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Claudio Dantas

Manobra interna no Exército pode concentrar poder em general

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Manobra interna no Exército pode concentrar poder em general

O comandante de Operações Terrestres (Coter), general Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, sugeriu ao Alto Comando do Exército a criação de um comando multidomínio subordinando as organizações militares de elite da força a um único general — o próprio Estevam Theophilo. Ficariam sob o guarda-chuva do Coter, por exemplo, integrantes dos comandos de operações especiais, artilharia, defesa cibernética, comunicação e guerra eletrônica, entre outras tropas especializadas. A ideia aparentemente conta com o apoio do comandante do Exército, general Tomás Ribeiro Paiva, mas é vista com desconfiança por outros integrantes do Alto Comando, pois concentra muito poder nas mãos de um único general 4 estrelas. Estevam é irmão de outro general, Guilherme Theophilo, ex-secretário de Segurança Pública do governo de Jair Bolsonaro e candidato derrotado ao governo do Ceará em 2022 pelo PSDB.

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A proposta do relator da LDO que pode acabar com o toma lá, dá cá

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A proposta do relator da LDO que pode acabar com o toma lá, dá cá

Danilo Forte quer incluir na LDO um cronograma para pagamento das emendas parlamentares. De acordo com a proposta, o Executivo seria obrigado a liberar a cada dois meses ou quatro meses — o modelo ainda está sendo definido — aquelas verbas públicas a que deputados federais e senadores têm direito de enviar a seus estados de origem. É uma ideia brilhante por dois motivos: primeiro daria previsibilidade à execução orçamentária, inclusive privilegiando a liberação daquelas de maior interesse público para determinado momento do país, como saúde e educação. Segundo, e mais importante, desvincularia a liberação de recursos das votações de interesse do governo no Congresso Nacional. É o fim do toma lá, dá cá. 

Sua implementação, claro, reduz o poder de barganha do presidente da República, mas legitima o voto em plenário e obriga o governo a trabalhar muito mais no processo de convencimento político dos parlamentares para ver avançar suas pautas. É uma medida sanitizadora. Mas o Palácio do Planalto já iniciou um movimento no Legislativo e na imprensa para tentar inviabilizá-la. Como escrevi ontem nesta coluna, o maior objetivo político de Lula com a prometida reforma ministerial é dividir os partidos e obter o controle da Câmara, hoje única trincheira contra a agenda de extrema-esquerda do petismo.

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Como escreveu o próprio relator da LDO ontem na Folha, há em curso um processo de criminalização das emendas parlamentares. Mas o crime, sabemos, ocorre na execução do orçamento nos municípios, muitas vezes em obras superfaturadas em acertos prévios com empresas e agentes públicos. O caminho aqui é melhorar a transparência na destinação do orçamento e a fiscalização na ponta, além da punição aos corruptos. Sobra a política, a boa.

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Danilo Forte quer incluir na LDO um cronograma para pagamento das emendas parlamentares. De acordo com a proposta, o Executivo seria obrigado a liberar a cada dois meses ou quatro meses — o modelo ainda está sendo definido — aquelas verbas públicas a que deputados federais e senadores têm direito de enviar a seus estados de origem. É uma ideia brilhante por dois motivos: primeiro daria previsibilidade à execução orçamentária, inclusive privilegiando a liberação daquelas de maior interesse público para determinado momento do país, como saúde e educação. Segundo, e mais importante, desvincularia a liberação de recursos das votações de interesse do governo no Congresso Nacional. É o fim do toma lá, dá cá. 

Sua implementação, claro, reduz o poder de barganha do presidente da República, mas legitima o voto em plenário e obriga o governo a trabalhar muito mais no processo de convencimento político dos parlamentares para ver avançar suas pautas. É uma medida sanitizadora. Mas o Palácio do Planalto já iniciou um movimento no Legislativo e na imprensa para tentar inviabilizá-la. Como escrevi ontem nesta coluna, o maior objetivo político de Lula com a prometida reforma ministerial é dividir os partidos e obter o controle da Câmara, hoje única trincheira contra a agenda de extrema-esquerda do petismo.

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Como escreveu o próprio relator da LDO ontem na Folha, há em curso um processo de criminalização das emendas parlamentares. Mas o crime, sabemos, ocorre na execução do orçamento nos municípios, muitas vezes em obras superfaturadas em acertos prévios com empresas e agentes públicos. O caminho aqui é melhorar a transparência na destinação do orçamento e a fiscalização na ponta, além da punição aos corruptos. Sobra a política, a boa.

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Danilo Forte quer incluir na LDO um cronograma para pagamento das emendas parlamentares. De acordo com a proposta, o Executivo seria obrigado a liberar a cada dois meses ou quatro meses — o modelo ainda está sendo definido — aquelas verbas públicas a que deputados federais e senadores têm direito de enviar a seus estados de origem. É uma ideia brilhante por dois motivos: primeiro daria previsibilidade à execução orçamentária, inclusive privilegiando a liberação daquelas de maior interesse público para determinado momento do país, como saúde e educação. Segundo, e mais importante, desvincularia a liberação de recursos das votações de interesse do governo no Congresso Nacional. É o fim do toma lá, dá cá. 

Sua implementação, claro, reduz o poder de barganha do presidente da República, mas legitima o voto em plenário e obriga o governo a trabalhar muito mais no processo de convencimento político dos parlamentares para ver avançar suas pautas. É uma medida sanitizadora. Mas o Palácio do Planalto já iniciou um movimento no Legislativo e na imprensa para tentar inviabilizá-la. Como escrevi ontem nesta coluna, o maior objetivo político de Lula com a prometida reforma ministerial é dividir os partidos e obter o controle da Câmara, hoje única trincheira contra a agenda de extrema-esquerda do petismo.

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Como escreveu o próprio relator da LDO ontem na Folha, há em curso um processo de criminalização das emendas parlamentares. Mas o crime, sabemos, ocorre na execução do orçamento nos municípios, muitas vezes em obras superfaturadas em acertos prévios com empresas e agentes públicos. O caminho aqui é melhorar a transparência na destinação do orçamento e a fiscalização na ponta, além da punição aos corruptos. Sobra a política, a boa.

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