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Hijab

Irã considera cortar serviços bancários de mulheres que não cumprem lei sobre véu

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Irã considera cortar serviços bancários de mulheres que não cumprem lei sobre véu

O Parlamento do Irã está analisando uma nova lei para reimpor o uso do véu, que estipula que as mulheres que não pagarem multas por não cobrirem seus cabelos terão seus serviços bancários cortados, entre outras medidas. A nova lei “Hijab e Castidade” já foi aprovada pelo gabinete do presidente iraniano, Ebrahim Raisi, e se concentra principalmente em penalidades financeiras na forma de multas e confisco de veículos contra mulheres que não usam o véu, informou nesta quinta-feira, 26, o jornal Iran Front Page. O projeto de lei está agora no Parlamento, controlado pela bancada conservadora, que deve decidir se aprovará a lei. Muitas mulheres iranianas deixaram de usar o véu islâmico obrigatório como forma de protesto e desobediência civil desde a morte, em setembro de 2022, de Mahsa Amini, depois que ela foi presa por usar o hijab incorretamente. A morte de Amini provocou fortes manifestações, principalmente de jovens e mulheres, que desapareceram após uma forte repressão estatal que resultou em 500 mortes. Para reimpor o uso do véu, a nova lei estabelece multas equivalentes a R$ 97, que aumentariam para R$ 257 no caso de três reincidências. Se a mulher penalizada por não usar o véu não pagar em um mês, a multa será dobrada, e o Banco Central será instruído a cobrar o valor diretamente da conta bancária da pessoa em questão. “Se não for possível cobrar a multa, a pessoa não terá acesso a serviços bancários até que ela seja quitada”, segundo o Iran Front Page.

Se todas essas medidas não funcionarem, serão apresentadas acusações na Justiça contra os infratores da lei. A lei também proíbe as celebridades de se apresentarem ou participarem de atividades públicas que “propaguem” o não uso do véu. Nos últimos meses, várias atrizes apareceram em público sem o hijab ou publicaram imagens descobertas nas mídias sociais, o que levou a prisões e acusações legais contra elas. O último caso conhecido foi o das artistas Pantea Bahram e Katayoun Riahi, que foram acusadas em abril pelo “crime de remover o hijab em público e disseminar imagens no ciberespaço”. Além disso, a lei proíbe o público de “aconselhar, insultar, agredir, atacar ou violar a privacidade de mulheres sem véu”, de acordo com o portal de notícias Iran Front Page.

Em 15 de abril, a polícia iraniana começou a visar mais uma vez as mulheres sem véu, usando câmeras para identificá-las e fechando estabelecimentos comerciais que atendem a cidadãs sem véu. Além disso, as autoridades colocaram guardas nos portões do metrô e das universidades de Teerã para garantir que as mulheres entrem cobertas e para advertir aquelas que não estão. Do lado de dentro, muitas mulheres optam por retirar seus véus, disseram à Agência EFE fontes dos estabelecimentos de ensino. No entanto, muitas mulheres continuam a andar sem véu nas ruas de Teerã.

*Com informações da EFE

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Fiscalização

Irã inicia fiscalização com câmeras para identificar mulheres que não usam véu 

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Irã inicia fiscalização com câmeras para identificar mulheres que não usam véu 

A polícia do Irã iniciou neste sábado, 15, seu plano para identificar e aplicar sanções às mulheres que não cumprirem o código de vestimenta imposto na República Islâmica no país. Entre as medidas, destaca-se a instalação de câmeras em lugares públicos para a fiscalização das “infratoras”. Em comunicado, a polícia disse que “serão aplicadas ações cuidadosamente planejadas nas vias públicas, veículos e lugares onde [as mulheres], às vezes, removem o hijab (véu)”. “A tecnologia será utilizada para a identificação inteligente das pessoas que infringirem a lei”, disse o órgão de segurança. “Segundo as leis em vigor, o ato de remover o hijab é considerado crime”, declarou o chefe de segurança da polícia, Hassan Mofakhmi. “As pessoas que infringem a lei são responsáveis por seus atos e devem ser responsabilizadas por seu comportamento”, reforçou. Mofakhmi afirmou ainda que serão enviadas advertências para as empresas, cujas funcionárias retirarem o véu no local de trabalho, e que, em caso de reincidência, o negócio poderá ser encerrado.

*Com informações da AFP

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