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arthur lira

MP do salário mínimo será votada quarta-feira, mas sem taxação de offshores

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MP do salário mínimo será votada quarta-feira, mas sem taxação de offshores

O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE) afirmou que a medida provisória (MP) do salário mínimo será votada nesta quarta-feira, 22. O petista confirmou ainda um acordo entre os líderes com o presidente Arthur Lira (PP-AL) para retirar do texto um trecho que tratava da taxação de pessoas que possuem aplicação de dinheiro em países estrangeiros (offshores). Há um entendimento entre os parlamentares de que o tema necessita de uma discussão mais ampla. Com a retirada da questão envolvendo as offshores na proposição legislativa, o governo vai enviar um projeto de lei (PL), especificamente, para tratar do tema. “O entendimento está em curso e pelo menos até amanhã de manhã nós teremos um texto final, que é como pactuar para resolver o problema da taxação dos offshores, que sairá desta medida provisória”, disse o líder do governo.

Em coletiva de imprensa, Lira também negou que haja uma crise entre a Câmara e o governo na taxação dos fundos offshore. “Não existe crise. O que existiu foi que não havia combinação. Nenhum líder soube da transposição de uma medida provisória para outra. Isso não foi discutido com o presidente Pacheco (Rodrigo Pacheco, do Senado), com o presidente Arthur, nem com nenhum líder partidário da Câmara. Não é possível se fazer dessa matéria”, disse. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia dito, na última semana, que a taxação era a única forma de permitir que trabalhadores que ganham até R$ 2.640 não paguem Imposto de Renda (IR). Com isso, o governo deixaria de arrecadar com a isenção do IR de quem ganha até dois salários mínimos, mas precisaria apresentar uma fonte de compensação, conforme determina a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). As mudanças do salário mínimo, dos fundos offshore e no imposto de renda caducam no dia 28 de agosto e, por isso, precisam ser votadas até segunda-feira na Câmara e no Senado para não perder a validade.

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MP do IR

O líder do governo na Câmara também disse que outra MP, a que trata do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), será apensada à do salário mínimo para facilitar a tramitação do texto. Guimarães também explicou que o reajuste da tabela do Imposto de Renda (IRPF) depende da indicação de alguma outra fonte de arrecadação. Por isso uma MP com o mesmo conteúdo será editada para que os efeitos de arrecadação sejam imediatos. Segundo ele, o texto da MP irá caducar, mas o Congresso já terá votado o projeto que trata das offshores e de outras fontes de recursos. “Vamos construir um entendimento até amanhã, e até amanhã teremos um texto final que é como vamos pactuar para resolver o problema da taxação de offshores. Não tem uma solução definitiva sobre esse ponto, mas há um esforço coletivo entre os líderes para buscar um entendimento que preserve aquilo que, para o governo, é fundamental: garantir a redução do Imposto de Renda de até R$ 2.640, e não voltar atrás”, disse José Guimarães.

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Arcabouço fiscal

Haddad celebra aprovação do marco fiscal: ‘Encontrou-se um denominador comum entre forças que pareciam antagônicas’

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Haddad celebra aprovação do marco fiscal: ‘Encontrou-se um denominador comum entre forças que pareciam antagônicas’

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), comentou nesta quarta-feira, 23, a aprovação do arcabouço fiscal pelo Congresso Nacional. Em viagem à África do Sul para participar da Cúpula dos Brics, ele agradeceu Arthur Lira (PP) e Rodrigo Pacheco (PSD), presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente, por concluírem a tramitação do projeto. “Entendo, pela expressiva votação que nós tivemos nas duas Casas, que encontrou-se um denominador comum entre forças que pareciam antagônicas na direção de um entendimento sobre uma regra fiscal que desse à sociedade brasileira como um todo, investidores, contribuintes e cidadãos em geral, a certeza de que nós temos uma economia que caminha para o equilíbrio do ponto de vista fiscal”, afirmou o ministro.

Ele ainda citou que o governo deve estabelecer o ritmo em que se chegará ao equilíbrio e que ainda existe trabalho a ser feito com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Haddad destacou que isso será essencial para que o Brasil faça valer suas vantagens competitivas em relação a outras nações e consiga acelerar sua taxa de crescimento. “A reforma tributária, o arcabouço fiscal e as medidas que corrigem o desequilíbrio fiscal, recuperando a base fiscal que foi dilapidada ao longo dos últimos anos, vai ao encontro desse anseio de reestabelecer condições macroeconômicas de crescimento sustentável, acima da média mundial”, completou.

 

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Arcabouço fiscal

Mudança do cálculo do IPCA ficará fora do arcabouço fiscal, afirma Lira

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Mudança do cálculo do IPCA ficará fora do arcabouço fiscal, afirma Lira

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), declarou que as lideranças da Casa decidiram retirar o cálculo do IPCA do arcabouço fiscal. O projeto está previsto para ser votado na sessão desta terça-feira, 22. Ele também confirmou que os parlamentares optaram restabelecer o texto aprovado na Casa, incluindo apenas a retirada do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e do Fundo Constitucional do Distrito Federal do limite fiscal.  “Na questão da mudança do cálculo do IPCA, não houve um convencimento de que seria necessário contar em um projeto de lei complementar. O compromisso ficou em repor a tal da emenda condicionada na LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] para o orçamento de 2024 por causa da deflação que contaria negativo para esta conta. Isso ficou resolvido. Não há nenhum prejuízo da diferença do arcabouço para a LDO. Isso foi acertado ontem com os líderes e com o governo e deve ser o primeiro item da pauta de hoje”, declarou.

Lira ainda reforçou que a Câmara tem se esforçado para votar todas as matérias de interesse para o país. Atualmente, o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias prevê, que a partir de 2024, a aprovação e a execução das emendas individuais corresponderão ao montante de execução obrigatória para o exercício de 2023, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apurado no exercício anterior a que se refere a lei orçamentária. Esse método de correção dos montantes, contudo, seria revogado em caso de aprovação do novo arcabouço fiscal. A decisão dos deputados impede que a fórmula de aplicação do IPCA para calcular o crescimento da despesa primária da União seja alterada, para que haja mais previsibilidade para 2024.

 

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Mudança do cálculo do IPCA ficará fora do arcabouço fiscal, afirma Lira

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Mudança do cálculo do IPCA ficará fora do arcabouço fiscal, afirma Lira

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), declarou que as lideranças da Casa decidiram retirar o cálculo do IPCA do arcabouço fiscal. O projeto está previsto para ser votado na sessão desta terça-feira, 22. Ele também confirmou que os parlamentares optaram restabelecer o texto aprovado na Casa, incluindo apenas a retirada do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e do Fundo Constitucional do Distrito Federal do limite fiscal.  “Na questão da mudança do cálculo do IPCA, não houve um convencimento de que seria necessário contar em um projeto de lei complementar. O compromisso ficou em repor a tal da emenda condicionada na LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] para o orçamento de 2024 por causa da deflação que contaria negativo para esta conta. Isso ficou resolvido. Não há nenhum prejuízo da diferença do arcabouço para a LDO. Isso foi acertado ontem com os líderes e com o governo e deve ser o primeiro item da pauta de hoje”, declarou.

Lira ainda reforçou que a Câmara tem se esforçado para votar todas as matérias de interesse para o país. Atualmente, o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias prevê, que a partir de 2024, a aprovação e a execução das emendas individuais corresponderão ao montante de execução obrigatória para o exercício de 2023, corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apurado no exercício anterior a que se refere a lei orçamentária. Esse método de correção dos montantes, contudo, seria revogado em caso de aprovação do novo arcabouço fiscal. A decisão dos deputados impede que a fórmula de aplicação do IPCA para calcular o crescimento da despesa primária da União seja alterada, para que haja mais previsibilidade para 2024.

 

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