dos ataques a supostos alvos militares Armênios, mas prédios residenciais também foram danificados.
O Azerbaijão alega que a operação de hoje visa expulsar forças militares da Armênia. O país vizinho nega manter tropas na região. Nagorno Karabakh é internacionalmente reconhecida como território do Azerbajão, mas abriga 120 mil Armênios e é administrada,em parte, por autoridades separatistas Armênias.
Na Namíbia, vítimas da enchente do último dia 10 estão sendo enterradas por equipes sanitárias em valas coletivas, apesar do apelo da ONU e da Cruz Vermelha pela realização de enterros em covas identificadas. Apenas do mar mediterrâneo, um total de 283 corpos foram recuperados desde o início das buscas.
A ONG Médico Sem Fronteiras informou ter resgatado do mar Mediterrâneo mais de 400 imigrantes, incluindo 173 menores desacompanhados e sete mulheres grávidas. Eles foram levados para a cidade de Brindisi, no sul da Itália, seguindo determinação das autoridades do país.
Na Argentina, o prédio da Escola de Mecânica da Marinha, que funcionou como centro de detenção clandestino durante a última ditadura militar do país, foi declarado patrimônio mundial da UNESCO. A ESMA foi o maior centro de detenção e tortura durante o sangrento regime militar, encerrado em 1983. Quase 30 mil pessoas desapareceram. O prédio hoje abriga um museu do período.
Internacional
Reuters

Brasília 19/09/2023 – 19:58 Pedro Moreira – Repórter TV Brasil Azerbaijão Argentina Itália Imigrantes terça-feira, 19 Setembro, 2023 – 19:58 2:06
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Agencia Brasil
Dia Mundial sem Carro: ciclistas pedalam na capital federal
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22 de setembro de 2023Por
Alternativa 104
Na capital do Brasil, o Dia Mundial sem Carro levou um grupo de ciclistas para a Rodoviária do Plano piloto, área central, até a Câmara Legislativa do DF, também no centro da cidade.
O forte calor e o tempo seco não garantiram muita adesão, mas os participantes quiseram mostrar que é possível usar a bicicleta não somente para se exercitar, mas para se locomover no dia a dia.
Uma das ciclistas é a servidora pública do DF, Ana Pires, de 53 anos. Ela conta que abriu mão do carro há 8 anos e hoje faz tudo de bicicleta ou a pé. Para conseguir ir ao trabalho, pedalando, decidiu morar num bairro mais próximo também. Para ela, a saúde melhorou muito: tanto a física, quanto a mental.
Segundo a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF, a capital do país tem mais de 600 km de ciclovia, sendo a segunda maior malha cicloviária do país, ficando atrás de São Paulo.
Ana Pires é voluntária do grupo Rodas da Paz e presta suporte a pessoas que se sentem inseguras em usar a bicicleta nas ciclovias e atravessar as avenidas. Ela também destacou que é importante o suporte das instituições e empresas para os trabalhadores.
Mas a bicicleta, no DF, funciona também para quem mora mais longe. Pelo menos é o que garante Marcelo Pocelti, de 51 anos, morador de São Sebastião, que fica a cerca de 25 quilômetros do centro de Brasília.
Na contramão do Dia Mundial Sem Carros, um estudo da Confederação Nacional dos Municípios, divulgado nesta sexta-feira (22), mostra que o Brasil possui um carro para pouco mais de três habitantes. A frota da capital paulista, por exemplo, é de 10% da população. Seguida das capitais, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.
Geral Brasília 22/09/2023 – 15:50 Paula Castro / Alessandra Esteves Sayonara Moreno – Repórter da Rádio Nacional Dia Mundial sem Carro ciclistas Distrito Federal Ciclovias sexta-feira, 22 Setembro, 2023 – 15:50 2:50
Agencia Brasil
Área de garimpo ilegal no Brasil cresce 40% nos últimos 5 anos
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22 de setembro de 2023Por
Alternativa 104
A área de garimpo ilegal no Brasil cresceu 40% nos últimos 5 anos.
O levantamento, divulgado nesta sexta-feira (22) pelo Mapbiomas, mostra que o aumento ocorreu principalmente na Amazônia, que em 2022 concentrava 92% da área garimpada no país. Desse total, pouco mais de 40%, foram garimpos que começaram a operar nos últimos cinco anos.
Além da ilegalidade da mineração, da poluição, da ocupação ilegal, do assoreamento dos rios, dentre outros impactos ambientais negativos, mais um crime revelado pelo estudo é a concentração do garimpo em áreas de proteção e restritas à atividade, como nos Parques Nacionais localizados no Pará e Amazonas e em Terras Indígenas, como a Yanomami, em Roraima e a Kayapó, situada também no Pará.
Segundo o Mapbiomas, o crescimento do garimpo nestas áreas protegidas, em 2022, foi 190% maior do que há cinco anos: um aumento de 50 mil hectares. Nesse ano, mais de 25 mil hectares em Terras Indígenas e 78 mil hectares em Unidades de Conservação estavam ocupados pela atividade ilegal. Em 2018, eram 9,5 mil e 44,7 mil hectares, respectivamente.
O principal interesse dos garimpeiros é pelo ouro. Pouco mais de 85% dos 265 mil hectares garimpados, tinham como foco a extração deste minério. Já em relação à mineração industrial, atividade autorizada pela União e pelos órgãos ambientais, não houve crescimento na área ocupada pela atividade. Tanto em 2021, quanto em 2022, a mineração industrial ocupava cerca de 180 mil hectares, área que corresponde a 40% do total explorado pela atividade no Brasil, que é de 443 mil hectares.
O MapBiomas é uma iniciativa do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Observatório do Clima e as pesquisas são produzidas por uma rede colaborativa formada por ONGs, universidades e empresas de tecnologia, cujo um dos focos é trazer mapeamentos anuais de cobertura e uso da terra no Brasil.
Meio Ambiente São Luís – MA 22/09/2023 – 14:38 Ana Lúcia Caldas / Alessandra Esteves Madson Euler – Repórter Rádio Nacional MapBiomas garimpo ilegal Poluição ouro sexta-feira, 22 Setembro, 2023 – 14:38 2:36
Agencia Brasil
Conselho Tutelar: eleições ocorrem em outubro; entenda papel do órgão
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22 de setembro de 2023Por
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Faltando pouco mais de uma semana para as eleições do Conselho Tutelar, no dia 1º de outubro, muitas dúvidas ainda existem sobre o seu papel e representantes. Conselhos tutelares são órgãos criados com base no Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA, com a função de garantir o cumprimento dos direitos dos cidadãos com menos de 18 anos. Constituem uma resposta social às demandas deste grupo, ouvindo e acompanhando, no cotidiano, as queixas da população em relação aos direitos infantojuvenis como vida, saúde e educação.
O estatuto lista as 20 atribuições do conselho tutelar, entre elas: aconselhar pais e encaminhar à Justiça e Ministério Publico casos de infrações de direitos.
Para estimular a próxima votação, uma coalizão de 12 organizações de direitos humanos criou a campanha “A Eleição do Ano”, capitaneada pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância, a Andi, e a Coalização Brasileira pelo Fim da Violência.
Cada município brasileiro possui pelo menos um Conselho. As eleições de 2023 englobam 6.100 conselhos tutelares. Segundo o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, serão escolhidos 30.500 conselheiros para mandatos de quatro anos.
O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, reforça a importância da participação popular nas eleições.
“É muito importante que todos e todas estejam engajados e engajadas na mobilização dos seus pares para que possam participar desse momento fundamental para a nossa democracia”.
Carlos Marra é um desses profissionais. Ele atua desde 2020, no Rio de Janeiro, e explica como é esse trabalho…
“Todas as aplicações e realizações de ações e intervenções do Conselho Tutelar, na figura do Conselheiro, devem ser medidas de aplicação de proteção para aquela criança e aquele adolescente que possa estar com algum tipo de ameaça a sua integridade física, questões de violência e abuso sexual, ou violações de direito de maneira mais ampla ou subjetiva”
Carlos também destaca o aumento na incidência de violações verificado durante o isolamento social imposto pela pandemia de Covid.
“A gente teve um apontamento de um aumento bem grande dos números de denúncias de abusos envolvendo questões sexuais e físicas, né? Acho que pela questão também de uma convivência maior dessas pessoas dentro das suas casas, das suas residências. A gente teve um número muito grande também do aumento da questão da saúde mental, com adolescentes em situação de suicídio. Então são casos que para a gente foram muito fortes e muito emblemáticos”.
Neste ano, pela primeira vez, a eleição do Conselho Tutelar vai contar com urnas eletrônicas em todo o território nacional. Os equipamentos serão emprestados pelos 27 Tribunais Regionais Eleitorais.
*Com colaboração de Vitor Abdala
Direitos Humanos Rio de Janeiro 22/09/2023 – 13:25 Carolina Pessôa – Repórter da Rádio Nacional Conselho Tutelar eleições 2023 direitos da infância sexta-feira, 22 Setembro, 2023 – 13:25 3:00
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