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Donald Trump

Principal adversário republicano de Trump diz que brasileiros não têm o direito de ir para os EUA: ‘Vamos nos livrar disso’

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Principal adversário republicano de Trump diz que brasileiros não têm o direito de ir para os EUA: ‘Vamos nos livrar disso’

O governador da Flórida, Ron DeSantis, principal adversário de Donald Trump para concorrer a presidência dos Estados Unidos, que brasileiros não tem o direito de ir para os Estados Unidos. “A forma como eu vejo a imigração é, você sabe, se você está na Polônia ou no Brasil, ou onde quer que seja, você não tem o direito de vir para este país”, disse DeSantis, em uma entrevista pré-gravada a rádio WGIR. Essa declaração vem como forma de reforçar sua política linha-dura de imigração. “As pessoas vêm porque o povo americano acha que é do nosso interesse receber pessoas”, atestou. Se eleito, DeSantis quer modificar o sistema e descarta conceder anistia aos que estão em situação irregular no país. “Não vamos fazer uma anistia de imigração. Reagan tentou isso. Não funcionou. Vamos garantir que tenhamos um estado de direito, eu acho”, disse, que quer acabar com a possibilidade de estender a cidadania à família do imigrante. “Um cidadão americano deve trazer (seu) cônjuge ou filhos estrangeiros 100%. Mas trazer esses primos e tal não é o caminho”, complementou. Ele também defende o fim da cidadania automática aos nascido no país e a construção de um muro na fronteira sul – o que também é defendido por Trump, seu principal adversário.

DeSantis, classifica essas ações de imigração como “uma loteria de diversidade em que você tira um país do chapéu e depois traz pessoas de lá, vamos nos livrar disso e nos concentrar mais nas necessidades dos americanos”, que segundo ele, tendo como base um sistema mais parecido como o do Canadá ou da Austrália, é “focar em habilidades, não em coisas como migração de cadeia”, disse DeSantis”. Atualmente, os Estados Unidos abrigam a maior população imigrante brasileira do mundo. Só a Flórida, possui 22% dos brasileiros. Na sequência aparece Massachusetts (17%) e Califórnia (11%). Já como governador, DeSantis tem implementado medidas repressivas para combater a entrada de pessoas no estado.  Ele até chegou a delinear proposta para uma abordagem mais severa em relação à população em situação irregular. Isso inclui o envio de militares dos EUA para a fronteira sul e a detenção e deportação de quem não tiver documentos apropriados.

 

 

 

 

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Principal adversário republicano de Trump diz que brasileiros não têm o direito de ir para os EUA: ‘Vamos nos livrar disso’

O governador da Flórida, Ron DeSantis, principal adversário de Donald Trump para concorrer a presidência dos Estados Unidos, que brasileiros não tem o direito de ir para os Estados Unidos. “A forma como eu vejo a imigração é, você sabe, se você está na Polônia ou no Brasil, ou onde quer que seja, você não tem o direito de vir para este país”, disse DeSantis, em uma entrevista pré-gravada a rádio WGIR. Essa declaração vem como forma de reforçar sua política linha-dura de imigração. “As pessoas vêm porque o povo americano acha que é do nosso interesse receber pessoas”, atestou. Se eleito, DeSantis quer modificar o sistema e descarta conceder anistia aos que estão em situação irregular no país. “Não vamos fazer uma anistia de imigração. Reagan tentou isso. Não funcionou. Vamos garantir que tenhamos um estado de direito, eu acho”, disse, que quer acabar com a possibilidade de estender a cidadania à família do imigrante. “Um cidadão americano deve trazer (seu) cônjuge ou filhos estrangeiros 100%. Mas trazer esses primos e tal não é o caminho”, complementou. Ele também defende o fim da cidadania automática aos nascido no país e a construção de um muro na fronteira sul – o que também é defendido por Trump, seu principal adversário.

DeSantis, classifica essas ações de imigração como “uma loteria de diversidade em que você tira um país do chapéu e depois traz pessoas de lá, vamos nos livrar disso e nos concentrar mais nas necessidades dos americanos”, que segundo ele, tendo como base um sistema mais parecido como o do Canadá ou da Austrália, é “focar em habilidades, não em coisas como migração de cadeia”, disse DeSantis”. Atualmente, os Estados Unidos abrigam a maior população imigrante brasileira do mundo. Só a Flórida, possui 22% dos brasileiros. Na sequência aparece Massachusetts (17%) e Califórnia (11%). Já como governador, DeSantis tem implementado medidas repressivas para combater a entrada de pessoas no estado.  Ele até chegou a delinear proposta para uma abordagem mais severa em relação à população em situação irregular. Isso inclui o envio de militares dos EUA para a fronteira sul e a detenção e deportação de quem não tiver documentos apropriados.

 

 

 

 

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O governador da Flórida, Ron DeSantis, principal adversário de Donald Trump para concorrer a presidência dos Estados Unidos, que brasileiros não tem o direito de ir para os Estados Unidos. “A forma como eu vejo a imigração é, você sabe, se você está na Polônia ou no Brasil, ou onde quer que seja, você não tem o direito de vir para este país”, disse DeSantis, em uma entrevista pré-gravada a rádio WGIR. Essa declaração vem como forma de reforçar sua política linha-dura de imigração. “As pessoas vêm porque o povo americano acha que é do nosso interesse receber pessoas”, atestou. Se eleito, DeSantis quer modificar o sistema e descarta conceder anistia aos que estão em situação irregular no país. “Não vamos fazer uma anistia de imigração. Reagan tentou isso. Não funcionou. Vamos garantir que tenhamos um estado de direito, eu acho”, disse, que quer acabar com a possibilidade de estender a cidadania à família do imigrante. “Um cidadão americano deve trazer (seu) cônjuge ou filhos estrangeiros 100%. Mas trazer esses primos e tal não é o caminho”, complementou. Ele também defende o fim da cidadania automática aos nascido no país e a construção de um muro na fronteira sul – o que também é defendido por Trump, seu principal adversário.

DeSantis, classifica essas ações de imigração como “uma loteria de diversidade em que você tira um país do chapéu e depois traz pessoas de lá, vamos nos livrar disso e nos concentrar mais nas necessidades dos americanos”, que segundo ele, tendo como base um sistema mais parecido como o do Canadá ou da Austrália, é “focar em habilidades, não em coisas como migração de cadeia”, disse DeSantis”. Atualmente, os Estados Unidos abrigam a maior população imigrante brasileira do mundo. Só a Flórida, possui 22% dos brasileiros. Na sequência aparece Massachusetts (17%) e Califórnia (11%). Já como governador, DeSantis tem implementado medidas repressivas para combater a entrada de pessoas no estado.  Ele até chegou a delinear proposta para uma abordagem mais severa em relação à população em situação irregular. Isso inclui o envio de militares dos EUA para a fronteira sul e a detenção e deportação de quem não tiver documentos apropriados.

 

 

 

 

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Donald Trump

Trump afirma que comparecerá na quinta-feira a tribunal da Geórgia

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Trump afirma que comparecerá na quinta-feira a tribunal da Geórgia

O ex-presidente americano Donald Trump, 77, confirmou nesta segunda-feira (21) que comparecerá na próxima quinta-feira a um tribunal do estado da Geórgia para enfrentar acusações derivadas de sua suposta tentativa de reverter o resultado da eleição presidencial de 2020.

Trump denunciou em sua plataforma, Truth Social, que será “PRESO por uma promotora distrital de esquerda radical, Fani Willis”, funcionária da Geórgia responsável pelo quarto indiciamento do ex-presidente neste ano.

O juiz do caso havia aprovado uma fiança de US$ 200 mil (R$ 997 mil) para Trump pela acusação de associação criminosa apresentada contra ele nesse estado do sul. Trump e outros acusados nesse caso têm até o meio-dia da próxima sexta-feira (hora local) para se apresentarem a autoridades da Geórgia e serem registrados.

Em sua publicação, Trump afirmou que Fani Willis atua “em coordenação estrita com o distorcido Departamento de Justiça de Joe Biden” e que “trata-se de INTERFERÊNCIA NAS ELEIÇÕES”.

O ex-presidente alega que todas as acusações contra ele visam a bloquear a sua candidatura a um novo mandato na Casa Branca, no momento em que ele lidera com vantagem as aspirações republicanas à Casa Branca.

Além da fiança, o juiz da Tribunal Superior do Condado de Fulton, Scott McAfee, impôs várias condições em um acordo aprovado pelos promotores e pelos advogados de Trump. Em documento judicial de três páginas, McAffe afirma que “o réu não deve praticar nenhum ato para intimidar qualquer pessoa conhecida como co-réu ou testemunha neste caso, nem para obstruir a administração da Justiça. O precedente incluirá, mas não irá se limitar a publicações em redes sociais ou feitas por outro indivíduo em redes sociais”, assinalou o juiz.

McAfee estabeleceu uma fiança de US$ 100 mil a cada um dos dois co-réus no caso: os ex-advogados da campanha de Trump John Eastman e Kenneth Chesebro. Fani Willis, promotora distrital do condado de Fulton, pediu ao juiz que marcasse a data do julgamento para 4 de março de 2024.

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Trump enfrenta quatro julgamentos criminais em meio à sua corrida para retornar à Casa Branca. Ele foi acusado na Geórgia de crime organizado e de uma série de crimes eleitorais, após uma investigação de dois anos sobre seus esforços para reverter sua derrota eleitoral para Biden na Geórgia.

Outros réus na suposta conspiração são o ex-advogado pessoal de Trump Rudy Giuliani e seu chefe de gabinete na Casa Branca, Mark Meadows.

*Com informações da AFP.

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