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CPMI do 8 de Janeiro

Mauro Cid vai à CPI do DF; sargento é ouvido na CPMI do 8 de Janeiro

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Mauro Cid vai à CPI do DF; sargento é ouvido na CPMI do 8 de Janeiro

O ex-ajudante de ordens da Presidência Mauro César Barbosa Cid está na Câmara Legislativa do Distrito Federal nesta quinta-feira, 24, para depoimento à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga os ataques às sedes dos Três Poderes na Casa. Já o sargento do Exército Luis Marcos dos Reis, que trabalhava com Cid e também está preso, é ouvido na CPMI (Comissão Mista Parlamentar de Inquérito) do 8 de Janeiro no Congresso Nacional. Em pronunciamento inicial, ele negou acusações de envolvimento em falsificação de cartões de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e nos ataques às sedes dos Três Poderes. Reis é apontado como responsável por movimentação atípica de recursos financeiros. As informações estão em relatório de inteligência financeira (RIF) produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e enviado à CPMI.

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No requerimento em que pediu a convocação de Reis, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI, identifica o sargento como “servidor responsável por atender demandas de Mauro Cid” e afirma que o seu depoimento é “fundamental”. Outros seis parlamentares também pediram a convocação. Os requerimentos também se debruçam sobre uma suposta ligação de Reis com a organização dos atos do 8 de Janeiro. Luis Marcos dos Reis será ouvido na condição de testemunha. Ele está preso desde maio pelo um suposto esquema de falsificação do cartão de vacinação de Bolsonaro, mesmo motivo que levou Cid à cadeia.

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Abilio Brunini

Arthur Maia se irrita com Abílio Brunini na CPMI do 8 de Janeiro: ‘Serei obrigado a solicitar que saia’

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Arthur Maia se irrita com Abílio Brunini na CPMI do 8 de Janeiro: ‘Serei obrigado a solicitar que saia’

Arthur Maia, presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de Janeiro, se irritou com o comportamento do deputado federal Abílio Brunini (PL-MT) durante a reunião do colegiado nesta quinta-feira, 24. Maia afirmou que o parlamentar mato-grossense “tumultua” as sessões e que, se ele não respeitasse o momento da fala dos deputados, iria pedir para “se retirar do recinto”.

“Eu vou pedir ao senhor que se comporte. Eu, inclusive, já chamei alguns correligionários de Vossa Excelência [e disse] que serei obrigado a solicitar que Vossa Excelência saia deste recinto. Se continuar dessa maneira desrespeitosa quando um deputado está falando”, disse Arthur Maia, que ainda disse que o comportamento de Abilio era motivado por interesses eleitorais. “Vossa Excelência está insistindo nesse comportamento, e é a última vez que falo. Infelizmente, a última coisa que eu quero é ter relação dessa natureza com um colega que está aqui eleito da mesma forma que eu. A última coisa que desejo é tomar esse tipo de comportamento. Vossa excelência é o deputado que mais tumultua essa reunião, o deputado que todo santo dia tem esse tipo de problema. Sinceramente, eu acho que Vossa Excelência quer ter algum tipo de ganho eleitoral para aqueles que votam no senhor, mas eu não vou permitir que isso perdure. Peço que fique calado, quando tiver a palavra, vai falar, mas não vou permitir que continue com essa atitude desrespeitosa com essa comissão”, complementou Maia.

A intervenção do presidente da CPMI ocorreu durante a fala do deputado Duarte Júnior (PSB-MA). O integrante da base governista reclamou de estar sendo interrompido pelo deputado Abilio Brunini, que estava fazendo filmagens no celular em ironia aos deputados governistas no momento de suas falas. Apesar de não ser membro da CPMI, Abilio participa ativamente do colegiado.

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CPMI do 8 de Janeiro

CPMI é adiada após falta de acordo e bate-boca entre governo e oposição

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CPMI é adiada após falta de acordo e bate-boca entre governo e oposição

A sessão deliberativa da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro marcada para esta terça-feira, 22, foi cancelada após um intenso bate-boca. Os membros do colegiado se reuniram duas vezes, mas não chegaram a um acordo sobre a votação de requerimentos. Do lado de fora do Plenário da CPMI dava para ouvir gritos, tapas na mesa e até ofensas. O ponto de maior polêmica envolveu requerimentos para apreender os passaportes do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A base governista queria ainda a convocação e quebra de sigilo da deputada Carla Zambelli (PL-SP) e a quebra do sigilo telemático do presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

O próprio presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), decidiu sobre o cancelamento da reunião por entender que “não era possível” pelo clima de acirramento entre parlamentares do governo e da oposição. Segundo Maia, os dois lados tentam predominar uma narrativa e acabam trazendo para o colegiado debates que fogem do escopo da comissão. Ele entende que casos como das joias e até mesmo das urnas eletrônicas não deveriam entrar no debate. No entanto, nomes como Walter Delgatti foram ouvidos na semana passada. O hacker da Vaza Jato acusou Bolsonaro de ter lhe pedido para fraudar as urnas eletrônicas.

“Hoje não foi possível porque há um clima muito acirrado. Há pensamento de alguns de que investigar qualquer assunto referente às joias, o que faz sentido sair do escopo da CPMI. Por outro lado, também acho que fiscalizar as urnas sai do escopo da CPMI. Nessa reta final, a gente precisa se ater ao que de fato diz respeito ao que aconteceu no dia 8 de janeiro”, disse o presidente da CPMI, que ressaltou ainda que outros assuntos deveriam ser debatidos, como o “Plano Escudo”, que já está nas mãos do colegiado. “Chegou aqui na CPMI todo o material referente ao plano escudo. De acordo com esse plano, se ele fosse acionado, milhares de homens da força de segurança de polícia e Forças Armadas teriam que estar ali para proteger o prédio dos Três Poderes, mas isso não aconteceu”, complementou o Arthur Maia.

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CPMI do 8 de Janeiro

CPMI é adiada após falta de acordo e bate-boca entre governo e oposição

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CPMI é adiada após falta de acordo e bate-boca entre governo e oposição

A sessão deliberativa da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro marcada para esta terça-feira, 22, foi cancelada após um intenso bate-boca. Os membros do colegiado se reuniram duas vezes, mas não chegaram a um acordo sobre a votação de requerimentos. Do lado de fora do Plenário da CPMI dava para ouvir gritos, tapas na mesa e até ofensas. O ponto de maior polêmica envolveu requerimentos para apreender os passaportes do ex-presidente Jair Bolsonaro e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A base governista queria ainda a convocação e quebra de sigilo da deputada Carla Zambelli (PL-SP) e a quebra do sigilo telemático do presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

O próprio presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), decidiu sobre o cancelamento da reunião por entender que “não era possível” pelo clima de acirramento entre parlamentares do governo e da oposição. Segundo Maia, os dois lados tentam predominar uma narrativa e acabam trazendo para o colegiado debates que fogem do escopo da comissão. Ele entende que casos como das joias e até mesmo das urnas eletrônicas não deveriam entrar no debate. No entanto, nomes como Walter Delgatti foram ouvidos na semana passada. O hacker da Vaza Jato acusou Bolsonaro de ter lhe pedido para fraudar as urnas eletrônicas.

“Hoje não foi possível porque há um clima muito acirrado. Há pensamento de alguns de que investigar qualquer assunto referente às joias, o que faz sentido sair do escopo da CPMI. Por outro lado, também acho que fiscalizar as urnas sai do escopo da CPMI. Nessa reta final, a gente precisa se ater ao que de fato diz respeito ao que aconteceu no dia 8 de janeiro”, disse o presidente da CPMI, que ressaltou ainda que outros assuntos deveriam ser debatidos, como o “Plano Escudo”, que já está nas mãos do colegiado. “Chegou aqui na CPMI todo o material referente ao plano escudo. De acordo com esse plano, se ele fosse acionado, milhares de homens da força de segurança de polícia e Forças Armadas teriam que estar ali para proteger o prédio dos Três Poderes, mas isso não aconteceu”, complementou o Arthur Maia.

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