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brics

Guerra na Ucrânia coloca Lula contra Putin no Brics na véspera do anúncio de novos membros

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Guerra na Ucrânia coloca Lula contra Putin no Brics na véspera do anúncio de novos membros

Durante discurso na cúpula do Brics, nesta quarta-feira, 23, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o mundo “retrocedeu à mentalidade obsoleta da Guerra Fria” e voltou a cobrar esforços por um cessar-fogo na Ucrânia. Lula também disse que o mundo sofreu retrocesso por conta da competição geopolítica e que espera um esforço pela paz: “Estamos prontos para nos juntar a um esforço que possa efetivamente contribuir para um pronto cessar-fogo e uma paz justa e duradoura. Todos sofrem com as consequências da guerra, as populações mais vulneráveis e os países em desenvolvimento são atingidos desproporcionalmente. A guerra na Ucrânia evidencia as limitações do Conselho de Segurança da ONU”. O presidente russo, Vladimir Putin, acabou discursando logo depois de Lula, por videoconferência, e se opôs ao líder brasileiro. Em sua fala, Putin alegou que a guerra na Ucrânia foi iniciada pelo Ocidente, por conta de supostas interferências que levaram a queda do ex-presidente ucraniano Viktor Yanukovych, que aproximava o país da Rússia.

Segundo Putin, a manifestação de interesse da Ucrânia em fazer parte da Otan também pesou para o início do conflito. O mandatário participa do encontro de forma remota porque é alvo de um mandado de prisão pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Como a África do Sul é signatária do TPI, haveria a possibilidade de prisão de Putin no país. A expectativa é de que os cinco atuais integrantes do Brics anunciem nesta quinta-feira, 24, a entrada dos novos países membros do grupo: Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos e Irã. O processo de adesão deve durar cerca de um ano, com tempo suficiente para que os representantes dos países participem da próxima cúpula de líderes, em 2024. Os novos membros deverão ter os mesmos direitos dos países originários. Com a ampliação dos membros, o Brics tem se firmado como um contraponto ao G7, grupo dos países mais industrializados do mundo.

*Com informações do repórter André Anelli

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Alexandre Padilha

Padilha afirma que decisão sobre reforma ministerial ‘está tomada’

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Padilha afirma que decisão sobre reforma ministerial ‘está tomada’

Em entrevista coletiva concedida no Senado nesta quinta-feira, 24, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, voltou a falar sobre a reforma ministerial e afirmou que a decisão para “reforçar o time” para o segundo semestre “já está tomada”. Segundo Padilha, a decisão será anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após ele voltar da cúpula dos Brics, na África do Sul, mas não fechou um prazo para essa definição. Responsável pela articulação política do governo, Padilha pontuou, ainda, que o chefe do poder Executivo pretende acertar os últimos pontos em uma reunião de líderes.

“Essa reunião retorna no começo da próxima semana e no retorno nós vamos definir com o presidente as conversas com as lideranças. O que é mais importante é que a decisão já foi tomada. A decisão de reforçar o nosso time nesse segundo semestre com bancadas parlamentares que já votaram a favor do marco fiscal, da reforma tributária e ontem votaram a favor do aumento do salário mínimo e da redução do Imposto de Renda. São legendas que estão comprometidas com aquilo que é a prioridade do governo, que é reequilibrar o ambiente econômico, retomar os programas sociais e salvar a democracia. Nós temos todo o interesse de reforçar nosso time para o segundo semestre e escalá-los para entrar no time titular”, disse o ministro.

Há algumas semanas já se tem a definição de que os deputados André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) vão assumir ministérios no governo. O parlamentar do Republicanos é cotado para assumir o Ministério de Portos e Aeroportos e chegou a ser ventilado no Ministério do Esporte. Já Fufuca deve entrar no Ministério do Desenvolvimento Social, mas Lula deve tirar o Bolsa Família do guarda-chuva da pasta, uma vez que o programa é considerado uma grande marca do PT e vai para uma pasta comandada por um petista.

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áfrica do sul

Brics anuncia entrada da Argentina e de mais cinco países no bloco

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Brics anuncia entrada da Argentina e de mais cinco países no bloco

Os líderes do Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, anunciaram nesta quinta-feira, 24, que mais seis países serão admitidos no bloco econômico a partir de janeiro de 2024. Os novos integrantes serão Argentina, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos, informou o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, no último dia da 15ª cúpula do grupo, em Joanesburgo. “A adesão entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024”, declarou Ramaphosa em uma entrevista coletiva ao lado dos representantes dos cinco países que integram atualmente o bloco. “Com esta cúpula, o Brics inicia um novo capítulo”, acrescentou. Quase 40 países solicitaram adesão ou demonstraram interesse de entrar para o bloco criado em 2009, que representa quase 25% do PIB e 42% da população mundial. Os novos integrantes foram decididos em reunião a portas fechadas e com divergências entre os líderes. O Brics é definido como uma aliança heterogênea de países geograficamente distantes e com economias de crescimento desigual.

A China, a maior economia do grupo, que representa quase 70% do PIB do bloco, era favorável a uma expansão. A Índia desconfia das ambições de Pequim, um rival regional. Qualquer decisão dentro do Brics exige unanimidade. Analistas afirmaram que o Brasil também temia que uma expansão “diluísse” sua influência mundial e dentro do bloco. O Brics reafirmou a posição de “não alinhamento” durante a reunião, em um contexto de divisões com o conflito na Ucrânia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a falar sobre o conflito e a defender a mediação de um acordo de paz, o que o colocou em embate com a Rússia. O líder russo, Vladimir Putin, participa do encontro do Brics a distância por ter mandado de prisão internacional em razão da guerra.

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* Com informações da AFP

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brics

Guerra na Ucrânia coloca Lula contra Putin no Brics na véspera do anúncio de novos membros

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Guerra na Ucrânia coloca Lula contra Putin no Brics na véspera do anúncio de novos membros

Durante discurso na cúpula do Brics, nesta quarta-feira, 23, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o mundo “retrocedeu à mentalidade obsoleta da Guerra Fria” e voltou a cobrar esforços por um cessar-fogo na Ucrânia. Lula também disse que o mundo sofreu retrocesso por conta da competição geopolítica e que espera um esforço pela paz: “Estamos prontos para nos juntar a um esforço que possa efetivamente contribuir para um pronto cessar-fogo e uma paz justa e duradoura. Todos sofrem com as consequências da guerra, as populações mais vulneráveis e os países em desenvolvimento são atingidos desproporcionalmente. A guerra na Ucrânia evidencia as limitações do Conselho de Segurança da ONU”. O presidente russo, Vladimir Putin, acabou discursando logo depois de Lula, por videoconferência, e se opôs ao líder brasileiro. Em sua fala, Putin alegou que a guerra na Ucrânia foi iniciada pelo Ocidente, por conta de supostas interferências que levaram a queda do ex-presidente ucraniano Viktor Yanukovych, que aproximava o país da Rússia.

Segundo Putin, a manifestação de interesse da Ucrânia em fazer parte da Otan também pesou para o início do conflito. O mandatário participa do encontro de forma remota porque é alvo de um mandado de prisão pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Como a África do Sul é signatária do TPI, haveria a possibilidade de prisão de Putin no país. A expectativa é de que os cinco atuais integrantes do Brics anunciem nesta quinta-feira, 24, a entrada dos novos países membros do grupo: Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos e Irã. O processo de adesão deve durar cerca de um ano, com tempo suficiente para que os representantes dos países participem da próxima cúpula de líderes, em 2024. Os novos membros deverão ter os mesmos direitos dos países originários. Com a ampliação dos membros, o Brics tem se firmado como um contraponto ao G7, grupo dos países mais industrializados do mundo.

*Com informações do repórter André Anelli

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