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Arthur Maia

Arthur Maia diz que CPMI não deve quebrar sigilo de Bolsonaro e nem investigar joias

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Arthur Maia diz que CPMI não deve quebrar sigilo de Bolsonaro e nem investigar joias

O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA), afirmou nesta quarta-feira, 23, que não colocará em pauta os requerimentos que pediam quebra dos sigilos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A avaliação do parlamentar baiano é que o caso das joias não tem a ver com a invasão dos prédios dos Três Poderes. Maia sugeriu aos interessados nessas informações a criação de uma ‘CPI das Joias’ e disse ainda “não ser possível” que Bolsonaro tenha feito transferências da conta dele para bancar a presença dos invasores no dia 8 de janeiro.

“Agora, venda de joias, quebrar o RIF [Relatório de Inteligência Financeira] do presidente Bolsonaro. Será que vocês, alguém aqui, em juízo perfeito, vai imaginar que o presidente Bolsonaro estava lá mandando Pix, da conta dele, para patrocinar invasão do Palácio do Planalto ou do Congresso Nacional no dia 8 de janeiro? Obviamente que não”, disse. “Se quiserem fazer uma CPI para discutir presente de ex-presidente, venda de Rolex, negócio de joias, façam outra CPI. Eu cumprirei o meu papel como presidente da CPMI de garantir que se investigue o que ocorreu antes, durante e depois do 8/1, mas tudo relacionado ao 8/1”, complementou o presidente do colegiado.

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As declarações foram dadas após uma reunião entre Arthur Maia e o comandante-geral do Exército Brasileiro, o general Tomás Paiva, realizada no Quartel-General do Exército em Brasília na manhã desta quarta. O encontro ocorre em meio à menção de vários militares por suspeita de envolvimento nas supostas tentativas de golpe de Estado. Um dos principais envolvidos em polêmicas é o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. O presidente da CPMI ressaltou que é importante concluir os trabalhos responsabilizando apenas os responsáveis para “preservar as instituições brasileiras” e afirmou que as Forças Armadas são “fundamentais” para a manutenção da democracia no país.

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Abilio Brunini

Arthur Maia se irrita com Abílio Brunini na CPMI do 8 de Janeiro: ‘Serei obrigado a solicitar que saia’

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Arthur Maia se irrita com Abílio Brunini na CPMI do 8 de Janeiro: ‘Serei obrigado a solicitar que saia’

Arthur Maia, presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de Janeiro, se irritou com o comportamento do deputado federal Abílio Brunini (PL-MT) durante a reunião do colegiado nesta quinta-feira, 24. Maia afirmou que o parlamentar mato-grossense “tumultua” as sessões e que, se ele não respeitasse o momento da fala dos deputados, iria pedir para “se retirar do recinto”.

“Eu vou pedir ao senhor que se comporte. Eu, inclusive, já chamei alguns correligionários de Vossa Excelência [e disse] que serei obrigado a solicitar que Vossa Excelência saia deste recinto. Se continuar dessa maneira desrespeitosa quando um deputado está falando”, disse Arthur Maia, que ainda disse que o comportamento de Abilio era motivado por interesses eleitorais. “Vossa Excelência está insistindo nesse comportamento, e é a última vez que falo. Infelizmente, a última coisa que eu quero é ter relação dessa natureza com um colega que está aqui eleito da mesma forma que eu. A última coisa que desejo é tomar esse tipo de comportamento. Vossa excelência é o deputado que mais tumultua essa reunião, o deputado que todo santo dia tem esse tipo de problema. Sinceramente, eu acho que Vossa Excelência quer ter algum tipo de ganho eleitoral para aqueles que votam no senhor, mas eu não vou permitir que isso perdure. Peço que fique calado, quando tiver a palavra, vai falar, mas não vou permitir que continue com essa atitude desrespeitosa com essa comissão”, complementou Maia.

A intervenção do presidente da CPMI ocorreu durante a fala do deputado Duarte Júnior (PSB-MA). O integrante da base governista reclamou de estar sendo interrompido pelo deputado Abilio Brunini, que estava fazendo filmagens no celular em ironia aos deputados governistas no momento de suas falas. Apesar de não ser membro da CPMI, Abilio participa ativamente do colegiado.

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Arthur Maia

CPMI do 8 de Janeiro vota convocações e quebras de sigilo nesta terça-feira

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CPMI do 8 de Janeiro vota convocações e quebras de sigilo nesta terça-feira

A reunião desta terça-feira, 22, da CPMI do 8 de Janeiro será dedicada à votação de requerimentos, que serão definidos pelo presidente da comissão, deputado Arthur Maia (União Brasil). Mais de mil requerimentos aguardam a apreciação dos membros do colegiado. Os principais pedidos são de convocações e quebras de sigilo. Um dos últimos pedidos protocolados na CPMI foi protocolado pelo deputado Alexandre Ramagem (PL), que pede a quebra do sigilo telemático e telefônico de Walter Delgatti Neto, o “hacker da Vaza Jato”, no período de 1º de janeiro de 2017 a 21 de agosto de 2023. O deputado justifica que seria imprescindível obter dados de conversas tidas pelo hacker no período anterior e posterior aos atos do 8 de Janeiro para apurar contradições no depoimento dele na CPMI e também a sua atuação na invasão de telefones de autoridades e na exploração de vulnerabilidades de sistemas do Judiciário. Outro pedido que deve ser analisado pela CPMI é a quebra do sigilo telefônico de Valdemar Costa Neto, presidente nacional do Partido Liberal. Requerimento foi protocolado pela relatora da comissão, Eliziane Gama (Cidadania).

Para a senadora, o acesso às informações telefônicas do comandante do PL vai ajudar a apurar as alegações feitas por Walter Delgatti durante seu depoimento na última quinta-feira, 17, à CPMI. Na ocasião, o hacker garantiu ter participado de uma reunião na sede do PL com Valdemar, o ex-presidente Jair Bolsonaro e a deputada federal Carla Zambelli (PL). Por outro lado, a oposição ao governo Lula (PT) quer agendar a oitiva do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Gonçalves Dias. O requerimento já foi aprovado e basta marcar a data para que o general seja ouvido. Nesta quinta-feira, 24, os integrantes da CPMI devem ouvir o sargento do Exército Luis Marcos dos Reis, que atuou como ajudante de ordens de Bolsonaro junto com o tenente-coronel Mauro Cid. O militar recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para permanecer em silêncio durante a sessão.

*Com informações da repórter Iasmin Costa

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