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Jovem Pan

Lula pisa no tomate quando fala e, quando fica calado, no tomateiro

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Lula pisa no tomate quando fala e, quando fica calado, no tomateiro

Quando a oposição critica as atitudes de Lula, é preciso analisar atrás das linhas e nos meandros das entrelinhas a verdadeira intenção de quem a formulou. Afinal, os oposicionistas não apalpam. Procuram com lupa naquele que administra o país os detalhes que podem ser censurados. Normal, pois em todos os tempos, sob a gestão de qualquer governo, o papel da oposição não muda — censurar quem está no poder. Como diz a frase espanhola de discutível origem: “Hay gobierno? Soy contra”. A surpresa, grande surpresa, dos últimos dias foi ver parte da imprensa, que de maneira geral, para usar uma expressão do momento, passa pano no governo, descendo o sarrafo em Lula.

Um dos pronunciamentos que mais viralizou foi o do comentarista político do programa “Central Globo News”, Gerson Camarotti. Ninguém esperava ouvir dele críticas tão contundentes. No dia 18, quinta-feira, ele saiu daquela posição que, quando não é sempre de defesa do governo, pelo menos se acomoda na neutralidade — e espinafrou Lula. Segundo os bolsonaristas, deixou para trás com veemência a sua paixão pelo L. Depois de afirmar que a articulação política de Lula está capenga, foi na jugular: “Existe um clima de desespero e disputa dentro do Palácio do Planalto. O único consenso é que não há governabilidade”. Não, você não se atrapalhou na leitura, foi exatamente o que entendeu. E não parou por aí. Afiou ainda mais as garras e cravou fundo: “Existe uma situação extremamente grave e o governo não sabe como agir. Já tinha tido uma crise do Agrishow. Depois que estava tudo pacificando, o Agrishow pedindo desculpas. No momento de pacificar, Lula chama o pessoal de fascista. Cadê o Mandela que estava se projetando na campanha? Não, é um Lula palanqueiro”. Ou seja, nem aqueles que costumam justificar a verborragia irresponsável do presidente conseguiram segurar a onda.

Por esse e outros motivos, nos últimos tempos Lula tem abandonado as falas improvisadas e lido alguns de seus discursos. Tenta assim garantir que não “viajará” com teses que depois precisam ser retificadas, ou pelo menos justificadas por “deslizes” de contexto. Só que não dá para vigiar o homem 24 horas por dia. Bastou vacilar um minuto que ele apronta das suas. Enquanto as falas de Lula são criticadas aqui até por aliados, lá fora, por incrível que pareça, pisou na bola por ter ficado em silêncio. O líder petista aprontou mais uma no encontro de cúpula do G7 (EUA, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Japão e Canadá), realizada no último final de semana, em Hiroshima, no Japão. O Brasil participou como convidado extraordinário.

Essas grandes potências internacionais divulgaram documento afirmando que apoiarão a Ucrânia no conflito contra a Rússia. Com as declarações desencontradas do chefe do Executivo brasileiro sobre esse tema ao longo do tempo, entretanto, o resultado não poderia ser diferente: ele se sentiu como um peixe fora d’água naquela reunião. Enquanto os chefes das maiores nações do mundo se dirigiram ao presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, para cumprimentá-lo, as imagens transmitidas pela televisão mostraram Lula quieto, sentado, mexendo em papéis. A cena foi constrangedora. Tivemos aí um equívoco de comportamento tão lamentável quanto alguns de seus pronunciamentos. Sem contar que um encontro programado com Zelensky não se concretizou. Não importa aqui quem estava certo ou errado, pois cada um deu sua versão ao fato. Para Lula, todavia, essa rusga foi mais um ponto negativo no seu relacionamento diplomático.

Os astros parecem mesmo conspirar contra o presidente. Se fala, é massacrado porque falou. Se não fala, da mesma forma, não consegue escapar da censura.  Não podemos analisar apenas os episódios em si. O conjunto da administração do petista é que parece estar sem norte. Talvez imaginando que pudesse fazer e falar o que bem entendesse, como nas suas primeiras gestões, não se deu conta de que as circunstâncias são outras, que o mundo mudou, que os discursos envelhecidos e desatualizados precisam de outra roupagem para se adaptar aos novos tempos. Se quiser administrar o país como se deve, Lula precisa rearrumar a mente, estabelecer um plano consistente de governo, alinhar essas diretrizes com seus ministros, que hoje batem cabeça sem saber para onde ir, e deixar para trás suas convicções ideológicas que, ao que tudo indica, não têm espaço no momento atual. Ele é o presidente. É ele quem manda. Ele será obedecido em suas decisões. Portanto, depende dele.  Ah, por falar em obedecido, vou repetir o que tenho dito aqui: Lula precisa de um bom conselheiro. Alguém que não tenha medo dele e o aconselhe a agir no rumo certo. Quem se habilita? Siga pelo Instagram: @polito.

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Ala do Partido Republicano

Ala republicana intensifica resistência a projeto do teto da dívida dos EUA

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Ala republicana intensifica resistência a projeto do teto da dívida dos EUA

A ala do Partido Republicano dos Estados Unidos intensificou sua ofensiva contra o projeto de lei sobre o teto da dívida aprovado no fim de semana e que deverá ser votado nesta quarta-feira, 31, na Câmara dos Representantes. “Quero ser muito claro. Nenhum republicano deve votar a favor desse acordo. Estamos trabalhando arduamente para garantir que ele seja barrado”, disse em entrevista coletiva o legislador conservador Chip Roy, um dos oponentes mais incisivos do texto. Os membros do chamado Freedom Caucus, que fazem parte da vertente republicana mais à direita, convocaram a imprensa para mobilizar suas fileiras contra o projeto, que busca evitar a inadimplência da dívida do governo até o dia 5 de junho, data em que o Departamento do Tesouro estima que os EUA esgotarão suas reservas e poderão dar calote em gastos públicos. Caso seja aprovado, o acordo elevaria o teto da dívida para os próximos dois anos, ou seja, até depois da próxima eleição presidencial. A proposta mantém os gastos não relacionados à defesa em 2024 e os aumenta em apenas 1% em 2025. Embora os cortes não afetem os programas de saúde e previdência social, alguns programas sociais, como o Assistência Temporária para Famílias Carentes, podem ser afetados. “Eu não tinha ideia de que haveria um plano tão efêmero e pestilento como esse. Vou votar não e peço aos meus colegas que votem não”, acrescentou Andy Biggs, que na semana passada apresentou um projeto de lei que pedia a utilização de fundos destinados e não gastos, como para combate à Covid-19, para adiar a data do provável calote para que as negociações possam continuar. A maioria conservadora na Câmara já havia aprovado um projeto de lei em 26 de abril para aumentar o teto da dívida em troca de cortes profundos nos gastos públicos. “Negociar não significa ignorar completamente o que aprovamos”, afirmou o deputado Ralph Norman. A deputada Lauren Boebert concordou que a Câmara fez seu trabalho e que nem o presidente, Joe Biden, nem o Senado, controlado pelos democratas, fizeram sua parte. “Se todos os republicanos votassem da forma como fizeram campanha, eles votariam contra esse acordo ruim amanhã”, disse.

*Com informações da EFE.

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bangladesh

Bangladesh acusa vencedor do Nobel da Paz de corrupção

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Bangladesh acusa vencedor do Nobel da Paz de corrupção

A Comissão Anticorrupção de Bangladesh (ACC, na sigla em inglês) apresentou nesta terça-feira, 30, acusações contra o vencedor do Prêmio Nobel da Paz, Muhammad Yunus, e outras 12 pessoas por suposto desvio de US$ 2,35 milhões (R$ 11,84 milhões) de um fundo para trabalhadores. A ACC abriu a investigação contra Yunus, presidente da empresa Grameen Telecom, em 2022, após receber uma denúncia do Departamento de Inspeção de Fábricas e Estabelecimentos por peculato e lavagem de dinheiro. “Descobrimos que a acusação contra o presidente da Grameen Telecom, Muhammad Yunus, e outros membros são verdadeiras”, disse o diretor-geral da ACC, Rezanur Rahman, em entrevista coletiva. Este é o mais recente movimento legal contra Yunus pelas autoridades de Bangladesh desde que ele foi destituído de seu cargo como CEO da empresa de microcrédito Banco Grameen em 2011. O economista, reconhecido com o Prêmio Nobel da Paz em 2006, foi afastado do banco a pedido do governo, uma ordem da qual Yunus recorreu sem sucesso. As autoridades de Bangladesh concentraram a atenção em Yunus desde que um documentário foi ao ar em 2010 expondo supostas transferências ilegais de fundos entre duas entidades do Grupo Grameen.

Além disso, a primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, culpa Yunus por supostamente ter influenciado o Banco Mundial para que esta entidade cancelasse os fundos para o projeto da construção de uma ponte. No mês de março, em uma carta aberta, 40 líderes mundiais, incluindo Hillary Clinton, expressaram preocupação com o bem-estar de Yunus, dizendo que o governo de Bangladesh o estava “atacando injustamente, assediando e investigando repetidamente”. Yunus, conhecido como ‘o banqueiro dos pobres’, foi reconhecido com o Prêmio Nobel da Paz por ter fundado o Banco Grameen para combater a fome e a pobreza em Bangladesh, por meio do desenvolvimento do conceito de microcrédito, por meio do qual empréstimos são concedidos a pessoas de baixa renda pessoas de renda que desejam realizar algum tipo de empreendimento.

*Com informações da EFE

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Donald Trump

Trump diz que acabará com cidadania americana automática para filhos de imigrantes ilegais

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Trump diz que acabará com cidadania americana automática para filhos de imigrantes ilegais

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira, 30, que, se vencer as eleições de 2024, emitirá um decreto executivo em seu primeiro dia de governo para acabar com a concessão automática de cidadania do país para filhos de imigrantes ilegais e “turistas de nascimentos“. “Como parte do meu plano para proteger a fronteira, no primeiro dia do meu novo mandato assinarei uma ordem executiva deixando claro para as agências federais que, sob a interpretação correta da lei, os futuros filhos de imigrantes ilegais não receberão automaticamente a cidadania americana”, disse o político e empresário em um vídeo gravado em sua casa em Palm Beach, no estado da Flórida. Trump quer que os órgãos federais exijam que ao menos um dos pais seja cidadão americano ou residente permanente legal para que seus filhos nascidos nos EUA se tornem automaticamente cidadãos americanos. Os filhos daqueles que não atenderem essa exigência, não só não receberiam a cidadania automática, segundo os planos de Trump, como também não poderiam receber “passaportes, números de Seguro Social ou ter direito a certos benefícios sociais financiados pelo contribuinte”. Com essa medida, Trump pretende acabar com “um grande incentivo à imigração ilegal”. “Isso impedirá a vinda de mais imigrantes e incentivará muitos dos estrangeiros que Joe Biden deixou entrar ilegalmente em nosso país a voltar para seus países de origem”, disse ele.

*Com informações da EFE

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