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Arcabouço fiscal

Urgente: Câmara vota arcabouço nesta terça com Fundeb e Fundo do DF fora do teto

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Urgente: Câmara vota arcabouço nesta terça com Fundeb e Fundo do DF fora do teto

A votação do arcabouço fiscal está marcada para às 17h desta terça-feira, 22, de acordo com o relator da matéria, o deputado Cláudio Cajado (PP). Em reunião de líderes de bancada realizada mais cedo na Câmara dos Deputados, os parlamentares decidiram restabelecer o texto aprovado na Casa, incluindo apenas duas das alterações feitas pelo Senado Federal: a retirada do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e do Fundo Constitucional do Distrito Federal do limite fiscal. As mudanças foram feitas pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), que relatou a matéria na Casa. A expectativa dos parlamentares é de que o texto seja aprovado ainda nesta terça-feira, 22. “Se você acata todas as alterações, acaba desconfigurando tudo [do arcabouço fiscal]. O texto vai ser aprovado hoje, não tem como segurar mais. Chegou o momento, já está maduro. O momento de votar é agora. Até porque se [Arthur Lira] segurar, vai ficar parecendo que é chantagem. Você não pode colocar em dúvida o que foi conversado com o presidente da República e não pode ficar parecendo que é uma votação pela troca”, afirmou à reportagem o deputado José Nelto (PP-GO), vice-líder do Progressistas na Câmara dos Deputados

Como o site da Jovem Pan mostrou, a retirada do Fundeb dos limites fiscais era uma bandeira defendida por deputados e senadores, especialmente por aqueles que integram a Frente Parlamentar da Educação, antes mesmo da votação na Câmara dos Deputados. O deputado federal André Figueiredo (PDT-CE), líder do maior bloco da Casa, formado por União Brasil, PP, a federação PSDB-Cidadania, PDT, Avante, Solidariedade e Patriota, afirmou à reportagem da Jovem Pan que o Partido Democrático Trabalhista (PDT) irá apresentar um destaque para manter gastos com ciência e tecnologia fora do limite fiscal. Alguns parlamentares defendem que todas as alterações do Senado fiquem de fora do texto. Dentro do Partido Liberal (PL), há divergências sobre se o Fundo Constitucional do Distrito Federal deve ou não ficar de fora das regras do arcabouço.

Os deputados se reuniram na segunda-feira, 21, na residência oficial de Arthur Lira (PP), presidente da Câmara, para compreender o impacto econômico e financeiro das mudanças realizadas durante a tramitação no Senado Federal. O encontro contou com a presença da equipe técnica da Câmara dos Deputados e representantes do Ministério da Fazenda. Com base nas informações apresentadas, o grupo decidiu por incorporar apenas duas das alterações feitas pela outra Casa. Ficou de fora do texto emenda apresentada pelo líder do governo Lula no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues, as despesas continuadas dão ao Planalto uma folga de até R$ 40 bilhões, segundo o Ministério do Planejamento, comandado por Simone Tebet. Com isso, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) não poderia prever cortes em programas que terão a verba recomposta em 2024. O limite para as despesas condicionadas seria a diferença entre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulado nos 12 meses até junho e o realizado até dezembro deste ano.

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Arcabouço fiscal

Haddad celebra aprovação do marco fiscal: ‘Encontrou-se um denominador comum entre forças que pareciam antagônicas’

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Haddad celebra aprovação do marco fiscal: ‘Encontrou-se um denominador comum entre forças que pareciam antagônicas’

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), comentou nesta quarta-feira, 23, a aprovação do arcabouço fiscal pelo Congresso Nacional. Em viagem à África do Sul para participar da Cúpula dos Brics, ele agradeceu Arthur Lira (PP) e Rodrigo Pacheco (PSD), presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente, por concluírem a tramitação do projeto. “Entendo, pela expressiva votação que nós tivemos nas duas Casas, que encontrou-se um denominador comum entre forças que pareciam antagônicas na direção de um entendimento sobre uma regra fiscal que desse à sociedade brasileira como um todo, investidores, contribuintes e cidadãos em geral, a certeza de que nós temos uma economia que caminha para o equilíbrio do ponto de vista fiscal”, afirmou o ministro.

Ele ainda citou que o governo deve estabelecer o ritmo em que se chegará ao equilíbrio e que ainda existe trabalho a ser feito com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Haddad destacou que isso será essencial para que o Brasil faça valer suas vantagens competitivas em relação a outras nações e consiga acelerar sua taxa de crescimento. “A reforma tributária, o arcabouço fiscal e as medidas que corrigem o desequilíbrio fiscal, recuperando a base fiscal que foi dilapidada ao longo dos últimos anos, vai ao encontro desse anseio de reestabelecer condições macroeconômicas de crescimento sustentável, acima da média mundial”, completou.

 

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Arcabouço fiscal

Após aprovação do arcabouço fiscal, Ibovespa opera em alta enquanto dólar recua

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Após aprovação do arcabouço fiscal, Ibovespa opera em alta enquanto dólar recua

Após a Câmara dos Deputados aprovar o texto-base do arcabouço fiscal, o Ibovespa iniciou a sessão desta quarta-feira, 23, em alta. O principal índice da B3 registrava crescimento de 1,01% por volta das 11h30, chegando aos 117.452 pontos. As ações da São Martinho e da Petrobras puxavam as altas, com valorizações de 4,86% e 4,06%, respectivamente. Além disso, o dólar desvalorizou cerca de 0,92%, sendo cotado a R$ 4,8935, por volta de 11h30. Na terça-feira, 22, o Ibovespa já havia fechado com avanço de 1,51%, aos 116.156,01 pontos, com a expectativa positiva relacionada à aprovação do arcabouço. Os resultados vêm após a bolsa de valores brasileira acumular 13 pregões consecutivos em retração durante o mês de agosto, feito inédito na B3.

O otimismo do mercado começou a voltar com a perspectiva de aprovação das regras fiscais para o orçamento público. Por 379 votos a 64, a Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 22, o texto final do arcabouço fiscal, incluindo apenas três das alterações realizadas pelo Senado Federal. Estiveram os presentes 444 parlamentares, contando com o Presidente da Casa, Arthur Lira (PP). A decisão dos parlamentares foi de seguir com o texto construído pela Câmera, incluindo a retirada do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e do Fundo Constitucional do Distrito Federal do limite fiscal, proposto pelo Senado. A terceira alteração consiste apenas em uma correção textual.

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Altineu Côrtes

‘Vamos olhar na LDO para não se tonar fixa’, diz Líder do PL na Câmara sobre emenda de Randolfe retirada do arcabouço

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‘Vamos olhar na LDO para não se tonar fixa’, diz Líder do PL na Câmara sobre emenda de Randolfe retirada do arcabouço

O deputado federal Altineu Côrtes (PL-RJ) afirmou na manhã desta quarta-feira, 23, que a emenda apresentada pelo líder do governo Lula no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues, e retirada do texto final do novo arcabouço fiscal será analisada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para “não se tornar fixa”. Por 379 votos a 64, a Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 22, o novo marco fiscal, incluindo apenas três das alterações realizadas pelo Senado Federal. Estiveram os presentes 444 parlamentares, contando com o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). A decisão dos parlamentares foi de seguir com o texto construído pela Câmara, incluindo a retirada do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e do Fundo Constitucional do Distrito Federal do limite fiscal, proposto pelo Senado. “Ficou boa essa solução de discutir na LDO. Foi uma questão técnica. Obviamente o senador Randolfe está fazendo o papel dele como líder do governo, mas também achamos prudente olhar isso na LDO e não se tornar uma coisa fixa e que não precise nunca mais ser apreciada pela Câmara”, comentou o líder do PL na Câmara. Na emenda apresentada por Randolfe, que ficou de fora, as despesas continuadas dão ao Planalto uma folga de até R$ 40 bilhões, segundo o Ministério do Planejamento, comandado por Simone Tebet. Com isso, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) não poderia prever cortes em programas que terão a verba recomposta em 2024. O limite para as despesas condicionadas seria a diferença entre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulado nos 12 meses até junho e o realizado até dezembro deste ano.

Confira a íntegra da entrevista com o deputado federal Altineu Côrtes (PL-RJ):

 

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