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Congresso Nacional

STF define prazo de até dois anos para implantação do juiz de garantias

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STF define prazo de até dois anos para implantação do juiz de garantias

O STF (Supremo Tribunal Federal) encerrou nesta quarta-feira, 23, a votação sobre o juiz de garantias. Com 10 votos favoráveis e um contrário, a corte validou e traçou um prazo de doze meses, prorrogável por mais doze, para implantação obrigatória pelo Judiciário de todo o país. Este modelo de magistrado está previsto no Pacote Anticrime, que foi aprovado pelo Congresso Nacional, em 2019, e prevê que o juiz responsável pela sentença não é o mesmo que participa da etapa de inquérito. A implementação do juiz de garantias estava prevista para o dia 23 de janeiro de 2020, porém a medida foi suspensa por liminar do  Luiz Fux, relator do caso, e único ministro a votar contra a medida, pois entende que a aplicação do modelo não é obrigatória. Agora, o STF julgou o caso definitivamente. A aprovação ocorreu após a divulgação de ilegalidades que teriam sido cometidas durante as investigações da Operação Lava Jato. A maioria dos ministros entenderam que a inclusão do juiz de garantias na legislação é constitucional.

O último que votou foi o ministro Gilmar Mendes, e o fez na na tarde desta quarta-feira, 23. No seu voto, Mendes afirmou que a aprovação foi uma manifestação legítima da classe política para favorecer julgamentos imparciais, o direito de defesa e o controle da legalidade das investigações. Ele ainda lembrou da Operação Ouvidos Moucos, da PF (Polícia Federal), que envolveu o então reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), Luiz Carlos Cancellier. Durante as investigações, o ex-reitor se suicidou 18 dias depois de ser preso. Em julho deste ano, o TCU (Tribunal de Contas da União) arquivou o processo contra ele, por não encontrar nenhum indício de irregularidade cometida durante sua gestão à frente da universidade. “Quem acha que tudo isso é normal e que não são necessárias reformas estruturantes para evitar a repetição desses escândalos, certamente não está lendo a Constituição, nem conhece o Código de Processo Penal”, comentou Gilmar Mendes.

Com esta decisão da corte, o judiciário nacional contará com dois juízes: o de garantias e o de instrução e julgamento. Atualmente, os processos são conduzidos por apenas um juiz, que analisa pedidos de prisão, decide sobre busca e apreensões e também avalia se condena ou absolve os acusados. A função do juiz das garantias é o controle da legalidade da investigação criminal. O juiz que for designado para a função será responsável por decidir questões relacionadas à prisão cautelar de investigados, quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico, busca e apreensão, entre outras medidas. Conforme a lei, o trabalho do juiz das garantias será encerrado caso seja aberta uma ação penal contra o acusado. Ao assumir o processo, o novo juiz deverá reexaminar, no prazo de 10 dias, a necessidade das medidas cautelares, como prisões, que estiverem em vigor.

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STF define prazo de até dois anos para implantação do juiz de garantias

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STF define prazo de até dois anos para implantação do juiz de garantias

O STF (Supremo Tribunal Federal) encerrou nesta quarta-feira, 23, a votação sobre o juiz de garantias. Com 10 votos favoráveis e um contrário, a corte validou e traçou um prazo de doze meses, prorrogável por mais doze, para implantação obrigatória pelo Judiciário de todo o país. Este modelo de magistrado está previsto no Pacote Anticrime, que foi aprovado pelo Congresso Nacional, em 2019, e prevê que o juiz responsável pela sentença não é o mesmo que participa da etapa de inquérito. A implementação do juiz de garantias estava prevista para o dia 23 de janeiro de 2020, porém a medida foi suspensa por liminar do  Luiz Fux, relator do caso, e único ministro a votar contra a medida, pois entende que a aplicação do modelo não é obrigatória. Agora, o STF julgou o caso definitivamente. A aprovação ocorreu após a divulgação de ilegalidades que teriam sido cometidas durante as investigações da Operação Lava Jato. A maioria dos ministros entenderam que a inclusão do juiz de garantias na legislação é constitucional.

O último que votou foi o ministro Gilmar Mendes, e o fez na na tarde desta quarta-feira, 23. No seu voto, Mendes afirmou que a aprovação foi uma manifestação legítima da classe política para favorecer julgamentos imparciais, o direito de defesa e o controle da legalidade das investigações. Ele ainda lembrou da Operação Ouvidos Moucos, da PF (Polícia Federal), que envolveu o então reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), Luiz Carlos Cancellier. Durante as investigações, o ex-reitor se suicidou 18 dias depois de ser preso. Em julho deste ano, o TCU (Tribunal de Contas da União) arquivou o processo contra ele, por não encontrar nenhum indício de irregularidade cometida durante sua gestão à frente da universidade. “Quem acha que tudo isso é normal e que não são necessárias reformas estruturantes para evitar a repetição desses escândalos, certamente não está lendo a Constituição, nem conhece o Código de Processo Penal”, comentou Gilmar Mendes.

Com esta decisão da corte, o judiciário nacional contará com dois juízes: o de garantias e o de instrução e julgamento. Atualmente, os processos são conduzidos por apenas um juiz, que analisa pedidos de prisão, decide sobre busca e apreensões e também avalia se condena ou absolve os acusados. A função do juiz das garantias é o controle da legalidade da investigação criminal. O juiz que for designado para a função será responsável por decidir questões relacionadas à prisão cautelar de investigados, quebras de sigilo bancário, fiscal e telefônico, busca e apreensão, entre outras medidas. Conforme a lei, o trabalho do juiz das garantias será encerrado caso seja aberta uma ação penal contra o acusado. Ao assumir o processo, o novo juiz deverá reexaminar, no prazo de 10 dias, a necessidade das medidas cautelares, como prisões, que estiverem em vigor.

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arthur lira

Arthur Lira já não quer a reforma ministerial? Há alguns importantes motivos para isso

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Arthur Lira já não quer a reforma ministerial? Há alguns importantes motivos para isso

Uma frase solta por Arthur Lira ontem em evento do site Poder360 pegou boa parte do mundo político de surpresa. “No meu ponto de vista, todos os partidos deveriam esperar a reforma ministerial que vai acontecer no final do 1º ano. É a maneira mais justa”, disse. A sinalização é clara. Para o presidente da Câmara, a reforma ministerial já não interessa como antes e a explicação para isso pode estar em movimentações recentes do próprio governo e de aliados, numa estratégia montada para Lula tomar o controle total do Congresso — que hoje tem a seu dispor uma enorme fatia do orçamento. Se conseguir, o petista terá poder absoluto a partir da segunda metade do mandato e não terá qualquer dificuldade para impor sua agenda radicalizada de forma plena.

Como expliquei ontem, a Câmara sob comando de Lira tem conseguido — ao custo de alguns bilhões — conter o ímpeto hegemônico do atual mandato de Lula, suavizando muitas das propostas originadas no Executivo, como o arcabouço fiscal, que, não fossem os deputados de oposição e centro, teria virado um cheque em branco para o governo expandir seus gastos sem qualquer controle. Manter essa resistência é fundamental para evitar que a balança de poder penda definitivamente para a extrema esquerda. Lembro que o petista venceu com margem mínima, perdendo em quatro das cinco regiões do país, mas com a promessa de governar para todos numa ‘frente ampla pela democracia’, que se revelou apenas revanchista.

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Lira achava que poderia virar governo e fazer seu sucessor — com Elmar Nascimento (União Brasil) –, mas essa percepção mudou radicalmente na semana passada, quando seu rival Renan Calheiros anunciou uma aliança com Gilberto Kassab. Com o encerramento do mandato de Rodrigo Pacheco, Kassab teria o apoio do MDB para eleger o líder do PSD Antonio Brito à Presidência da Câmara, retribuindo com votos para ajudar Renan a retornar à Presidência do Senado. A dobradinha entre MDB e PSD tem potencial, mas também fragilidades, pois significa uma rasteira em Davi Alcolumbre e Marcos Pereira, até então entusiastas de uma aliança com Lula.

Para Lira, não fazer o sucessor e ainda ver Renan saindo por cima é o pior dos mundos. No fundo, a reforma ministerial oferecida pelo petista — que considerou abrir mão até do Bolsa Família — nada mais é que uma armadilha para cooptar os apoios que lhe faltam na disputa pelo comando do Congresso, uma eleição que já se avizinha como a mais disputada da história.

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Arcabouço fiscal

‘Arcabouço fiscal é dar uma carta branca para o governo gastar’, critica deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança

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‘Arcabouço fiscal é dar uma carta branca para o governo gastar’, critica deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança

A decisão de dar andamento à votação do arcabouço fiscal foi anunciada nesta segunda, 21, após reunião de líderes de bancadas na residência oficial do presidente da Câmara dos DeputadosArthur Lira (PP-AL), e medida deve ir ao plenário até quarta-feira, 23. Em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, o deputado federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança (PL-SP) criticou o novo marco fiscal e lamentou que a proposta deve ser aprovada nesta semana: “Infelizmente, me parece que vai a voto, infelizmente. Eu digo isso porque o arcabouço fiscal não é um substituto do teto de gastos. O teto de gastos já tinha uma regra muito estabelecida, muito positiva para o Brasil, equilibra fiscalmente o Brasil. E se por acaso estoura o orçamento, e é necessário estourar o orçamento, sonda-se de novo, mais uma vez, o Congresso. Nada mais natural (…) Agora, o que eles fazem com o arcabouço fiscal é quase que dar uma carta branca para o governo de gastar até certo ponto, mas nós estamos vendo que já estamos nesse ponto”.

“Isso que é o problema. E fora isso, nós temos aí o que veio do Senado, é um texto piorado. Então já era um texto ruim, com alma e coração ruim, e voltou piorado. Ou seja, excluiu da contabilidade mais de R$ 40 bilhões. Isso que nós sabemos, porque pode ser no futuro que estoure ainda mais esse limite. Ou seja, é um gasto que vai ocorrer de qualquer maneira e vai ter impacto inflacionário, só que não é contabilizado como sendo parte do arcabouço fiscal e seus limites. Então é uma grande irresponsabilidade”, analisou. O parlamentar projeta que a base governista já conseguiu articular mais de 300 votos para aprovar a proposta: “Governo conseguiu consolidar o seu poderio dentro do parlamento”. Confira a entrevista completa no vídeo abaixo.

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