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ALMG

Zema quer fim de consulta popular e redução de votos para vender estatais Cemig e Copasa

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Zema quer fim de consulta popular e redução de votos para vender estatais Cemig e Copasa

Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), enviou nesta segunda-feira, 21, à Assembleia Legislativa do Estado (ALMG) uma proposta de emenda à Constituição Estadual que põe fim à necessidade de referendo para privatizar estatais, como a Copasa, que é uma empresa de saneamento, e a Cemig, de energia. O texto também tem a proposta diminuir o número mínimo de votos para a aprovação deste tipo de projeto, que vai de 46 para 39, em um total de 77 parlamentares mineiros. “Hoje, para se fazer uma obra de melhoria dos serviços de atendimento aos mineiros, tanto a Cemig quanto a Copasa precisam passar por um longo processo de licitação, que nem sempre seleciona as melhores empresas e soluções para o projeto contratado e, na grande parte das vezes, fica mais caro. Com uma gestão privada, essas companhias ganham agilidade e melhor capacidade de melhorar sua atuação”, afirmou Zema em nota. A meta do executivo mineiro é concluir as vendas até 2026, último ano do segundo mandato.

Após o envio da PEC, os desafios começaram a aparecer para o Executivo mineiro. O presidente da ALMG, Tadeu Martins Leite (MDB), avisou pelas redes sociais que os deputados estaduais não terão “pressa” para votar a medida. “A ALMG recebeu hoje a PEC de autoria do Governo do Estado que visa retirar da Constituição Mineira a obrigatoriedade de ouvir a população sobre privatizações de empresas estatais, como Cemig e Copasa”. “Minas Gerais precisa avançar, se modernizar e se tornar ainda mais competitiva, mas nada será feito às pressas. Os mineiros merecem que esta decisão seja tomada com muito diálogo, responsabilidade e cuidado com o que é patrimônio da população”, escreveu o parlamentar no Twitter.

 

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