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eleições

Equador encerra votação e inicia apuração que vai definir novo presidente

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Equador encerra votação e inicia apuração que vai definir novo presidente

As urnas para as eleições gerais extraordinárias no Equador foram fechadas às 17h (19h de Brasília) deste domingo, 20. Com isso, foi iniciada a apuração dos votos em um pleito que foi marcado por poucos incidentes, mas com problemas no voto eletrônico. Os centros de votação ficaram abertos por dez horas para que até 13,4 milhões de eleitores pudessem eleger o novo presidente e mais 137 novos membros da Assembléia Nacional do país. Por causa do assassinato do candidato e jornalista Fernando Villavicencio no último dia 9, a votação ocorreu sob estado de emergência, medida decretada pelo governo. As Forças Armadas equatorianas reforçaram a segurança nas seções eleitorais.

Mais de 400 mil equatorianos que vivem no exterior estavam aptos a votar. Oito candidatos disputam a corrida para suceder o atual presidente, o conservador Guillerme Lasso, e aquele que vencer as eleições presidenciais e legislativas completarão o mandato de 2021-2025, completando o mandato de Lasso, que foi interrompido em maio quando ele invocou o mecanismo constitucional chamado “morte cruzada”, em que se dissolveu o Parlamento de maioria oposicionista, quando a casa se preparava para votar seu impeachment pela acusação de peculato.

 

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Daniel Noboa

Disputa presidencial no Equador terá 2º turno entre Luisa González e Daniel Noboa

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Disputa presidencial no Equador terá 2º turno entre Luisa González e Daniel Noboa

A candidata da esquerda Luisa González e o jovem empresário Daniel Noboa vão disputar a presidência do Equador em segundo turno no dia 15 de outubro. Eles foram os candidatos mais votados no pleito de domingo, 20, sem conseguir a maioria necessária se eleger no primeiro turno.

Com quase 78% dos votos apurados, González tinha 33,19% do total, contra 24,04% de Noboa. Em terceiro, com 16,37%, estava o candidato assassinado Fernando Villavicencio, substituído por Christian Zurita, que herdará sua votação.

Embora as pesquisas já previssem que González seria a mais votada no primeiro turno, graças à parcela de eleitores que a corrente política do ex-presidente Rafael Correa está acostumada a ter, Noboa não aparecia entre os primeiros nas pesquisas, e seu apoio teve um aumento meteórico nos últimos dias, impulsionado pelo voto jovem e por apresentar uma imagem de “outsider” na política.

González, advogada e ex-deputada que ocupou vários cargos no governo de Correa, enfatizou em um discurso público aos seus apoiadores que ela será a primeira mulher a disputar o segundo turno de uma eleição presidencial no Equador.

“Apelamos para a unidade de todos os equatorianos”, disse González, que acompanhou os resultados em Quito acompanhada pelo ex-vice-presidente do governo da Espanha Pablo Iglesias.

Para a candidata pelo movimento Revolução Cidadã, o assassinato de Villavicencio, inimigo ferrenho de Correa por causa das denúncias de corrupção feitas contra ele ao longo de sua carreira jornalística, prejudicou sua candidatura e a impediu de vencer no primeiro turno.

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Para vencer no primeiro turno, ela precisava ter obtido 50% dos votos ou, ao menos 40% e não menos que dez pontos percentuais à frente dos demais.

*Com informações da EFE.

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Crimes Eleitorais

Mais de 900 pessoas são detidas em operações de segurança eleitoral no Equador

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Mais de 900 pessoas são detidas em operações de segurança eleitoral no Equador

Número expressivo de pessoas foram detidas dentro das operações de segurança pelas eleições gerais realizadas no Equador neste domingo, 20. “No número total de pessoas presas no dia da eleição, desde que a operação está em vigor, houve 945 pessoas presas por alguns delitos, como crimes comuns e mandados de prisão”, disse em entrevista coletiva, o comandante geral da Polícia Nacional, Fausto Salinas. Em relação aos crimes eleitorais, Salinas contou que uma pessoa foi presa por falso sufrágio, duas por agressão e resistência e 22 por posse e porte de armas. Ele ressaltou que o controle de objetos na entrada dos locais de votação e as operações nos arredores, que envolveram 53.707 policiai em todo o país, “proporcionaram o sucesso que as eleições exigiam em nível nacional”. “Houve poucos incidentes em relação ao tamanho do processo eleitoral”, disse o comandante da polícia. Ele ainda garantiu que as operações de segurança vão continuar durante o período de apuração. Mais de 13,4 milhões de equatorianos estavam habilitados para votar, e 82,26% deles compareceram às urnas, de acordo com o Conselho Nacional Eleitoral.

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ataque hacker

Sistema de voto online para eleitores do Equador no exterior sofre ataques hackers

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Sistema de voto online para eleitores do Equador no exterior sofre ataques hackers

O Conselho Nacional Eleitoral do Equador (CNE) denunciou neste domingo, 20, que o sistema de votação online para os equatorianos que moram no exterior sofreu ataques cibernéticos a partir de vários países, entre eles China, Índia, Rússia e Ucrânia. A presidente da instituição, Diana Atamaint, afirmou em uma entrevista coletiva que foi por isso que os cidadãos de fora do país encontraram dificuldades para votar. “A plataforma de voto à distância sofreu ataques cibernéticos que afetaram a fluidez do acesso ao voto”, declarou Atamaint, além de citar os nomes de sete países que foram fontes de ataques ao sistema: Índia, Bangladesh, Paquistão, Rússia, Ucrânia, Indonésia e China. Ela ressaltou que “os votos registrados (no exterior) não foram violados”, embora não tenha se referido a uma série de reclamações de emigrantes equatorianos que se queixaram de não terem conseguido votar.

O CNE, de acordo com Atamaint, tomou várias decisões depois de tomar conhecimento dos ataques, porém ela não deu detalhes, especialmente em relação à transmissão dos resultados da votação. Pouco mais de 13,4 milhões de equatorianos estavam habilitados a votar neste pleito, no país sul-americano e no exterior, para presidente e deputado.

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