Alternativa 104.9 FM

Parceiros da Rádio

Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.2
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.25
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.26
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.2588
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.24
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.2
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.23
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.267
IMG-20230518-WA0045
IMG-20230518-WA0046
IMG-20230518-WA0047
IMG-20230518-WA0048
IMG-20230518-WA0049
IMG-20230518-WA0050
IMG-20230518-WA0051
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.2 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.25 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.26 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.2588 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.24 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.2 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.23 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.267 IMG-20230518-WA0045 IMG-20230518-WA0046 IMG-20230518-WA0047 IMG-20230518-WA0048 IMG-20230518-WA0049 IMG-20230518-WA0050 IMG-20230518-WA0051

Argentina

Cristina Kirchner pede ‘união nacional’ para Argentina ‘deixar de lado’ programa do FMI

Publicado

sobre

Gostou? Compartilhe
ANÚNCIO
Cristina Kirchner pede ‘união nacional’ para Argentina ‘deixar de lado’ programa do FMI

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, pediu “união nacional” para “deixar de lado” o programa acordado entre o governo e o Fundo Monetário Internacional (FMI), já que, em seu entendimento, “será impossível” quitar a dívida com a instituição nos termos atuais. Kirchner foi a principal oradora de um evento que marcou o 20º aniversário da posse de seu marido e discursou na Praça de Maio, em Buenos Aires. “Se não conseguirmos que o programa que o FMI impõe a todos os seus devedores seja posto de lado e nos permita elaborar nosso próprio programa de crescimento, industrialização e inovação tecnológica, será impossível pagá-lo, não importa o que digam”, afirmou Kirchner. Durante o discurso, a ex-presidente garantiu  que o crédito concedido pelo FMI ao governo de Mauricio Macri em 2018 foi “um empréstimo político” e, deveria ser redefinido por meio da política. “Eles acham que vão poder pagá-lo apenas com commodities. E não esqueçam, porque as commodities também acabam regulando os fluxos financeiros e sempre acomodam você para que você continue devendo. A união nacional é essencial diante disso. Foi um empréstimo político, e a política também deve ser a solução”, enfatizou Kirchner.

Em março de 2022, o governo de Alberto Fernández assinou um acordo com o FMI para refinanciar US$ 45 bilhões emprestados pela instituição através de um programa de facilidades estendidas que inclui metas de disciplina fiscal, acúmulo de reservas monetárias e limites de emissão de moeda. Até o momento, houve quatro revisões trimestrais do acordo e o país vive graves desequilíbrios fiscais, agravado por uma seca que atingiu o setor agrícola. Segundo o FMI, as conversas entre as partes sobre os termos do acordo estão sendo “construtivas”.

*Com informações da EFE

Gostou? Compartilhe
Continue lendo
Anúncio

Argentina

Cristina Kirchner pede ‘união nacional’ para Argentina ‘deixar de lado’ programa do FMI

Publicado

sobre

Gostou? Compartilhe
ANÚNCIO
Cristina Kirchner pede ‘união nacional’ para Argentina ‘deixar de lado’ programa do FMI

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, pediu “união nacional” para “deixar de lado” o programa acordado entre o governo e o Fundo Monetário Internacional (FMI), já que, em seu entendimento, “será impossível” quitar a dívida com a instituição nos termos atuais. Kirchner foi a principal oradora de um evento que marcou o 20º aniversário da posse de seu marido e discursou na Praça de Maio, em Buenos Aires. “Se não conseguirmos que o programa que o FMI impõe a todos os seus devedores seja posto de lado e nos permita elaborar nosso próprio programa de crescimento, industrialização e inovação tecnológica, será impossível pagá-lo, não importa o que digam”, afirmou Kirchner. Durante o discurso, a ex-presidente garantiu  que o crédito concedido pelo FMI ao governo de Mauricio Macri em 2018 foi “um empréstimo político” e, deveria ser redefinido por meio da política. “Eles acham que vão poder pagá-lo apenas com commodities. E não esqueçam, porque as commodities também acabam regulando os fluxos financeiros e sempre acomodam você para que você continue devendo. A união nacional é essencial diante disso. Foi um empréstimo político, e a política também deve ser a solução”, enfatizou Kirchner.

Em março de 2022, o governo de Alberto Fernández assinou um acordo com o FMI para refinanciar US$ 45 bilhões emprestados pela instituição através de um programa de facilidades estendidas que inclui metas de disciplina fiscal, acúmulo de reservas monetárias e limites de emissão de moeda. Até o momento, houve quatro revisões trimestrais do acordo e o país vive graves desequilíbrios fiscais, agravado por uma seca que atingiu o setor agrícola. Segundo o FMI, as conversas entre as partes sobre os termos do acordo estão sendo “construtivas”.

*Com informações da EFE

Gostou? Compartilhe
Continue lendo

Argentina

Cristina Kirchner pede ‘união nacional’ para Argentina ‘deixar de lado’ programa do FMI

Publicado

sobre

Gostou? Compartilhe
ANÚNCIO
Cristina Kirchner pede ‘união nacional’ para Argentina ‘deixar de lado’ programa do FMI

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, pediu “união nacional” para “deixar de lado” o programa acordado entre o governo e o Fundo Monetário Internacional (FMI), já que, em seu entendimento, “será impossível” quitar a dívida com a instituição nos termos atuais. Kirchner foi a principal oradora de um evento que marcou o 20º aniversário da posse de seu marido e discursou na Praça de Maio, em Buenos Aires. “Se não conseguirmos que o programa que o FMI impõe a todos os seus devedores seja posto de lado e nos permita elaborar nosso próprio programa de crescimento, industrialização e inovação tecnológica, será impossível pagá-lo, não importa o que digam”, afirmou Kirchner. Durante o discurso, a ex-presidente garantiu  que o crédito concedido pelo FMI ao governo de Mauricio Macri em 2018 foi “um empréstimo político” e, deveria ser redefinido por meio da política. “Eles acham que vão poder pagá-lo apenas com commodities. E não esqueçam, porque as commodities também acabam regulando os fluxos financeiros e sempre acomodam você para que você continue devendo. A união nacional é essencial diante disso. Foi um empréstimo político, e a política também deve ser a solução”, enfatizou Kirchner.

Em março de 2022, o governo de Alberto Fernández assinou um acordo com o FMI para refinanciar US$ 45 bilhões emprestados pela instituição através de um programa de facilidades estendidas que inclui metas de disciplina fiscal, acúmulo de reservas monetárias e limites de emissão de moeda. Até o momento, houve quatro revisões trimestrais do acordo e o país vive graves desequilíbrios fiscais, agravado por uma seca que atingiu o setor agrícola. Segundo o FMI, as conversas entre as partes sobre os termos do acordo estão sendo “construtivas”.

*Com informações da EFE

Gostou? Compartilhe
Continue lendo

Argentina

Cristina Kirchner pede ‘união nacional’ para Argentina ‘deixar de lado’ programa do FMI

Publicado

sobre

Gostou? Compartilhe
ANÚNCIO
Cristina Kirchner pede ‘união nacional’ para Argentina ‘deixar de lado’ programa do FMI

A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, pediu “união nacional” para “deixar de lado” o programa acordado entre o governo e o Fundo Monetário Internacional (FMI), já que, em seu entendimento, “será impossível” quitar a dívida com a instituição nos termos atuais. Kirchner foi a principal oradora de um evento que marcou o 20º aniversário da posse de seu marido e discursou na Praça de Maio, em Buenos Aires. “Se não conseguirmos que o programa que o FMI impõe a todos os seus devedores seja posto de lado e nos permita elaborar nosso próprio programa de crescimento, industrialização e inovação tecnológica, será impossível pagá-lo, não importa o que digam”, afirmou Kirchner. Durante o discurso, a ex-presidente garantiu  que o crédito concedido pelo FMI ao governo de Mauricio Macri em 2018 foi “um empréstimo político” e, deveria ser redefinido por meio da política. “Eles acham que vão poder pagá-lo apenas com commodities. E não esqueçam, porque as commodities também acabam regulando os fluxos financeiros e sempre acomodam você para que você continue devendo. A união nacional é essencial diante disso. Foi um empréstimo político, e a política também deve ser a solução”, enfatizou Kirchner.

Em março de 2022, o governo de Alberto Fernández assinou um acordo com o FMI para refinanciar US$ 45 bilhões emprestados pela instituição através de um programa de facilidades estendidas que inclui metas de disciplina fiscal, acúmulo de reservas monetárias e limites de emissão de moeda. Até o momento, houve quatro revisões trimestrais do acordo e o país vive graves desequilíbrios fiscais, agravado por uma seca que atingiu o setor agrícola. Segundo o FMI, as conversas entre as partes sobre os termos do acordo estão sendo “construtivas”.

*Com informações da EFE

Gostou? Compartilhe
Continue lendo

Alta

Ads Blocker Image Powered by Code Help Pro

Ads Blocker Detected!!!

We have detected that you are using extensions to block ads. Please support us by disabling these ads blocker.

Powered By
100% Free SEO Tools - Tool Kits PRO