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CPMI

CPMI do 8 de Janeiro ouve na quinta-feira sargento apontado por movimentar dinheiro para Mauro Cid

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CPMI do 8 de Janeiro ouve na quinta-feira sargento apontado por movimentar dinheiro para Mauro Cid

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos do 8 de Janeiro vai ouvir na quinta-feira, 24, Luis Marcos dos Reis, sargento do Exército que integrava a equipe da Ajudância de Ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Reis é apontado como responsável por movimentação atípica de recursos financeiros que tiveram como destinatário o tenente-coronel Mauro Cesar Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. As informações estão em relatório de inteligência financeira (RIF) produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e enviado à CPMI no último dia 11. No requerimento em que pede a convocação de Reis, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA),  identifica o sargento como “servidor responsável por atender demandas de Mauro Cid”, e afirma que o seu depoimento é “fundamental”. Outros seis parlamentares pediram a convocação. Todos os requerimentos foram apresentados antes de a comissão ter acesso ao RIF, portanto não citam as movimentações financeiras como justificativa para a convocação. Apesar disso, o assunto poderá ser abordado no colegiado. Os requerimentos se debruçam principalmente sobre uma suposta ligação de Reis com a organização dos atos do 8 de Janeiro. Luis Marcos dos Reis será ouvido na condição de testemunha. Em maio, ele foi preso durante as investigações de um suposto esquema de falsificação do cartão de vacinação de Bolsonaro.

*Com informações do repórter Bruno Pinheiro.

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CPMI

Jorge Seif chama Lula de ‘canalha’ e ‘mentiroso’ na CPMI do 8 de Janeiro

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Jorge Seif chama Lula de ‘canalha’ e ‘mentiroso’ na CPMI do 8 de Janeiro

Em fala na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro nesta quinta-feira, 24, o senador Jorge Seif (PL-SC) atacou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Após citar uma fala do ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, sobre Lula “não ter sido inocentado”, o senador chamou o atual chefe do Poder Executivo de “canalha” e “mentiroso” ao citar uma carta de Lula aos evangélicos. “Lula nunca foi inocentado; por uma questão territorial, eliminaram as provas para soltá-lo para a Presidência da República. A fala é de um ministro! Não é Jorge Seif, senador da República. Ministro do Supremo Tribunal Federal [Marco Aurélio]. Uma vergonha! Um ladrão, que atualmente ocupa a cadeira de Presidente da República, escreveu uma carta para os cristãos do Brasil, para os evangélicos do Brasil. Sabe o que o canalha fala na carta aos cristãos? Um trecho: ‘Outro compromisso que assumo: fortalecer as famílias para que os nossos jovens sejam mantidos longe das drogas. Nós queremos nossa juventude na escola, na iniciação profissional’. Canalha! Mentiroso! E sabe quem é o pai da mentira, segundo a minha Bíblia Sagrada? É o satanás. Pai da mentira”, disse o senador e ex-secretário de Pesca no governo Jair Bolsonaro.

A CPMI do 8 de Janeiro ouviu o sargento do Exército Luis Marcos dos Reis, que trabalhava com o tenente-coronel Mauro Cid como ajudante de ordens da Presidência e também está preso. Ele é apontado como responsável por movimentação atípica de recursos financeiros. Durante a audiência, Reis afirmou que a remessa de R$ 72,7 mil para Mauro Cid era referente ao pagamento da venda de um carro. O militar disse à comissão que cuidou da transação de um Toyota Yaris, que pertencia a Cid, e que os dois trataram da transferência do dinheiro durante um telefonema. Ele ainda utilizou a mesma justificativa para explicar outra operação bancária de R$ 11,7 mil. Segundo Reis, a esposa do tenente-coronel furou o pneu do carro ao passar em cima de um buraco durante uma viagem entre Brasília e Goiânia.

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8 de janeiro

Na CPMI do 8 de Janeiro, sargento justifica depósito de R$ 72 mil a Cid com compra de carro

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Na CPMI do 8 de Janeiro, sargento justifica depósito de R$ 72 mil a Cid com compra de carro

O sargento do Exército Luis Marcos dos Reis, que trabalhava com o tenente-coronel Mauro Cid como ajudante de ordens da Presidência e também está preso, foi ouvido na CPMI (Comissão Mista Parlamentar de Inquérito) do 8 de Janeiro no Congresso Nacional nesta quinta-feira, 24. Ele é apontado como responsável por movimentação atípica de recursos financeiros. Durante a audiência, Reis afirmou que a remessa de R$ 72,7 mil para Mauro Cid era referente ao pagamento da venda de um carro. O militar disse à comissão que cuidou da transação de um Toyota Yaris, que pertencia à Cid, e que os dois trataram da transferência do dinheiro durante um telefonema. Ele ainda utilizou a mesma justificativa para explicar outra operação bancária de R$ 11,7 mil. Segundo Reis, a esposa do tenente-coronel furou o pneu do carro ao passar em cima de um buraco durante uma viagem entre Brasília e Goiânia. Como Mauro Cid tinha compromisso marcado com o comandante do Exército, ele pediu que o colega levasse o veículo para ser consertado. O valor de R$ 11,7 mil teria sido cobrado pela oficina para a troca dos quatro pneus, alinhamento e balanceamento. Luis teria realizado o pagamento com o próprio cartão e sido ressarcido por Cid por meio de transferência posteriormente.

Já Mauro Cid está na CPI sobre os atos antidemocráticos da Câmara Legislativa do Distrito Federal nesta quinta-feira, 24. Por orientação de seu advogado, ele informou que vai permanecer em silêncio – como fez ao comparecer à CPMI do Congresso há algumas semanas. Mesmo assim, os parlamentares seguem questionando o militar.

 

 

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