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Operação de combate à violência contra mulher prende 9 mil pessoas
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Com aproximadamente um mês de duração, a Operação Shamar de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher levou à prisão cerca de 9 mil investigados, à abertura de 35 mil inquéritos policiais e à participação de mais de 40 mil policiais, em 4.300 municípios brasileiros.
O balanço foi divulgado nesta segunda-feira pelo ministro Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que apresentou algumas medidas integradas para redução da violência contra a mulher no país.
Dino falou ainda sobre as mortes em ocorrências da Polícia Rodoviária Federal, que cresceram nos últimos últimos. Foram 22, em 2018; 25, em 2019; 17, em 2020; 40, em 2021 e 44 no ano ano passado.
Este ano, o número de vítimas chegou a oito, como a menina Heloísa dos Santos Silva, de três anos, baleada por um agente da PRF que fez disparos de fuzil em direção ao carro em que sua família estava no Arco Metropolitano, no Rio de Janeiro.
O fato se deu no dia 07 de setembro, Heloisa ficou internada por nove dias, mas não resistiu ao disparo que a atingiu na cabeça e no pescoço, e faleceu nesse sábado.
Dino comentou sobre dois PADS, processos administrativos disciplinares, abertos para investigar a morte de Heloísa e a presença de policiais no hospital onde a menina esteve internada.
Nesta segunda-feira, a Justiça Federal negou a prisão dos três agentes da PRF envolvidos na morte de Heloísa.
A 1a Vara Criminal Federal determinou que os agentes usem tornozeleiras eletrônicas e sejam afastados de suas funções policiais. Eles também não podem se aproximar dos familiares de Heloísa. O Ministério Público Federal pode recorrer da decisão.
Segurança Brasília 18/09/2023 – 21:01 Roberta Lopes / Beatriz Albuquerque Daniella Longuinho – repórter da Rádio Nacional Operação Shamar segunda-feira, 18 Setembro, 2023 – 21:01 195:00
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Agencia Brasil
Dia Mundial sem Carro: ciclistas pedalam na capital federal
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22 de setembro de 2023Por
Alternativa 104
Na capital do Brasil, o Dia Mundial sem Carro levou um grupo de ciclistas para a Rodoviária do Plano piloto, área central, até a Câmara Legislativa do DF, também no centro da cidade.
O forte calor e o tempo seco não garantiram muita adesão, mas os participantes quiseram mostrar que é possível usar a bicicleta não somente para se exercitar, mas para se locomover no dia a dia.
Uma das ciclistas é a servidora pública do DF, Ana Pires, de 53 anos. Ela conta que abriu mão do carro há 8 anos e hoje faz tudo de bicicleta ou a pé. Para conseguir ir ao trabalho, pedalando, decidiu morar num bairro mais próximo também. Para ela, a saúde melhorou muito: tanto a física, quanto a mental.
Segundo a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF, a capital do país tem mais de 600 km de ciclovia, sendo a segunda maior malha cicloviária do país, ficando atrás de São Paulo.
Ana Pires é voluntária do grupo Rodas da Paz e presta suporte a pessoas que se sentem inseguras em usar a bicicleta nas ciclovias e atravessar as avenidas. Ela também destacou que é importante o suporte das instituições e empresas para os trabalhadores.
Mas a bicicleta, no DF, funciona também para quem mora mais longe. Pelo menos é o que garante Marcelo Pocelti, de 51 anos, morador de São Sebastião, que fica a cerca de 25 quilômetros do centro de Brasília.
Na contramão do Dia Mundial Sem Carros, um estudo da Confederação Nacional dos Municípios, divulgado nesta sexta-feira (22), mostra que o Brasil possui um carro para pouco mais de três habitantes. A frota da capital paulista, por exemplo, é de 10% da população. Seguida das capitais, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.
Geral Brasília 22/09/2023 – 15:50 Paula Castro / Alessandra Esteves Sayonara Moreno – Repórter da Rádio Nacional Dia Mundial sem Carro ciclistas Distrito Federal Ciclovias sexta-feira, 22 Setembro, 2023 – 15:50 2:50
Agencia Brasil
Área de garimpo ilegal no Brasil cresce 40% nos últimos 5 anos
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22 de setembro de 2023Por
Alternativa 104
A área de garimpo ilegal no Brasil cresceu 40% nos últimos 5 anos.
O levantamento, divulgado nesta sexta-feira (22) pelo Mapbiomas, mostra que o aumento ocorreu principalmente na Amazônia, que em 2022 concentrava 92% da área garimpada no país. Desse total, pouco mais de 40%, foram garimpos que começaram a operar nos últimos cinco anos.
Além da ilegalidade da mineração, da poluição, da ocupação ilegal, do assoreamento dos rios, dentre outros impactos ambientais negativos, mais um crime revelado pelo estudo é a concentração do garimpo em áreas de proteção e restritas à atividade, como nos Parques Nacionais localizados no Pará e Amazonas e em Terras Indígenas, como a Yanomami, em Roraima e a Kayapó, situada também no Pará.
Segundo o Mapbiomas, o crescimento do garimpo nestas áreas protegidas, em 2022, foi 190% maior do que há cinco anos: um aumento de 50 mil hectares. Nesse ano, mais de 25 mil hectares em Terras Indígenas e 78 mil hectares em Unidades de Conservação estavam ocupados pela atividade ilegal. Em 2018, eram 9,5 mil e 44,7 mil hectares, respectivamente.
O principal interesse dos garimpeiros é pelo ouro. Pouco mais de 85% dos 265 mil hectares garimpados, tinham como foco a extração deste minério. Já em relação à mineração industrial, atividade autorizada pela União e pelos órgãos ambientais, não houve crescimento na área ocupada pela atividade. Tanto em 2021, quanto em 2022, a mineração industrial ocupava cerca de 180 mil hectares, área que corresponde a 40% do total explorado pela atividade no Brasil, que é de 443 mil hectares.
O MapBiomas é uma iniciativa do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa do Observatório do Clima e as pesquisas são produzidas por uma rede colaborativa formada por ONGs, universidades e empresas de tecnologia, cujo um dos focos é trazer mapeamentos anuais de cobertura e uso da terra no Brasil.
Meio Ambiente São Luís – MA 22/09/2023 – 14:38 Ana Lúcia Caldas / Alessandra Esteves Madson Euler – Repórter Rádio Nacional MapBiomas garimpo ilegal Poluição ouro sexta-feira, 22 Setembro, 2023 – 14:38 2:36
Agencia Brasil
Conselho Tutelar: eleições ocorrem em outubro; entenda papel do órgão
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22 de setembro de 2023Por
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Faltando pouco mais de uma semana para as eleições do Conselho Tutelar, no dia 1º de outubro, muitas dúvidas ainda existem sobre o seu papel e representantes. Conselhos tutelares são órgãos criados com base no Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA, com a função de garantir o cumprimento dos direitos dos cidadãos com menos de 18 anos. Constituem uma resposta social às demandas deste grupo, ouvindo e acompanhando, no cotidiano, as queixas da população em relação aos direitos infantojuvenis como vida, saúde e educação.
O estatuto lista as 20 atribuições do conselho tutelar, entre elas: aconselhar pais e encaminhar à Justiça e Ministério Publico casos de infrações de direitos.
Para estimular a próxima votação, uma coalizão de 12 organizações de direitos humanos criou a campanha “A Eleição do Ano”, capitaneada pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância, a Andi, e a Coalização Brasileira pelo Fim da Violência.
Cada município brasileiro possui pelo menos um Conselho. As eleições de 2023 englobam 6.100 conselhos tutelares. Segundo o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, serão escolhidos 30.500 conselheiros para mandatos de quatro anos.
O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, reforça a importância da participação popular nas eleições.
“É muito importante que todos e todas estejam engajados e engajadas na mobilização dos seus pares para que possam participar desse momento fundamental para a nossa democracia”.
Carlos Marra é um desses profissionais. Ele atua desde 2020, no Rio de Janeiro, e explica como é esse trabalho…
“Todas as aplicações e realizações de ações e intervenções do Conselho Tutelar, na figura do Conselheiro, devem ser medidas de aplicação de proteção para aquela criança e aquele adolescente que possa estar com algum tipo de ameaça a sua integridade física, questões de violência e abuso sexual, ou violações de direito de maneira mais ampla ou subjetiva”
Carlos também destaca o aumento na incidência de violações verificado durante o isolamento social imposto pela pandemia de Covid.
“A gente teve um apontamento de um aumento bem grande dos números de denúncias de abusos envolvendo questões sexuais e físicas, né? Acho que pela questão também de uma convivência maior dessas pessoas dentro das suas casas, das suas residências. A gente teve um número muito grande também do aumento da questão da saúde mental, com adolescentes em situação de suicídio. Então são casos que para a gente foram muito fortes e muito emblemáticos”.
Neste ano, pela primeira vez, a eleição do Conselho Tutelar vai contar com urnas eletrônicas em todo o território nacional. Os equipamentos serão emprestados pelos 27 Tribunais Regionais Eleitorais.
*Com colaboração de Vitor Abdala
Direitos Humanos Rio de Janeiro 22/09/2023 – 13:25 Carolina Pessôa – Repórter da Rádio Nacional Conselho Tutelar eleições 2023 direitos da infância sexta-feira, 22 Setembro, 2023 – 13:25 3:00
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