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Banco Central

Banco Central vai liberar acesso de dados do Pix de investigados às autoridades

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Banco Central vai liberar acesso de dados do Pix de investigados às autoridades

O Ministério Público terá acesso direto a dados do Pix de pessoas sob investigação. A medida, que começa a valer a partir do próximo dia 1º de setembro, vale para os órgãos das esferas federal e estadual. O Banco Central (BC) vai disponibilizar as informações cadastrais de usuários que utilizam o PIX para transações e pagamentos. Outras instituições públicas com atribuições penais, de controle ou de apuração de suspeitas de ilegalidades também terão essa prerrogativa. Atualmente, o fornecimento dos conteúdos não é automático e ocorre de forma individualizada pelos servidores da autarquia. Com a mudança, o BC espera contribuir para o combate e prevenção de fraudes e crimes. Além disso, o foco também se volta a aperfeiçoar o nível de segurança do sistema PIX, que tem sido a ferramenta de transação financeira preferida dos brasileiros.

As autoridades terão acesso a cadastros vinculados a chaves através dos nomes de usuários, CPF, CNPJ, número da agência e conta, tipo da conta, data de criação da chave e data de abertura da conta junto ao banco. O objetivo da medida é facilitar a identificação e eventual responsabilização de clientes que utilizaram o PIX para cometer crimes. O BC assegura que a novidade não representa qualquer tipo de interferência do Poder Público nas informações privadas dos usuários.

*Com informações do repórter Daniel Lian

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Alencar Santana Braga

Relator do Desenrola propõe prazo de 90 dias para bancos definirem sobre rotativo do cartão de crédito

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Relator do Desenrola propõe prazo de 90 dias para bancos definirem sobre rotativo do cartão de crédito

O deputado federal Alencar Santana Braga (PT-SP) apresentou nesta quinta-feira, 24, pontos de seu relatório sobre o Projeto de Lei (PL) do Desenrola. Uma das novidades no texto propõe que os bancos devem apresentar uma proposta sobre a cobrança de juros sobre o rotativo do cartão de crédito em até 90 dias após sua promulgação, caso ela seja aprovada. “É um abuso hoje juros na média do último mês, de 440%. Por exemplo, você faz uma dívida de R$ 1.000 e não consegue pagar. Lá na frente, você tem um valor absurdo, impagável, e a pessoa continua se enrolando. O Desenrola vai fazer com que as pessoas negociem as dívidas, mas não tratar desse mal [os altos juros] seria a mesma coisa de a gente dar um remédio paliativo e não tratar da causa do problema real. Por isso, a gente tratou também dessa matéria”, disse o relator.

Alencar afirmou que se o setor não trouxer uma proposta até o fim dos 90 dias, o relatório prevê que seja limitado em até 100% do valor real da dívida. “Se nada for feito em 90 dias, não sendo apresentado proposta ao Conselho Monetário e ao Banco Central, ou se o Conselho Monetário ou Banco Central não homologarem a proposta, os juros máximos serão até o valor da dívida principal. Se uma pessoa deve R$ 1.000, no máximo, os juros ao longo do tempo poderá ser somente de R$ 1.000, isso é semelhante ao modelo inglês. Eles disciplinaram isso recentemente. Teremos uma redução dos juros para no máximo 100%, uma redução muito forte como consequência se nada for apresentado”, disse Alencar.

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Banco Central

Entidades elaboram manifesto para impedir fim do parcelamento sem juros no cartão de crédito

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Entidades elaboram manifesto para impedir fim do parcelamento sem juros no cartão de crédito

As entidades ligadas ao setor de comércio e serviços elaboraram um manifesto, divulgado na quarta-feira, 23, para impedir o fim do Parcelamento Sem Juros (PSJ) no cartão de crédito. Alvo de discussões nos últimos dias, o PSJ, em 2022, movimentou mais de R$ 1 trilhão, o equivalente a 10% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. A modalidade permite aos consumidores adquirirem um produto ou serviço em condições que se encaixam em seu orçamento e, para o empreendedor, funciona como uma linha de crédito para capital de giro mais barata. A ampla defesa pelo PSJ de compras no cartão de crédito foi feita pelo Sebrae e outras oito entidades. O documento é uma resposta à possibilidade de limitar essa forma de pagamento, sugerida recentemente pelo presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto. Segundo as entidades, o Parcelamento Sem Juros não pode ser associado a uma ideia de irresponsabilidade financeira. “Restringir o PSJ é restringir a competição e privar a população, o varejo e a economia como um todo de uma ferramenta essencial”. De acordo com o Sebrae, o alto valor cobrado nos juros do rotativo pode prejudicar o funcionamento das empresas e impedir o consumo das famílias. “E os pequenos negócios seriam os mais prejudicados com a taxação”, acrescenta. Assinaram o “Manifesto pelo direito de continuar fazendo compras parceladas sem juros” a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad), Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag), Associação Brasileira de Internet (Abranet), Associação Brasileira de Academias (Acad Brasil), Associação de Lojistas do Brás (Alobrás), Conecta, Parcele na Hora, Proteste, Euroconsumers Brasil, União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências (Univinco), além do Sebrae.

*Com informações do repórter David de Tarso.

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Banco Central

Entidades elaboram manifesto para impedir fim do parcelamento sem juros no cartão de crédito

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Entidades elaboram manifesto para impedir fim do parcelamento sem juros no cartão de crédito

As entidades ligadas ao setor de comércio e serviços elaboraram um manifesto, divulgado na quarta-feira, 23, para impedir o fim do Parcelamento Sem Juros (PSJ) no cartão de crédito. Alvo de discussões nos últimos dias, o PSJ, em 2022, movimentou mais de R$ 1 trilhão, o equivalente a 10% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. A modalidade permite aos consumidores adquirirem um produto ou serviço em condições que se encaixam em seu orçamento e, para o empreendedor, funciona como uma linha de crédito para capital de giro mais barata. A ampla defesa pelo PSJ de compras no cartão de crédito foi feita pelo Sebrae e outras oito entidades. O documento é uma resposta à possibilidade de limitar essa forma de pagamento, sugerida recentemente pelo presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto. Segundo as entidades, o Parcelamento Sem Juros não pode ser associado a uma ideia de irresponsabilidade financeira. “Restringir o PSJ é restringir a competição e privar a população, o varejo e a economia como um todo de uma ferramenta essencial”. De acordo com o Sebrae, o alto valor cobrado nos juros do rotativo pode prejudicar o funcionamento das empresas e impedir o consumo das famílias. “E os pequenos negócios seriam os mais prejudicados com a taxação”, acrescenta. Assinaram o “Manifesto pelo direito de continuar fazendo compras parceladas sem juros” a Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad), Associação Brasileira de Instituições de Pagamentos (Abipag), Associação Brasileira de Internet (Abranet), Associação Brasileira de Academias (Acad Brasil), Associação de Lojistas do Brás (Alobrás), Conecta, Parcele na Hora, Proteste, Euroconsumers Brasil, União dos Lojistas da Rua 25 de Março e Adjacências (Univinco), além do Sebrae.

*Com informações do repórter David de Tarso.

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