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Economia

‘Não há como competir’, analisa representante do varejo sobre isenção da tarifa para compras importadas de até US$ 50

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‘Não há como competir’, analisa representante do varejo sobre isenção da tarifa para compras importadas de até US$ 50

Desde 1º de agosto as empresas podem pedir a isenção da tarifa de importação de 60% para produtos importados de até US$ 50. Para isso, as companhias precisam fornecer informações a Receita Federal. Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, o presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Varejo (IDV), Jorge Gonçalves Filho, destacou que um estudo inédito, divulgado nesta semana pelo instituto, aponta que a redução a zero do imposto de importação para compras de até US$ 50 feitas nas plataformas de e-commerce internacionais prejudica o empreendedor brasileiro. “Essa questão de isentar até US$ 50 de produtos importados por essas plataformas de e-commerce internacionais é muito séria. Se passarmos para a nossa moeda, são R$ 250. É quase o ticket médio da venda de 90% dos varejistas. Parece um número pequeno, mas é muito grande. É muito importante que seja revisto”, iniciou. “O IDV defende a competição, mas em regras iguais. Hoje, estamos com 17% do ICMS, mas zero de imposto por rotação. Fizemos um estudo para verificar se estávamos requisitando algo que não estava correto. Ao contrário, verificamos que se pegarmos da cadeia da produção, intermediação e até chegar na ponta do nosso consumidor, no mínimo, 85% é de carga tributária. Então estamos disputando 17% do ICMS e 85% de carga que pagamos. Então não há como competir e defender que o produto brasileiro vai fazer frente ao que vem importado”, acrescentou.

Confira a íntegra da entrevista com o presidente do IDV, Jorge Gonçalves Filho:

 

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dema oliveira

Ex-executivo da Samsung lança fundo de investimento em startups: ‘Quero ser sócio de mil empresas em dez anos’

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Ex-executivo da Samsung lança fundo de investimento em startups: ‘Quero ser sócio de mil empresas em dez anos’

Após atuar mais de 10 anos como diretor executivo da Samsung no Brasil, o desenvolvedor de negócios Dema Oliveira deixou a empresa para se dedicar aos seus próprios empreendimentos. Com vasta experiência em multinacionais, ele utilizou sua expertise para criar um fundo de investimento em startups chamado Goshen Land, em parceria com a Bossa Nova Investimentos, de João Kepler, além de abrir uma consultoria estratégica para ajudar a impulsionar outras companhias. E ele trabalha com uma meta ambiciosa: de se tornar sócio de mil empresas no Brasil e no mundo em dez anos. Em entrevista à Jovem Pan, ele conta como foi a decisão de deixar uma das maiores empresas do mundo de produtos eletrônicos para focar na exponenciação de negócios de diversos segmentos e no investimento de negócios promissores. Formado em marketing e administração de negócios, Dema conta com mais de 20 anos de experiência em empresas multinacionais como Claro, Unilever e Tim. Em 2010, entrou na Samsung como gerente sênior de marketing e cresceu na carreira até chegar ao posto de diretor executivo, que ocupou até maio deste ano.

“Foram longos anos de parceria na Samsung. Eu era responsável pela expansão das lojas no Brasil e depois também fui responsável pela expansão do mercado de tablet e de relógios inteligentes. Com uma marca tão conhecida, se você tem um bom produto e faz um bom trabalho, é uma fórmula de muito sucesso. Durante esse período que eu fui fazendo os negócios crescerem ali, nas áreas que eu administrava na Samsung, começou a surgir uma grande oportunidade de fazer isso para o mercado também. O próprio mercado me procurava porque eu já tinha uma vasta experiência. Fui abordado por empresas de vários portes para ajudar nesses processo. Por isso, decidi abrir a Goshen Land, que é uma empresa de consultoria que ajuda as empresas a expandirem seus negócios. Também abri um pool de investimentos, que é um fundo, junto com a Bossa Nova Investimentos, para investir em startups e para também fazer expansão de negócios que são prioritariamente tecnológicos. E tenho trabalhado para transformar a sociedade nesse segmento”, compartilha.

Modelo de sucesso para crescer 

E o desejo por desafios e a vontade de trabalhar metas audaciosas tem sido os principais motivadores de Dema. Ele revela, na consultoria, que só atende clientes que tenham o desejo de crescer bastante. O processo de consultoria inclui uma análise do modelo de trabalho da empresa, implementação da fórmula do executivo e desenvolvimento de metodologia para o sucesso do necessário. “O que é interessante é que muitas vezes as companhias falam que querem crescer e pensam que, para isso, é preciso vender mais ou fazer mais marketing. Está errado. Você precisa mirar antes de atirar. A minha lógica é o seguinte: para você poder crescer, você precisa antes de mais nada olhar qual é o seu modelo de negócio e as formas que você pode crescer. Uma questão que as pessoas não costumam perceber, por exemplo, é que você pode crescer ampliando sua cartela de produtos e serviços. Não necessariamente você precisa abrir mais lojas ou comprar o concorrente. Essa análise é o segredo do sucesso”, revela.

Já quando o assunto é sociedade ou investimento, ele revela que olhar para os sócios do negócio é o primeiro ponto que deve ser analisado. “Nem tudo no Excel faz sentido, sabe? Muitas vezes você precisa entender um pouco do momento dos sócios. A segunda coisa é a saúde da empresa,  a parte financeira da empresa. Depois vem a projeção de futuro. Passada essa fase de entrevista inicial, eu começo a analisar de forma completa, por exemplo, desde o balanço até o que a gente chama de apresentação da empresa. Eu olho os números, vendas, margem, que é uma análise mais técnica”, indica. Ele complementa que sempre existem incertezas quando se trata de investimentos, mas que o Brasil vive um bom momento para impulsionar negócios com a liberação de linhas de crédito e atenção maior para soluções de energia e inteligência artificial.  “Eu sou um cara extremamente otimista. Eu vejo que aonde há dor, há uma solução. Então, eu continuo apostando no Brasil. Eu continuo apostando no crescimento do Brasil. E eu tenho visto empresas baterem recordes de faturamento. Esses objetivos foi também um dos principais motivos de eu iniciar essa empresa de consultoria e também a empresa de investimentos”, afirma.

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Metas ambiciosas

Dema avalia que a atividade econômica do Brasil como um todo está aquecendo e que existem oportunidades para que quem modela bem o negócio, sabe olhar os números e identificar o mercado. Ele complementa que até mesmo empresas de varejo, que passaram por um fase complicada, encontram oportunidades de se reinventar e expandir. “Eu tenho uma meta. Em 10 anos, quero ser sócio de mil empresas no Brasil e no mundo.  Já estou chegando próxima da vigésima. É importante abençoar o mercado brasileiro. Ficar pequeno dá muito trabalho. Então, já que eu tenho a habilidade de fazer as coisas crescerem, empresas crescerem, por que eu vou optar por ficar pequeno?”, questiona. Além do seu trabalho com consultoria, o executivo realiza um podcast semanal chamado “Papo de Expansão”, entrevistando pessoas que estão fazendo o Brasil crescer e trazendo conteúdo para estimular as empresas a se desenvolverem.

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Economia

Senado aprova MP que aumenta salário mínimo e faixa de isenção do IR

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Senado aprova MP que aumenta salário mínimo e faixa de isenção do IR

O plenário do Senado Federal aprovou, no começo da tarde desta quinta-feira, 24, a Medida Provisória (MP) que eleva o salário mínimo no Brasil de R$ 1.302 para R$ 1.320. O prejeto também inclui a ampliação para até dois salários mínimos da renda limite para isenção do Imposto de Renda (IR). O texto agora segue para promulgação presidencial. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda precisará, no entanto, encaminhar novo projeto para apontar de onde será retirada a verba para bancar a nova tabela do IR.

Nesta quarta-feira, 23, a Câmara dos Deputados retirou do texto da MP a proposta de taxação das offshores, as aplicações no exterior. Uma das possibilidades em estudo é passar a cobrar impostos de aplicações de fundos exclusivos, usados por milionários para investimentos. Já o aumento do salário mínimo está valendo desde 1º de maio de 2023, quando Lula editou a MP. Também foi estabelecida uma política de valorização do mínimo por meio de aumentos reais, vinculados ao crescimento econômico e à inflação. A MP precisava ser aprovada no Congresso até a próxima segunda-feira, 28, para não caducar.

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Brasil

Endividamento atinge 67% dos brasileiros, aponta pesquisa

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Endividamento atinge 67% dos brasileiros, aponta pesquisa

Uma nova pesquisa realizada pela Genial/Quaest e divulgada nesta quinta-feira, 24, mostrou que 67% da população brasileira tem alguma dívida financeira, sendo que, deste total, 31% dizem ter “muitas dívidas”. Ao todo, foram ouvidas 2.029 pessoas entre os dias 10 e 14 de agosto. De acordo com o levantamento, 33% dos entrevistados disseram não ter dívidas, enquanto 36% relataram ter poucas e os outros 31% admitiram ter muitas. A pesquisa mostra que a principal dívida dos brasileiros é com o cartão de crédito, correspondendo a 31% do total. Em seguida, vêm custos como prestação, financiamento e aluguel de imóveis (14%); empréstimos (11%); prestação de veículos (5%); e por fim mensalidades escolares, cheque especial e plano de saúde (2% cada). A pesquisa mostra que 46% dos entrevistados compromete mais de 50% dos ganhos mensais para pagar dívidas, enquanto outros 22% disseram que o valor varia entre 21% e 50% da renda. Questionados sobre a dificuldade para quitar as dívidas, 46% dos participantes da pesquisa disseram que pagam com muita dificuldade, enquanto 34% alegaram ter pouca dificuldade e outros 19% relataram não ter dificuldade para pagar as dívidas.

Outro dado revelado pela pesquisa é de que 56% dos brasileiros já tiveram seu nome no SPC/SERASA, sendo que, desse 51% não conseguiu quitar as dívidas e limpar seu nome. De acordo com a pesquisa, dentre os que conseguiram limpar o nome, 49% disseram ter levado mais de um ano, enquanto 16% levaram um ano e outros 34% conseguiram o feito em até seis meses. Para conseguirem limpar o nome, 37% dos entrevistados afirmaram ter renegociado a dívida com o banco para pagar um valor mais baixo, enquanto outros 25% tentaram negociar a dívida para pagar com prazo maior. Além disso, 8% disseram ter cortados despesas para juntar dinheiro enquanto 6% alegaram terem pago normalmente. Outras soluções citadas são empréstimo de banco (5%), deixar a dívida caducar (3%), empréstimo com amigos e familiares (3%), ações na Justiça (2%) e adesão a programas para renegociação de dívidas (1%). Por fim, o levantamento mostra que 70% da população aprovou o lançamento do programa Desenrola, que visa ajudar a população a renegociar suas dívidas. Apenas 16% disseram não ter gostado da medida.

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