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Inclusão de novos países, moeda própria e destaque para a África: confira discussões previstas para a Cúpula dos Brics

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Inclusão de novos países, moeda própria e destaque para a África: confira discussões previstas para a Cúpula dos Brics

Nesta terça-feira, 22, terá início a XV Cúpula dos Brics, grupo formado por cinco grandes economias de países em desenvolvimento – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. O encontro contará com a participação de representantes de 35 países e terá como foco das discussões como a organização pode reforçar as trocas comerciais com a África. Além disso, outros temas em destaque para o encontro estão a criação de uma moeda própria das nações participantes do grupo para facilitar o comércio e evitar a dependência do dólar no mercado internacional, além da entrada de novos países na organização. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia se posicionado em favor das medidas. “Do ponto de vista mundial, os Brics podem ter um papel excepcional. Todo mundo sabe que eu defendo que a gente tenha uma moeda própria para fazer comércio entre os países. Por que o Brasil precisa de dólares para fazer comércio com a Argentina?”, declarou o presidente brasileiro anteriormente.

Lula ainda defendeu que o Banco dos Brics “seja mais generoso do que o FMI” e colabore “para ajudar a salvar” economicamente os países. Ele também defendeu discussões para a ampliação do bloco, incorporando outras nações que “cumpram com os requisitos” da organização, citando Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e a Argentina como possíveis novos membros. Mais de 20 nações já demonstraram interesse em fazer parte, como Egito, Irã, Argentina e Venezuela, por exemplo. O presidente da África do SulCyril Ramaphosa, expressou neste domingo, 20, apoio à expansão do grupo de economias emergentes Brics. “A África do Sul apoia a expansão dos Brics. O valor dos Brics vai além dos interesses de seus atuais membros”, destacou o anfitrião da cúpula.  O presidente enfatizou que, “para que seus esforços sejam mais efetivos, os Brics precisam construir alianças com outros países que compartilham suas aspirações e perspectivas”. “Um Brics ampliado representará um grupo diversificado de nações com diferentes sistemas políticos que compartilham um desejo comum por uma ordem global mais equilibrada”, argumentou.

Esta é a primeira cúpula presencial dos Brics desde 2019, período em que essas reuniões ocorreram por videoconferência devido à pandemia do coronavírus. Os presidentes de Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva; China, Xi Jinping; e África do Sul; assim como o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, participarão do encontro. Porém o líder russo, Vladimir Putin, estará ausente por causa do mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra ele por supostos crimes durante a Guerra da Ucrânia. A África do Sul fez convite a 67 líderes do Sul Global para o evento, incluindo os presidentes de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e da Bolívia, Luis Arce. Além disso, foram convidados 20 dignitários de organizações internacionais, como o secretário-geral da ONU, António Guterres, e o presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat. O Brics representa mais de 42% da população mundial e 30% do território do planeta, além de 23% do produto interno bruto (PIB) e 18% do comércio global.

 

 

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Brics anuncia entrada da Argentina e de mais cinco países no bloco

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Brics anuncia entrada da Argentina e de mais cinco países no bloco

Os líderes do Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, anunciaram nesta quinta-feira, 24, que mais seis países serão admitidos no bloco econômico a partir de janeiro de 2024. Os novos integrantes serão Argentina, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos, informou o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, no último dia da 15ª cúpula do grupo, em Joanesburgo. “A adesão entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024”, declarou Ramaphosa em uma entrevista coletiva ao lado dos representantes dos cinco países que integram atualmente o bloco. “Com esta cúpula, o Brics inicia um novo capítulo”, acrescentou. Quase 40 países solicitaram adesão ou demonstraram interesse de entrar para o bloco criado em 2009, que representa quase 25% do PIB e 42% da população mundial. Os novos integrantes foram decididos em reunião a portas fechadas e com divergências entre os líderes. O Brics é definido como uma aliança heterogênea de países geograficamente distantes e com economias de crescimento desigual.

A China, a maior economia do grupo, que representa quase 70% do PIB do bloco, era favorável a uma expansão. A Índia desconfia das ambições de Pequim, um rival regional. Qualquer decisão dentro do Brics exige unanimidade. Analistas afirmaram que o Brasil também temia que uma expansão “diluísse” sua influência mundial e dentro do bloco. O Brics reafirmou a posição de “não alinhamento” durante a reunião, em um contexto de divisões com o conflito na Ucrânia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a falar sobre o conflito e a defender a mediação de um acordo de paz, o que o colocou em embate com a Rússia. O líder russo, Vladimir Putin, participa do encontro do Brics a distância por ter mandado de prisão internacional em razão da guerra.

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* Com informações da AFP

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Brics anuncia entrada da Argentina e de mais cinco países no bloco

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Os líderes do Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, anunciaram nesta quinta-feira, 24, que mais seis países serão admitidos no bloco econômico a partir de janeiro de 2024. Os novos integrantes serão Argentina, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos, informou o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, no último dia da 15ª cúpula do grupo, em Joanesburgo. “A adesão entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024”, declarou Ramaphosa em uma entrevista coletiva ao lado dos representantes dos cinco países que integram atualmente o bloco. “Com esta cúpula, o Brics inicia um novo capítulo”, acrescentou. Quase 40 países solicitaram adesão ou demonstraram interesse de entrar para o bloco criado em 2009, que representa quase 25% do PIB e 42% da população mundial. Os novos integrantes foram decididos em reunião a portas fechadas e com divergências entre os líderes. O Brics é definido como uma aliança heterogênea de países geograficamente distantes e com economias de crescimento desigual.

A China, a maior economia do grupo, que representa quase 70% do PIB do bloco, era favorável a uma expansão. A Índia desconfia das ambições de Pequim, um rival regional. Qualquer decisão dentro do Brics exige unanimidade. Analistas afirmaram que o Brasil também temia que uma expansão “diluísse” sua influência mundial e dentro do bloco. O Brics reafirmou a posição de “não alinhamento” durante a reunião, em um contexto de divisões com o conflito na Ucrânia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a falar sobre o conflito e a defender a mediação de um acordo de paz, o que o colocou em embate com a Rússia. O líder russo, Vladimir Putin, participa do encontro do Brics a distância por ter mandado de prisão internacional em razão da guerra.

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Os líderes do Brics, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, anunciaram nesta quinta-feira, 24, que mais seis países serão admitidos no bloco econômico a partir de janeiro de 2024. Os novos integrantes serão Argentina, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos, informou o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, no último dia da 15ª cúpula do grupo, em Joanesburgo. “A adesão entrará em vigor a partir de 1º de janeiro de 2024”, declarou Ramaphosa em uma entrevista coletiva ao lado dos representantes dos cinco países que integram atualmente o bloco. “Com esta cúpula, o Brics inicia um novo capítulo”, acrescentou. Quase 40 países solicitaram adesão ou demonstraram interesse de entrar para o bloco criado em 2009, que representa quase 25% do PIB e 42% da população mundial. Os novos integrantes foram decididos em reunião a portas fechadas e com divergências entre os líderes. O Brics é definido como uma aliança heterogênea de países geograficamente distantes e com economias de crescimento desigual.

A China, a maior economia do grupo, que representa quase 70% do PIB do bloco, era favorável a uma expansão. A Índia desconfia das ambições de Pequim, um rival regional. Qualquer decisão dentro do Brics exige unanimidade. Analistas afirmaram que o Brasil também temia que uma expansão “diluísse” sua influência mundial e dentro do bloco. O Brics reafirmou a posição de “não alinhamento” durante a reunião, em um contexto de divisões com o conflito na Ucrânia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a falar sobre o conflito e a defender a mediação de um acordo de paz, o que o colocou em embate com a Rússia. O líder russo, Vladimir Putin, participa do encontro do Brics a distância por ter mandado de prisão internacional em razão da guerra.

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