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Flávio Dino

Ministro da Defesa se encontra com Dino e pede ao STF informações sobre encontro de hacker com militares

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Ministro da Defesa se encontra com Dino e pede ao STF informações sobre encontro de hacker com militares

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) as informações sobre o encontro de militares com Walter Delgatti Neto, o hacker da “Vaza Jato”. O episódio teria ocorrido na sede da pasta, em 2022. A solicitação acontece após a PF (Polícia Federal) ter negado repassar as informações. Em ofício, assinado pelo delegado Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira, a corporação diz que o inquérito que investiga a ida de Delgatti está sob sigilo na Suprema Corte. O ministro da Defesa espera receber as informações para identificar os militares que se reuniram com o hacker e definir punições, caso os oficiais tenham extrapolado as funções. Nesta quarta-feira, 23, Múcio teve um encontro com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para tratar sobre o caso. De acordo com Dino, a PF não vai enviar os nomes dos militares, após falar que as Forças Armadas tomará providências depois da conclusão do inquérito no STF. “Há uma ideia de deixar as investigações caminharem nos termos da lei e, no tempo certo, as Forças Armadas, com sua autonomia organizativa, irão tomar as providências que forem necessárias. Não há agonia, precipitação, porque há consenso de que as pessoas que erraram e cometeram crimes serão punidas”, disse o ministro da Justiça após a reunião.

*Com informações do repórter André Anelli.

 

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CPI do MST

Governo Federal determina que PF e PRF façam escolta de comitiva da CPI do MST na Bahia

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Governo Federal determina que PF e PRF façam escolta de comitiva da CPI do MST na Bahia

O Governo Federal determinou que Polícia Federal (PF) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) faça a escolta de deputados da CPI do MST em diligências da comitiva em Porto Seguro e Prado, na Bahia. As diligências ocorrem nesta quinta-feira, 24, e sexta-feira, 25. O presidente da CPI do MST, o deputado federal Luciano Zucco (Republicanos-RS), solicitou para que a corporação fizesse a proteção dos deputados da CPI do MST durante as diligências nos municípios. O pedido foi negado pelo superintendente da PF no Estado Flávio Márcio Albergaria Silva. O argumento é de que o pedido não se enquadra no rol de pessoas que podem receber proteção temporária da PF. Diante da recusa, Zucco enviou um ofício a Augusto Aras para que a recusa fosse investigada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Na noite desta quarta-feira, 23, a corporação recuou e confirmou que fará a segurança dos parlamentares, após determinação do Governo Federal. O deputado federal Ricardo Salles (PL-SP), que é relator da CPI do MST,  confirmou a informação em suas redes sociais e classificou a recusa como “absurda” e  ‘ilegal”. “Governo determinou, afinal, que a PF e a PRF façam a escolta dos deputados e membros da comitiva da CPI do MST à Bahia. Agiram corretamente. A decisão do superintendente era absurda e ilegal”, escreveu Salles.

 

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Flávio Dino

Ministro da Defesa se encontra com Dino e pede ao STF informações sobre encontro de hacker com militares

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O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) as informações sobre o encontro de militares com Walter Delgatti Neto, o hacker da “Vaza Jato”. O episódio teria ocorrido na sede da pasta, em 2022. A solicitação acontece após a PF (Polícia Federal) ter negado repassar as informações. Em ofício, assinado pelo delegado Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira, a corporação diz que o inquérito que investiga a ida de Delgatti está sob sigilo na Suprema Corte. O ministro da Defesa espera receber as informações para identificar os militares que se reuniram com o hacker e definir punições, caso os oficiais tenham extrapolado as funções. Nesta quarta-feira, 23, Múcio teve um encontro com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para tratar sobre o caso. De acordo com Dino, a PF não vai enviar os nomes dos militares, após falar que as Forças Armadas tomará providências depois da conclusão do inquérito no STF. “Há uma ideia de deixar as investigações caminharem nos termos da lei e, no tempo certo, as Forças Armadas, com sua autonomia organizativa, irão tomar as providências que forem necessárias. Não há agonia, precipitação, porque há consenso de que as pessoas que erraram e cometeram crimes serão punidas”, disse o ministro da Justiça após a reunião.

*Com informações do repórter André Anelli.

 

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O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, pediu ao STF (Supremo Tribunal Federal) as informações sobre o encontro de militares com Walter Delgatti Neto, o hacker da “Vaza Jato”. O episódio teria ocorrido na sede da pasta, em 2022. A solicitação acontece após a PF (Polícia Federal) ter negado repassar as informações. Em ofício, assinado pelo delegado Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira, a corporação diz que o inquérito que investiga a ida de Delgatti está sob sigilo na Suprema Corte. O ministro da Defesa espera receber as informações para identificar os militares que se reuniram com o hacker e definir punições, caso os oficiais tenham extrapolado as funções. Nesta quarta-feira, 23, Múcio teve um encontro com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para tratar sobre o caso. De acordo com Dino, a PF não vai enviar os nomes dos militares, após falar que as Forças Armadas tomará providências depois da conclusão do inquérito no STF. “Há uma ideia de deixar as investigações caminharem nos termos da lei e, no tempo certo, as Forças Armadas, com sua autonomia organizativa, irão tomar as providências que forem necessárias. Não há agonia, precipitação, porque há consenso de que as pessoas que erraram e cometeram crimes serão punidas”, disse o ministro da Justiça após a reunião.

*Com informações do repórter André Anelli.

 

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