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Gasolina cai pela terceira semana seguida e recua a R$ 5,26 por litro, menor patamar desde fevereiro

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Gasolina cai pela terceira semana seguida e recua a R$ 5,26 por litro, menor patamar desde fevereiro

O valor médio dos combustíveis nos postos brasileiros voltou a cair nesta semana. A nova queda ocorre após a mudança na política de preço da Petrobras, anunciada na última semana. De acordo com levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo (ANP), atualizado nesta sexta-feira, 26, os valores médios do diesel, da gasolina e do etanol despencaram 4,08%, 3,66% e 3,76%, respectivamente. A pesquisa aponta que o valor médio do litro da gasolina comercializado nos postos caiu pela terceira semana seguida, de R$ 5,46 para R$ 5,26. Uma queda de R$ 0,20 ou de 3,66%. É o menor patamar desde fevereiro deste ano. As estimativas da Petrobras, com base na redução de R$ 0,40 que anunciou nas refinarias há uma semana, era de que o preço médio final pudesse atingir R$ 5,20 por litro. A gasolina mais em conta foi encontrada em Goiatuba, em Goiás, a R$ 4,14. A mais cara, em Tefé, no Amazonas, a R$ 7. Já o preço médio do litro do diesel nos postos caiu pela 16ª semana consecutiva. A queda foi de R$ 5,39, na semana passada, para R$ 5,17 nesta semana. Foi um recuo de 4,08%. Trata-se do menor patamar desde o fim de 2021, quando o litro estava em R$ 5,08. Em relação ao etanol, o combustível registrou queda de 3,76%. De R$ 3,99 despencou para R$ 3,84 o litro.

Como mostrou a Jovem Pan nesta semana, o mês de junho se aproxima e traz uma nova preocupação com o preço dos combustíveis, já que a cobrança do ICMS sobre a gasolina irá mudar a partir do dia 1º do mês que vem. A partir da data, o imposto vai ter uma alíquota única e fixa sobre o litro da gasolina, colocando pressão e aumentando o preço do combustível. A partir do dia 1º, a cobrança sobre o litro da gasolina será de R$ 1,22 em todo o país. Hoje, ela é feita em percentual sobre o preço de venda do produto, variando de 17% a 18%. Segundo especialistas, o novo valor será maior do que os percentuais aplicados no território nacional. Ou seja, será uma pressão adicional sobre o litro da gasolina, que sofreu corte significativo pela Petrobras, na ordem de R$ 0,40 nas refinarias.

Preocupada com os preços abusivos praticados por postos de combustíveis, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) abriu nesta semana um canal para receber reclamações sobre o assunto. Para se ter ideia, no primeiro dia, foram registradas 1.059 denúncias. A ideia de abrir o canal para receber as queixas surgiu exatamente após o governo ter anunciado a redução nos valores dos combustíveis pela Petrobras. A partir das denúncias, a Senacon irá investigar práticas abusivas e aplicar sanções aos infratores, conforme é previsto no Código de Defesa do Consumidor. Na última quarta-feira, 24, a Senacon realizou o Mutirão do Preço Justo por todo o país. A ação teve por objetivo verificar se os postos de abastecimento repassam de forma adequada as variações de preço ao consumidor final e se estão cumprindo as normas e regulamentações vigentes. Em parceria com os Procons, foi feito o monitoramento da precificação dos combustíveis nas cidades brasileiras. Os dados do maior e do menor valor encontrado nos estabelecimentos foram enviados para a Senacon. O relatório final será apresentado ao público na próxima terça-feira, 30.

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Após corte de preços da Petrobras, valor dos combustíveis tem leve queda nos postos

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Após corte de preços da Petrobras, valor dos combustíveis tem leve queda nos postos

A mudança na política de preço da Petrobras, anunciada nesta semana, impulsionou queda no valor dos combustíveis. De acordo com levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo (ANP), atualizado nesta sexta-feira, 19, os preços médios do diesel, da gasolina e do etanol caíram nos postos brasileiros após a redução nos valores nas refinarias desde quarta-feira, 17. A pesquisa da ANP aponta que o valor médio do litro da gasolina comercializado nos postos caiu pela segunda semana seguida, de R$ 5,49 para R$ 5, 46. Uma queda de 0,5%. As estimativas da Petrobras, com base na redução de R$ 0,40 que anunciou nas refinarias, era de que o preço médio final pudesse atingir R$ 5,20 por litro. A gasolina mais em conta foi encontrada em Diadema, em São Paulo, a R$ 4,39. A mais cara, em Tefé, no Amazonas, a R$ 7,30. Já o preço médio do litro do diesel nos postos caiu pela 15ª semana consecutiva. A queda foi de R$ 5,52, na semana passada, para R$ 5,39 nesta semana. Foi um recuo de 2,36%. Em relação ao etanol, o combustível registrou queda de 2,44%. De R$ 4,09 despencou para R$ 3,99 o litro.

Como mostrou a Jovem Pan, nesta semana, a Diretoria Executiva da Petrobras aprovou a estratégia comercial para definição de preços do diesel e da gasolina da estatal, em substituição à política de preços dos combustíveis comercializados por suas refinarias. Na prática, o “anúncio encerra a subordinação obrigatória ao preço de paridade de importação, mantendo o alinhamento aos preços competitivos por polo de venda, tendo em vista a melhor alternativa acessível aos clientes”, como informou o comunicado emitido pela companhia na última terça-feira, 16. A nova estratégia comercial usa referências de mercado como o custo alternativo do cliente (valor a ser priorizado na precificação) e o valor marginal para a Petrobras. O custo alternativo do cliente contempla as principais alternativas de suprimento, sejam fornecedores dos mesmos produtos ou de produtos substitutos. Já o valor marginal para a Petrobras é baseado no custo de oportunidade, dadas as diversas alternativas para a companhia, dentre elas a produção, importação e exportação do referido produto ou dos petróleos utilizados no refino.

“Com essa estratégia comercial, a Petrobras vai ser mais eficiente e competitiva, atuando com mais flexibilidade para disputar mercados com seus concorrentes. Vamos continuar seguindo as referências de mercado, sem abdicar das vantagens competitivas de ser uma empresa com grande capacidade de produção e estrutura de escoamento e transporte em todo o país”, destacou o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. “Nosso modelo vai considerar a participação da Petrobras e o preço competitivo em cada mercado e região, a otimização dos nossos ativos de refino e a rentabilidade de maneira sustentável”, acrescentou o diretor de logística, comercialização e mercados da Petrobras, Claudio Schlosser.

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Agência Nacional do Petróleo (ANP)

‘Teremos a mão firme do governo’, diz ministro de Minas e Energia sobre fiscalização do preço dos combustíveis

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‘Teremos a mão firme do governo’, diz ministro de Minas e Energia sobre fiscalização do preço dos combustíveis

Nesta quarta-feira, 17, o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, declarou que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) deverá fiscalizar os postos de gasolina para garantir a redução do preço dos combustíveis nas bombas. A Petrobras anunciou a redução de R$ o,44 por litro no preço médio do diesel para as distribuidoras, com isso o combustível passará de R$ 3,46 para R$ 3,02. A estatal também barateou a gasolina em R$ 0,40, de R$ 3,18 para R$ 2,78 por litro. “Nós teremos a mão firme do governo para que o preço chegue na bomba. O brasileiro tem que ser beneficiado por esse esforço do governo do presidente Lula de impulsionar e criar uma política nacional do preço dos combustíveis justa com o povo brasileiro”, afirmou o ministro em entrevista ao programa “A Voz do Brasil”. A declaração do ministro ocorre após a Petrobras anunciar o fim da política que atrelava o preço dos combustíveis às variações do mercado exterior, o chamado Preço de Paridade Internacional (PPI).

Alexandre Silveira declarou ainda que teve reuniões com a ANP para tratar da fiscalização: “Nós não vamos transigir. Aqueles que porventura tentarem capturar essa conquista das brasileiras e brasileiros, que são os combustíveis mais baratos, serão punidos com o rigor da lei”. Crítico do PPI, o ministro disse que a política era uma barreira para a Petrobras se tornar mais competitiva e cumprir seu papel social previsto em lei: “Não fazia nenhum sentido, amarrava a maior petroleira do Brasil a um preço de referência que muitas vezes impedia a Petrobras de ser competitiva inclusive aqui no Brasil (…) Além de ser uma empresa estável e ter lucro, natural para poder se tornar cada vez mais moderna, competitiva e perene, ela tem que também cumprir o seu papel social com a sociedade brasileira”. Vale destacar que a mudança na estratégia dos preços da Petrobras era uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Preços médios da gasolina e do diesel caem nos postos brasileiros, aponta ANP

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Preços médios da gasolina e do diesel caem nos postos brasileiros, aponta ANP

Levantamento semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), atualizado nesta sexta-feira, 12, aponta que os preços médios do litro da gasolina e do diesel caíram nos postos brasileiros. Após semanas de estabilidade, o litro da gasolina registrou queda de 0,5%, ou de R$ 0,03 por litro, em relação a última semana. Assim, o combustível foi vendido, em média, a R$ 5,49. Já o preço do diesel caiu pela 14ª semana consecutiva e chegou a R$ 5,57 por litro. O valor representa uma queda de 2,3%, ou R$ 0,13 por litro, em relação à semana anterior. Desde quando começou a cair, o diesel ficou 13%, ou R$ 0,82 por litro, mais barato. As baixas nos preços são reflexo dos cortes promovidos nas refinarias da Petrobras. A expectativa é que os valores sejam mantidos. Isso porque a estatal pretende anunciar uma nova redução na próxima semana. Outro combustível que teve queda, só que de 1,4%, ou R$ 0,06 por litro, foi o etanol hidratado. Com isso, o combustível, que vinha de alta, foi encontrado, em média, a R$ 4,09 por litro nos postos brasileiros.

 

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