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Assassinato

FBI revela plano para matar a rainha Elizabeth II durante sua visita aos Estados Unidos nos anos 80

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FBI revela plano para matar a rainha Elizabeth II durante sua visita aos Estados Unidos nos anos 80

O FBI divulgou arquivos que revelaram ameaças e um potencial plano para assassinar a rainha Elizabeth II entre anos de 1980 e 1990 durante as várias visitas da monarca aos Estados Unidos. A monarca morreu em setembro de 2022 em Balmoral. A causa da morte, segundo Arquivos Nacionais da Escócia, foi velhice. Entre os documentos, que foram publicados no site da Polícia Federal americana, está uma nota que faz referência a uma viagem da rainha britânica e seu marido, o príncipe Philip, ao estado da Califórnia em 1983. De acordo com uma informação obtida pela polícia de San Francisco com uma fonte próxima aos círculos nacionalistas irlandeses, um homem que afirmava que “sua filha foi assassinada na Irlanda do Norte por uma bala de borracha” anunciou planos “para atacar a rainha Elizabeth”. O arquivo afirma que o homem alegou que planejava “jogar algum objeto da ponte Golden Gate contra o iate real ‘Britannia’” ou tentaria “matar a rainha durante sua visita ao parque nacional de Yosemite”. Quanto anos antes, o IRA (Exército Republicano Irlandês) já tinha assassinado Louis Mountbatten, primo distante de Elizabeth II e tio de seu marido, em ataque com bomba contra sua embarcação. Era o período de maior tensão do conflito da Irlanda do Norte, que durou 30 anos e envolveu os republicanos católicos e os unionistas protestantes, com a participação do exército britânico.

Outro documento, sobre uma visita de Estado da monarca em 1991, cita ameaças de grupos irlandeses de perturbar eventos com a presença de Elizabeth II, como um jogo de beisebol e uma recepção na Casa Branca. Um arquivo de 1989 afirma que, embora não tenham sido registradas ameaças contra a rainha, “a possibilidade de ameaças contra a monarquia britânica está sempre presente por parte do IRA”. Elizabeth II foi alvo de outras tentativas de assassinato. Em 1970, supostos simpatizantes do IRA tentaram descarrilar o trem em que a monarca estava ao oeste de Sydney, na Austrália, e em 1981 o Exército Republicano Irlandês planejou um atentado com bomba durante uma viagem ao norte da Escócia. No mesmo ano, um adolescente com distúrbios mentais deu um tiro contra o carro da rainha durante uma visita à Nova Zelândia. Também em 1981, outro adolescente disparou seis tiros quando Elizabeth II participava em um desfile militar no centro de Londres.

*Com informações da AFP

 

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FBI revela plano para matar a rainha Elizabeth II durante sua visita aos Estados Unidos nos anos 80

O FBI divulgou arquivos que revelaram ameaças e um potencial plano para assassinar a rainha Elizabeth II entre anos de 1980 e 1990 durante as várias visitas da monarca aos Estados Unidos. A monarca morreu em setembro de 2022 em Balmoral. A causa da morte, segundo Arquivos Nacionais da Escócia, foi velhice. Entre os documentos, que foram publicados no site da Polícia Federal americana, está uma nota que faz referência a uma viagem da rainha britânica e seu marido, o príncipe Philip, ao estado da Califórnia em 1983. De acordo com uma informação obtida pela polícia de San Francisco com uma fonte próxima aos círculos nacionalistas irlandeses, um homem que afirmava que “sua filha foi assassinada na Irlanda do Norte por uma bala de borracha” anunciou planos “para atacar a rainha Elizabeth”. O arquivo afirma que o homem alegou que planejava “jogar algum objeto da ponte Golden Gate contra o iate real ‘Britannia’” ou tentaria “matar a rainha durante sua visita ao parque nacional de Yosemite”. Quanto anos antes, o IRA (Exército Republicano Irlandês) já tinha assassinado Louis Mountbatten, primo distante de Elizabeth II e tio de seu marido, em ataque com bomba contra sua embarcação. Era o período de maior tensão do conflito da Irlanda do Norte, que durou 30 anos e envolveu os republicanos católicos e os unionistas protestantes, com a participação do exército britânico.

Outro documento, sobre uma visita de Estado da monarca em 1991, cita ameaças de grupos irlandeses de perturbar eventos com a presença de Elizabeth II, como um jogo de beisebol e uma recepção na Casa Branca. Um arquivo de 1989 afirma que, embora não tenham sido registradas ameaças contra a rainha, “a possibilidade de ameaças contra a monarquia britânica está sempre presente por parte do IRA”. Elizabeth II foi alvo de outras tentativas de assassinato. Em 1970, supostos simpatizantes do IRA tentaram descarrilar o trem em que a monarca estava ao oeste de Sydney, na Austrália, e em 1981 o Exército Republicano Irlandês planejou um atentado com bomba durante uma viagem ao norte da Escócia. No mesmo ano, um adolescente com distúrbios mentais deu um tiro contra o carro da rainha durante uma visita à Nova Zelândia. Também em 1981, outro adolescente disparou seis tiros quando Elizabeth II participava em um desfile militar no centro de Londres.

*Com informações da AFP

 

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Assassinato

Polícia do Canadá resolve assassinato de adolescente após 48 anos

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Polícia do Canadá resolve assassinato de adolescente após 48 anos

Em 1975, Sharron Prior, de 16 anos, desapareceu depois de sair de sua casa, em Montreal, no Canadá, para encontrar amigos em uma pizzaria. Seu corpo foi encontrado três dias depois em uma floresta e por 48 anos a polícia não encontrou o culpado. Porém, com a ajuda da tecnologia de DNA, a polícia identificou Franklin Maywood Romine como o responsável pelo estupro e assassinato de Sharron. Ele batia com a descrição de um suspeito e seu carro correspondia com as marcas de pneu encontradas próximo ao corpo da adolescente. O DNA de Franklin foi coletado na cena do crime em 1975, mas não havia tecnologia suficiente na época para usá-lo. Em 2019, a amostra foi enviada a um laboratório na Virgínia Ocidental e encontrou compatibilidade com parentes de Romine por sites genealógicos. Infelizmente, Romine faleceu em 1982. A polícia exumou o corpo para a realização do teste de DNA, que deu compatível. A mãe de Sharron, Yvonne Prior, que está na casa dos 80 anos, recebeu a notícia “com emoção”, reportou a polícia. A irmã mais nova de Sharron, Doreen, comentou a resolução. “A solução do caso de Sharron nunca trará Sharron de volta, mas saber que seu assassino não está mais nesta terra e não pode mais matar nos leva a um encerramento”, disse.

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Em 1975, Sharron Prior, de 16 anos, desapareceu depois de sair de sua casa, em Montreal, no Canadá, para encontrar amigos em uma pizzaria. Seu corpo foi encontrado três dias depois em uma floresta e por 48 anos a polícia não encontrou o culpado. Porém, com a ajuda da tecnologia de DNA, a polícia identificou Franklin Maywood Romine como o responsável pelo estupro e assassinato de Sharron. Ele batia com a descrição de um suspeito e seu carro correspondia com as marcas de pneu encontradas próximo ao corpo da adolescente. O DNA de Franklin foi coletado na cena do crime em 1975, mas não havia tecnologia suficiente na época para usá-lo. Em 2019, a amostra foi enviada a um laboratório na Virgínia Ocidental e encontrou compatibilidade com parentes de Romine por sites genealógicos. Infelizmente, Romine faleceu em 1982. A polícia exumou o corpo para a realização do teste de DNA, que deu compatível. A mãe de Sharron, Yvonne Prior, que está na casa dos 80 anos, recebeu a notícia “com emoção”, reportou a polícia. A irmã mais nova de Sharron, Doreen, comentou a resolução. “A solução do caso de Sharron nunca trará Sharron de volta, mas saber que seu assassino não está mais nesta terra e não pode mais matar nos leva a um encerramento”, disse.

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