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Arcabouço fiscal
Veja como o seu deputado votou na urgência do arcabouço fiscal
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Alternativa 104

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 17, por 367 votos favoráveis, 102 contrários e 1 abstenção, um requerimento de urgência que possibilita a votação do projeto de lei complementar que institui o arcabouço fiscal. Com o entendimento favorável do plenário, o relator Claudio Cajado (PP-BA) passa a contar com um prazo de uma semana, determinado pelo presidente da Casa, Artur Lira (PP-AL), para que os ajustes do texto sejam realizados antes da votação prevista para terça-feira, 23. Com a aprovação, serão dispensadas as formalidades regimentais – como aprovação nas comissões – e o texto poderá ser encaminhado direto para votação em plenário. Elaborado pela equipe do Ministério da Fazenda, o arcabouço fiscal tem como finalidade substituir o teto de gastos como regra fiscal que estabelece o limite de despesas com base na receita arrecadada no ano anterior. Antes da votação, o ministro da Fazenda havia adiantado o placar favorável: “Mais de 300 [votos] eu garanto que nós vamos conseguir. Estou falando do mérito, a urgência talvez até mais. O mérito está bem encaminhado, a julgar pelo o que eu ouvi. Pelo o que eu li nos jornais, todo mundo diz que o texto foi aperfeiçoado, que atendeu a outros setores da sociedade que foram ouvidos. Portanto, estou confiante que vão aprovar a urgência hoje”.
Confira abaixo como votou cada deputado no requerimento de urgência do arcabouço fiscal:
Avante
André Janones (MG): Sim
Bruno Farias (MG): Sim
Greyce Elias (MG): Sim
Luis Tibé (MG): Sim
Pastor Sargento Isidório (BA): Sim
Waldemar Oliveira (PE): Sim
Cidadania
Alex Manente(SP): Sim
Amom Mandel (AM): Sim
Any Ortiz (RS): Sim
Arnaldo Jardim (SP): Sim
MDB
Acácio Favacho (AP): Sim
Andreia Siqueira (PA): Sim
Augusto Puppio (AP): Sim
Baleia Rossi (SP): Sim
Carlos Chiodini (SC): Sim
Célio Silveira (GO): Sim
Cobalchini (SC): Sim
Delegado Palumbo (SP): Não
Dra. Alessandra Haber (PA): Sim
Duda Ramos (RR): Sim
Elcione Barbalho (PA): Sim
Emanuel Pinheiro Neto (MT): Sim
Eunício Oliveira (CE): Sim
Fábio Teruel (SP): Sim
Gutemberg Reis (RJ): Sim
Helena Lima (RR): Sim
Henderson Pinto (PA): Sim
Hercílio Coelho Diniz (MG): Sim
Isnaldo Bulhões Jr. (AL): Sim
Iza Arruda (PE): Sim
José Priante (PA): Sim
Juarez Costa (MT): Sim
Keniston Braga (PA): Sim
Lucio Mosquini (RO): Sim
Márcio Biolchi (RS): Sim
Marussa Boldrin (GO): Sim
Newton Cardoso Jr. (MG): Sim
Olival Marques (PA): Sim
Osmar Terra (RS): Não
Otoni de Paula (RJ): Sim
Pezenti (SC): Não
Rafael Brito (AL): Sim
Rafael Prudente (DF): Sim
Renilce Nicodemos (PA): Sim
Ricardo Maia (BA): Sim
Roseana Sarney (MA): Sim
Sergio Souza (PR): Sim
Simone Marquetto (SP): Sim
Thiago Flores (RO): Sim
Novo
Adriana Ventura (SP): Não
Gilson Marques (SC): Não
Marcel van Hattem (RS): Não
Patriota
Dr. Frederico (MG): Não
Marreca Filho (MA): Sim
Pedro Aihara (MG): Sim
PCdoB
Alice Portugal (BA): Sim
Daiana Santos (RS): Sim
Daniel Almeida (BA): Sim
Jandira Feghali (RJ): Sim
Márcio Jerry (MA): Sim
Orlando Silva (SP): Sim
Renildo Calheiros (PE): Sim
PDT
Afonso Motta (RS): Sim
André Figueiredo (CE): Sim
Dorinaldo Malafaia (AP): Sim
Duda Salabert (MG): Sim
Eduardo Bismarck (CE): Sim
Félix Mendonça Júnior (BA): Não
Flávia Morais (GO): Sim
Idilvan Alencar (CE): Sim
Josenildo (AP): Sim
Léo Prates (BA): Sim
Leônidas Cristino (CE): Sim
Marcos Tavares (RJ): Sim
Mário Heringer (MG): Sim
Mauro Benevides Filho (CE): Sim
Max Lemos (RJ): Sim
Pompeo de Mattos (RS): Sim
Professora Goreth (AP): Sim
PL
Abilio Brunini (MT): Não
Adilson Barroso (SP): Não
Alberto Fraga (DF): Não
Amália Barros (MT): Não
Antonio Carlos Rodrigues (SP): Sim
Bia Kicis (DF): Não
Bibo Nunes (RS): Não
Cabo Gilberto Silva (PB): Não
Capitão Alberto Neto (AM): Sim
Capitão Alden (BA): Não
Capitão Augusto (SP): Não
Carlos Jordy (RJ): Não
Caroline de Toni (SC): Não
Chris Tonietto (RJ): Não
Coronel Chrisóstomo (RO): Não
Coronel Fernanda (MT): Não
Coronel Meira (PE): Não
Daniel Agrobom (GO): Sim
Daniel Freitas (SC): Não
Daniela Reinehr (SC): Não
Delegado Caveira (PA): Não
Delegado Éder Mauro (PA): Não
Delegado Paulo Bilynskyj (SP): Não
Delegado Ramagem (RJ): Não
Detinha (MA): Sim
Domingos Sávio (MG): Sim
Dr. Jaziel (CE): Não
Eduardo Bolsonaro (SP): Não
Eli Borges (TO): Não
Emidinho Madeira (MG): Não
Eros Biondini (MG): Não
Fernando Rodolfo (PE): Sim
Filipe Barros (PR): Não
Filipe Martins (TO): Sim
General Girão (RN): Não
General Pazuello (RJ): Não
Giacobo (PR): Sim
Gilvan da Federal (ES): Não
Giovani Cherini (RS): Sim
Helio Lopes (RJ): Não
Icaro de Valmir (SE): Sim
Jefferson Campos (SP): Não
João Carlos Bacelar (BA): Sim
João Maia (RN): Não
Joaquim Passarinho (PA): Sim
Jorge Goetten (SC): Sim
José Medeiros (MT): Não
Josimar Maranhãozinho (MA): Sim
Julia Zanatta (SC): Não
Junio Amaral (MG): Não
Junior Lourenço (MA): Sim
Lincoln Portela (MG): Não
Luciano Vieira (RJ): Sim
Luiz Carlos Motta (SP): Sim
Luiz Lima (RJ): Não
Luiz Philippe de Orleans e Bragança (SP): Não
Magda Mofatto (GO): Não
Marcelo Álvaro Antônio (MG): Não
Marcio Alvino (SP): Não
Marcos Pollon (MS): Não
Matheus Noronha (CE):Sim
Mauricio do Vôlei (MG): Não
Nikolas Ferreira (MG): Não
Pastor Eurico (PE): Não
Pastor Gil (MA): Sim
Paulo Freire Costa (SP): Não
Pr. Marco Feliciano (SP): Não
Professor Alcides (GO): Não
Ricardo Salles (SP): Não
Roberta Roma (BA): Não
Roberto Monteiro (RJ): Sim
Robinson Faria (RN): Sim
Rodolfo Nogueira (MS): Não
Rosana Valle (SP): Não
Rosângela Reis (MG): Sim
Samuel Viana (MG): Sim
Sanderson (RS): Não
Sargento Gonçalves (RN): Não
Silvia Cristina (RO): Sim
Silvia Waiãpi (AP): Não
Sonize Barbosa (AP): Sim
Sóstenes Cavalcante (RJ): Não
Tiririca (SP): Não
Vermelho (PR): Sim
Vinicius Gurgel (AP): Sim
Yury do Paredão (CE): Sim
Zé Trovão (SC): Não
Zé Vitor (MG): Sim
Podemos
Bruno Ganem (SP): Sim
Deltan Dallagnol (PR): Não
Dr. Victor Linhalis (ES): Sim
Fábio Macedo (MA): Sim
Igor Timo (MG): Sim
Mauricio Marcon (RS): Não
Nely Aquino (MG): Sim
Raimundo Costa (BA): Sim
Renata Abreu (SP): Sim
Rodrigo Gambale (SP): Sim
Sargento Portugal (RJ):Sim
PP
Afonso Hamm (RS): Não
Aguinaldo Ribeiro (PB): Sim
Amanda Gentil (MA): Sim
Ana Paula Leão (MG): Sim
André Fufuca (MA): Sim
Arthur Lira (AL): Presidente da Câmara não vota em plenário, exceto em votação secreta ou desempate
Átila Lira (PI): Sim
Bebeto (RJ): Sim
Clarissa Tércio (PE): Não
Claudio Cajado (BA): Sim
Coronel Telhada (SP): Não
Covatti Filho (RS): Sim
Da Vitoria (ES): Sim
Daniel Barbosa (AL): Sim
Delegado Fabio Costa (AL): Sim
Dimas Fabiano (MG):Sim
Dr. Luiz Ovando (MS): Sim
Eduardo da Fonte (PE): Sim
Evair Vieira de Melo (ES): Não
Fausto Pinato (SP): Sim
Fernando Monteiro (PE): Sim
Gerlen Diniz (AC): Sim
João Leão (BA): Sim
José Nelto (GO): Sim
Julio Arcoverde (PI): Sim
Julio Lopes (RJ): Sim
Lázaro Botelho (TO): Sim
Luiz Antônio Corrêa (RJ): Sim
Lula da Fonte (PE): Sim
Marcelo Queiroz (RJ): Sim
Marco Brasil (PR): Sim
Mário Negromonte Jr. (BA): Sim
Marx Beltrão (AL): Sim
Mauricio Neves (SP): Sim
Mersinho Lucena (PB): Sim
Neto Carletto (BA): Sim
Pedro Lupion (PR): Sim
Pedro Westphalen (RS): Não
Pinheirinho (MG): Sim
Socorro Neri (AC): Sim
Thiago de Joaldo (SE): Sim
Tião Medeiros (PR): Sim
Vicentinho Júnior (TO): Sim
Zezinho Barbary (AC): Sim
PSB
Bandeira de Mello (RJ): Sim
Duarte (MA): Sim
Eriberto Medeiros (PE): Sim
Felipe Carreras (PE): Sim
Gervásio Maia (PB): Sim
Guilherme Uchoa (PE): Sim
Heitor Schuch (RS): Sim
Jonas Donizette (SP): Sim
Lídice da Mata (BA): Sim
Lucas Ramos (PE): Sim
Luciano Ducci (PR): Sim
Pedro Campos (PE): Sim
Tabata Amaral (SP): Sim
PSC
Gilberto Nascimento (SP): Sim
Romero Rodrigues (PB): Sim
Ruy Carneiro (PB): Sim
PSD
Antonio Brito (BA): Sim
Átila Lins (AM): Sim
Castro Neto (PI): Sim
Célio Studart (CE): Sim
Cezinha de Madureira (SP): Sim
Charles Fernandes (BA): Sim
Daniel Soranz (RJ): Sim
Delegada Katarina (SE): Sim
Diego Coronel (BA): Sim
Domingos Neto (CE): Sim
Fabio Reis (SE): Sim
Gabriel Nunes (BA): Sim
Ismael (SC): Sim
Ismael Alexandrino (GO): Sim
Josivaldo JP (MA): Sim
Júlio Cesar (PI): Sim
Júnior Ferrari (PA): Sim
Luciano Alves (PR): Sim
Luciano Azevedo (RS): Sim
Luisa Canziani (PR): Sim
Luiz Fernando Faria (MG): Sim
Luiz Gastão (CE): Sim
Luiz Nishimori (PR): Sim
Marco Bertaiolli (SP): Sim
Marcos Aurélio Sampaio (PI): Sim
Misael Varella (MG): Sim
Otto Alencar Filho (BA): Sim
Paulo Litro (PR): Sim
Paulo Magalhães (BA): Sim
Pedro Paulo (RJ): Sim
Raimundo Santos (PA): Sim
Reinhold Stephanes (PR): Sim
Ricardo Guidi (SC): Não
Ricardo Silva (SP): Sim
Rodrigo Estacho (PR): Sim
Sargento Fahur (PR): Não
Sidney Leite (AM): Sim
Stefano Aguiar (MG): Sim
Zé Haroldo Cathedral (RR): Sim
PSDB
Adolfo Viana (BA): Sim
Beto Pereira (MS): Sim
Beto Richa (PR): Sim
Carlos Sampaio (SP): Sim
Dagoberto Nogueira (MS): Sim
Daniel Trzeciak (RS): Não
Geovania de Sá (SC): Não
Geraldo Resende (MS): Sim
Lêda Borges (GO): Sim
Lucas Redecker (RS): Não
Paulo Alexandre Barbosa (SP): Sim
Vitor Lippi (SP): Sim
PSOL
Chico Alencar (RJ): Não
Erika Hilton (SP): Não
Fernanda Melchionna (RS): Não
Glauber Braga (RJ): Não
Guilherme Boulos (SP): Não
Ivan Valente (SP): Não
Pastor Henrique Vieira (RJ): Não
Professora Luciene Cavalcante (SP): Não
Sâmia Bomfim (SP): Não
Talíria Petrone (RJ): Não
Tarcísio Motta (RJ): Não
PT
Airton Faleiro (PA): Sim
Alencar Santana (SP): Sim
Alexandre Lindenmeyer (RS): Sim
Alfredinho (SP): Sim
Ana Paula Lima (SC): Sim
Ana Pimentel (MG): Sim
Arlindo Chinaglia (SP): Sim
Benedita da Silva (RJ): Sim
Bohn Gass (RS): Sim
Camila Jara (MS): Sim
Carlos Veras (PE): Sim
Carlos Zarattini (SP): Sim
Carol Dartora (PR): Sim
Delegada Adriana Accorsi (GO): Sim
Denise Pessôa (RS): Sim
Dilvanda Faro (PA): Sim
Dimas Gadelha (RJ): Sim
Dr. Francisco (PI): Sim
Erika Kokay (DF): Sim
Fernando Mineiro (RN): Sim
Flávio Nogueira (PI): Sim
Florentino Neto (PI): Sim
Gleisi Hoffmann (PR): Sim
Helder Salomão (ES): Sim
Ivoneide Caetano (BA): Sim
Jack Rocha (ES): Sim
Jilmar Tatto (SP): Sim
João Daniel (SE): Sim
Jorge Solla (BA): Sim
José Airton Félix Cirilo (CE): Sim
José Guimarães (CE): Sim
Joseildo Ramos (BA): Sim
Josias Gomes (BA): Sim
Juliana Cardoso (SP): Sim
Kiko Celeguim (SP): Sim
Leonardo Monteiro (MG): Sim
Lindbergh Farias (RJ): Sim
Luizianne Lins (CE): Sim
Marcon (RS): Sim
Maria do Rosário (RS): Sim
Merlong Solano (PI): Sim
Miguel Ângelo (MG): Sim
Natália Bonavides (RN): Sim
Nilto Tatto (SP): Sim
Odair Cunha (MG):Sim
Padre João (MG): Sim
Paulão (AL): Sim
Paulo Guedes (MG): Sim
Pedro Uczai (SC): Sim
Reginaldo Lopes (MG): Sim
Reginete Bispo (RS): Sim
Reimont (RJ): Sim
Rogério Correia (MG): Sim
Rubens Otoni (GO): Sim
Rubens Pereira Júnior (MA): Sim
Rui Falcão (SP): Sim
Tadeu Veneri (PR): Sim
Valmir Assunção (BA): Sim
Vander Loubet (MS): Sim
Vicentinho (SP): Sim
Waldenor Pereira (BA): Sim
Washington Quaquá (RJ): Sim
Welter (PR): Sim
Zé Neto (BA): Sim
Zeca Dirceu (PR): Sim
PV
Aliel Machado (PR): Sim
Bacelar (BA): Sim
Clodoaldo Magalhães (PE): Sim
Luciano Amaral (AL): Sim
Prof. Reginaldo Veras (DF): Sim
Rede Solidariedade
Túlio Gadelha (PE): Não
Republicanos
Adail Filho (AM): Sim
Albuquerque (RR): Sim
Alex Santana (BA): Sim
Alexandre Guimarães (TO): Sim
Aluisio Mendes (MA): Sim
Amaro Neto (ES): Sim
Antônia Lúcia (AC): Sim
Antonio Andrade (TO): Sim
Augusto Coutinho (PE): Sim
Carlos Gomes (RS): Sim
Celso Russomanno (SP): Sim
Cleber Verde (MA): Sim
Defensor Stélio Dener (RR): Sim
Euclydes Pettersen (MG): Sim
Franciane Bayer (RS): Sim
Fred Linhares (DF): Sim
Gabriel Mota (RR): Sim
Gilberto Abramo (MG): Sim
Gilvan Maximo (DF): Sim
Gustinho Ribeiro (SE): Sim
Hugo Motta (PB): Sim
Jeferson Rodrigues (GO): Sim
Jorge Braz (RJ): Sim
Lafayette de Andrada (MG): Sim
Luis Carlos Gomes (RJ): Sim
Marcelo Crivella (RJ): Sim
Márcio Marinho (BA): Sim
Marcos Pereira (SP): Sim
Maria Rosas (SP): Sim
Messias Donato (ES): Sim
Milton Vieira (SP): Sim
Murilo Galdino (PB): Sim
Prof. Paulo Fernando (DF): Sim
Ricardo Ayres (TO): Sim
Roberto Duarte (AC): Sim
Rogéria Santos (BA): Sim
Silvio Costa Filho (PE): Sim
Tenente Coronel Zucco (RS): Sim
Vinicius Carvalho (SP): Sim
Wilson Santiago (PB): Sim
Solidariedade
Aureo Ribeiro (RJ): Sim
Maria Arraes (PE): Sim
Weliton Prado (MG): Sim
Zé Silva (MG): Sim
União Brasil
Alexandre Leite (SP): Sim
Alfredo Gaspar (AL): Não
Arthur Oliveira Maia (BA): Sim
Benes Leocádio (RN): Sim
Carlos Henrique Gaguim (TO): Sim
Celso Sabino (PA): Sim
Coronel Assis (MT): Não
Coronel Ulysses (AC): Não
Cristiane Lopes (RO): Não
Dal Barreto (BA): Sim
Damião Feliciano (PB): Sim
Dani Cunha (RJ): Sim
Danilo Forte (CE): Sim
David Soares (SP): Abstenção
Dayany Bittencourt (CE): Sim
Delegado Marcelo Freitas (MG): Sim
Delegado Matheus Laiola (PR): Sim
Dr Benjamim (MA): Sim
Dr. Fernando Máximo (RO): Sim
Dr. Zacharias Calil (GO): Sim
Elmar Nascimento (BA): Sim
Fabio Garcia (MT): Sim
Fabio Schiochet (SC): Não
Fausto Santos Jr. (AM): Sim
Felipe Becari (SP): Sim
Felipe Francischini (PR): Sim
Fernanda Pessoa (CE): Sim
Fernando Coelho Filho (PE): Sim
Geraldo Mendes (PR): Sim
José Rocha (BA): Sim
Juninho do Pneu (RJ): Sim
Kim Kataguiri (SP): Não
Lebrão (RO): Sim
Leur Lomanto Júnior (BA): Não
Luciano Bivar (PE): Sim
Luiz Carlos Busato (RS): Sim
Marangoni (SP): Sim
Marcos Soares (RJ): Não
Maurício Carvalho (RO): Não
Meire Serafim (AC): Sim
Mendonça Filho (PE): Não
Moses Rodrigues (CE): Sim
Murillo Gouvea (RJ): Sim
Nicoletti (RR): Não
Pastor Diniz (RR): Sim
Paulinho Freire (RN): Sim
Paulo Azi (BA): Sim
Pedro Lucas Fernandes (MA): Sim
Rafael Simoes (MG): Sim
Ricardo Abrão (RJ): Sim
Rodrigo de Castro (MG): Sim
Rosângela Moro (SP): Sim
Saullo Vianna (AM): Sim
Silvye Alves (GO): Sim
Yandra Moura(SE): Sim
Sem Partido
Marcelo Lima(SP): Sim
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Alexandre Padilha
Com Padilha e Rui Costa criticados por falhas na articulação, Congresso dá voto de confiança a Haddad
Publicado
3 dias atrássobre
27 de maio de 2023Por
Alternativa 104

Os recados enviados pelo Congresso Nacional ao governo Lula nos últimos dias, evidenciados especialmente pelo esvaziamento dos ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Originários e pela aprovação da urgência do projeto de lei do Marco Temporal, ofuscaram o triunfo do Planalto na aprovação do arcabouço fiscal e o voto de confiança dado pelos principais caciques do Legislativo ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, visto inicialmente com desconfiança por alguns setores do Legislativo e por alas importantes do PT, o que lhe rendeu a alcunha de “o mais tucano dos petistas”. Ao longo da tramitação da proposta que institui novas regras fiscais ao país, o chefe da equipe econômica foi elogiado publicamente pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e pelo relator do texto, Claudio Cajado (PP-BA). Enquanto os ministros Rui Costa, da Casa Civil, e Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, entraram na mira dos congressistas – e de alguns integrantes do governo Lula, diga-se – pelas falhas na articulação política, Haddad superou o fogo amigo e recebeu elogios, inclusive, de quadros da oposição.
“Padilha e Rui Costa estão batendo cabeça, não tem articulação. É só ruído, não conseguem atender os parlamentares da base, não conseguem consolidar uma base. Em 150 dias de governo, poucos projetos foram apresentados e aprovados. De envergadura nacional, só o arcabouço. Prometeram cargo, ministérios, emendas e não estão conseguindo cumprir. No arcabouço, abriram a mala: liberaram R$ 1 bilhão em emendas no dia da votação. Dá para ver na cara deles: é clima de tensão, estão confusos e em uma disputa interna para ver quem assume as rédeas da articulação”, disse à reportagem o deputado Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara. Os tropeços na articulação são reconhecidos, inclusive, por parlamentares de partidos da base de Lula. Em conversa com a reportagem nesta sexta-feira, 26, o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) diz ver melhoras recentes, mas afirma que os três primeiros meses do governo Lula foram “péssimos”. “No primeiro trimestre foi péssimo, com ministros ignorando parlamentares e cancelando audiências uma atrás da outra”, diz o líder do PSB no Senado. “Todavia, graças ao presidente Lula, que cobrou dos ministros tratamento digno, isso mudou radicalmente. Hoje os ministros têm com os parlamentares um relacionamento muito melhor, respeitoso”, acrescenta.
Os ministros da articulação política também são criticados por virarem as costas, em alguns momentos, para o Congresso. Os deputados envolvidos na costura que resultou na aprovação de um projeto de decreto legislativo (PDL) que sustou trechos de um decreto de Lula sobre o novo marco do saneamento disseram publicamente que tentaram se reunir com o chefe da Casa Civil para discutir o assunto, mas não foram recebidos. “O silêncio, para mim, muitas vezes fala mais alto, e ele falou mais alto que o governo não queria acordo. Que o governo não queria conversar, queria apenas ganhar tempo”, disse o deputado Fernando Monteiro (PP-PE), aliado do governo, no dia da aprovação do PDL. Segundo relatos feitos à reportagem, o Planalto não pediu, à época, que os ministros não petistas trabalhassem para mobilizar as bancadas dos partidos em favor do texto. Os auxiliares de Lula se viram vendidos e sem poder para evitar uma derrota do governo. O deputado Mendonça Filho (União Brasil-PE) debochou do resultado. “Estão vendo isso? A base derreteu”, disse, enquanto parlamentares bolsonaristas riam. O União Brasil comanda três ministérios: Turismo, Comunicações e Integração Nacional.
Haddad, por outro lado, foi poupado ao longo da tramitação do arcabouço e recebeu elogios públicos de Lira, que reverberou críticas de seus colegas de Casa e afirmou que o chefe da equipe econômica “tem tido a sensibilidade gigantesca de conversar com o Congresso”. Aliado do presidente da Câmara e líder do superbloco que reúne mais de 170 deputados, Felipe Carreras (PSB-PE) adota raciocínio semelhante. “A grande lição que fica para o Palácio do Planalto é a que o ministro Haddad deu: se aproximar, ouvir, aceitar as críticas e cumprir com a sua palavra”, disse ao site da Jovem Pan. O deputado Jilmar Tatto (PT-SP) elogia a postura do correligionário e rejeita a tese de que o chefe da equipe econômica teria dificuldade em lidar com os parlamentares. “Essa ideia de que o Haddad não é político é falsa. Explico isso com duas situações: quando ministro da Educação, Haddad aprovou o Fundeb e expandiu as universidades, por exemplo. Na Prefeitura de São Paulo, ganhou todas. Já indicado por Lula para a Fazenda, costurou dois projetos estruturantes: a PEC da Transição e o arcabouço fiscal. Por obra dele, a PEC permitiu que a substituição do teto de gastos fosse feita via lei complementar, e não emenda constitucional, mas, com os 372 votos conquistados, ele venceria mesmo se fosse PEC, que precisa de 308 votos”, afirmou à reportagem. “Ele tem diálogo e é sério, também está conversando com todo mundo, se movimentando. O que houve foi uma empatia muito grande entre Lira e Haddad”, acrescenta.
Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição a Lula, diz que acha Haddad um “ministro ruim”, mas reconhece que o titular da Fazenda “sai fortalecido” do processo. “Ele sai maior, com certeza. É um projeto que partiu da Fazenda. Acho o Haddad um ministro ruim, mas ele tem postura de diálogo, é de conversar com parlamentares. Ouvi isso dos colegas: ele tem diálogo, jogo de cintura, conversa com todo mundo. Com a aprovação do projeto, tendo o endosso do relator e do Arthur lira, que viram um esforço por parte dele, isso o credencia. Enquanto os outros ministros [Padilha e Rui Costa] estão preocupados em disputar poder para ver quem aparece mais e não ouvem os deputados, o Haddad sai fortalecido”, diz o parlamentar do PL. O Congresso não titubeou em reivindicar para si o mérito pela aprovação do arcabouço, diante da constatação de que o projeto não seria aprovado sem o esforço de Lira. Em meio à semana turbulenta do governo Lula, que viu deputados e senadores esvaziarem ministérios importantes da Esplanada, em especial Meio Ambiente e Povos Originários, o que desencadeou mais uma crise a ser debelada pelo Planalto, Haddad ao menos marcou o gol de honra. A tramitação da reforma tributária é o próximo desafio que se avizinha. A ver por quanto tempo navegará em águas tranquilas.
Arcabouço fiscal
Sequência de derrotas do governo na Câmara ofusca vitória do arcabouço e escancara base inexistente
Publicado
3 dias atrássobre
27 de maio de 2023Por
Alternativa 104

A Câmara dos Deputados aprovou na última terça-feira, 23, o relatório do deputado federal Cláudio Cajado (PP-BA) para do Projeto de Lei Complementar (PLP) 93/2023, que institui o novo arcabouço fiscal no Brasil. O placar foi de 372 votos favoráveis à matéria, 108 contrários e uma abstenção – uma votação expressiva, que garantiu a primeira vitória do Palácio do Planalto no Congresso Nacional. Entretanto, ainda que represente um triunfo para o governo Lula 3, o resultado está longe de traduzir a formação de uma base governista no Legislativo. Pelo contrário, a sequência de derrotas impostas ao Executivo na última semana ofuscou o triunfo na aprovação do marco fiscal e escancarou um problema já conhecido: o Planalto não tem base e segurança para aprovar matérias simples no Congresso. Mais do que isso, quase seis meses após o início do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Presidência da República, o mandatário deve enfrentar um desmonte em seus ministérios e a iminente aprovação do Marco Temporal das Terras Indígenas – duas derrotas inesperadas, mas que resultam da má articulação política junto ao Legislativo.
A principal derrota do governo na semana foi a aprovação do relatório do deputado federal Isnaldo Bulhões (MDB-AL) no âmbito da Medida Provisória 1154/2023, na última quarta-feira, 24, um dia após a vitória do marco fiscal. Entre outras coisas, o substitutivo apresentado pelo relator altera a estrutura dos ministérios criados para o governo Lula 3 e esvazia atribuições de ministros-chave, como Marina Silva, Sônia Guajajara e Paulo Teixeira. Seguindo o prazo constitucional, o governo têm até a próxima quinta-feira, 1º, para conseguir a aprovação de seis medidas provisórias (MPs), incluindo a MP dos Ministérios, sob risco de perder a validade. Se o texto caducar, o Planalto seria obrigado a se adequar à estrutura da gestão Bolsonaro. Com isso, existe o risco de a estrutura governamental colapsar, já que haveria a redução de 37 para 22 pastas, o que afetaria a dinâmica de diversos órgãos criados e remanejados. Ao mesmo tempo, caso o texto de Isnaldo Bulhões seja aprovado, o governo também terá que se adaptar ao modelo chancelado, o que inclui a retirada do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Fazenda; realocação da demarcação de terras indígenas dos Povos Originários para o Ministério da Justiça; e exclusão do Cadastro Ambiental Rural (CAR), da Agência Nacional de Águas (ANA), e da gestão de resíduos sólidos do Ministério do Meio Ambiente, entre outras coisas.
Mudanças internas à parte, entre os membros do primeiro escalão da gestão Lula, a avaliação é que as alterações também vão gerar prejuízos externos, inclusive para a imagem do governo Lula no mundo. “Não basta a credibilidade do presidente Lula, ou da ministra do Meio Ambiente. [O mundo vai] Ver que a estrutura do governo não é a que ganhou as eleições, é a estrutura do governo que perdeu. Isso vai fechar todas as nossas portas”, alega a ministra Marina Silva, uma das mais prejudicadas pelo desmonte promovido no Congresso Nacional. Com o resultado inesperado, a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), chegou a prometer na última quinta-feira, 25, que o governo iria recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), se for preciso, para reverter as mudanças. No entanto, um dia depois, em uma nova demonstração de curto-circuito nas hostes petistas, o ministros Alexandre Padilha e Rui Costa rechaçaram a possibilidade de judicialização do tema enquanto a discussão seguir no Congresso Nacional. Os articuladores de Lula também afirmaram que o governo vai trabalhar para reverter as mudanças ainda no Parlamento, antes da votação em plenário. Entretanto, na prática, o cenário é pouco auspicioso, já que, sem uma maioria governista, há poucas chances disso acontecer. Parlamentares ouvidos pela reportagem consideram que dificilmente as alterações serão revertidas. Em outras palavras: na próxima semana, o Congresso deve desmontar a medida inicial tomada por Lula e mandar o mais retumbante dos recados ao Planalto.
“Não reverte mais, aí é muito fisiologismo”, inicia o deputado federal José Nelto (PP-CE). Ele avalia que o governo está “batendo muita cabeça na área política”, o que dificultaria ainda mais as articulações, especialmente em temas sensíveis, que envolvem setores da sociedade ou que são de interesse restrito do Executivo – como os ministérios. Quanto à aprovação do marco fiscal, o deputado pondera que a maioria atingida representou uma base “pelo Brasil” e um gesto ao mercado, não a Lula. “Essa base do arcabouço atendeu ao Brasil. O Congresso votou com a regra fiscal. Agora, o governo vai ter que conversar projeto a projeto, porque não tem base e segue desarticulado. Parece que ele [Lula] desaprendeu a fazer política”, avalia o parlamentar. Outros congressistas ouvidos pelo site da Jovem Pan também ponderam que a aprovação do arcabouço fiscal não representa o apoio da base de Lula, pelo contrário. Na visão deles, os 372 votos favoráveis ao texto-base demonstram mais a força política do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), considerada a principal figura do Centrão. “Quem tem base é o Lira”, disse o deputado Marcel Van Hattem (Novo-SP). O próprio político alagoano fez declarações negando que a maioria conquistada demonstra que o texto de Cláudio Cajado “tinha maturidade” e “era equilibrado”, não sendo um indicativo de tempos de ouro ao Planalto. “Essa matéria [o arcabouço fiscal] não é uma matéria de governo, de oposição. É uma matéria de país. Mas essa, tanto quanto a tributária, vão ser tratadas absolutamente à margem de todo o problema ainda de articulação, formação de base que o governo tenha no Congresso”, resumiu Lira.
Além da aprovação do relatório da MP dos Ministérios, o Palácio do Planalto também sofreu uma segunda derrota, que pode se desdobrar em um problema ainda maior: o avanço de um projeto de lei que pode definir o marco temporal das terras indígenas. Nos moldes da derrubada dos decretos de Lula sobre o Marco do Saneamento, a aprovação da urgência do PL 490/07 também ocorreu a toque de caixa, surpreendendo mais uma vez o Executivo, que saiu derrotado. Se aprovado o projeto, a Câmara vai reconhecer que apenas as terras já ocupadas por povos indígenas em 5 de outubro de 1988 poderão ter a demarcação reivindicada. Isso contraria uma das principais bandeiras de campanha petista à Presidência e intensifica as cobranças por uma atuação mais convicta de Lula para barrar a aprovação. Ainda na Câmara, os deputados também aprovaram uma medida provisória que altera a Lei da Mata Atlântica e flexibiliza ferramentas de controle ao desmatamento no bioma. O dispositivo havia sido retirado do texto assinado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a tramitação no Senado Federal, mas incluído pelo relator, deputado Sérgio Souza (MDB-PR), ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). A cúpula do governo já avisou que Lula vetará essa alteração. Na Câmara, o veto deve ser derrubado, mas o Planalto conta com os aliados no Senado para chancelar a canetada do petista.
Com problemas reais na articulação e longe de ter maioria para avançar com sua agenda, o governo se vê dependente do apoio e da vontade política de um Congresso conservador, direitista e aliado do agronegócio. Nas palavras do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), a votação expressiva do arcabouço fiscal seguida pelo avanço do Marco Temporal e a aprovação preliminar da MP dos Ministérios, só reforça que, quase seis meses do início do novo governo, Lula ainda patina para a construção de uma base e tem mais problemas à vista do que triunfos. Para virar o jogo, caberá ao Executivo contar com a força de atores políticos externos conquistar votos. No caso, especialmente do Centrão e do presidente da Câmara, Arthur Lira. O ônus disso será depender da velha política do “toma lá, dá cá” e, se preciso, aceitar derrotas inesperadas para conseguir vitórias expressivas. “Arthur Lira comanda o Centro, mas um dia ele dá no cravo (oposição) no outra na ferradura (governo)”, concluiu.
Arcabouço fiscal
‘Governo não tem base nem para matérias simples e, se continuar assim, sofrerá novas derrotas’, diz Cajado
Publicado
4 dias atrássobre
26 de maio de 2023Por
Alternativa 104

A aprovação do novo arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados com apoio massivo dos parlamentares não representa, na prática, a consolidação de uma base governista no Congresso Nacional. A avaliação é do deputado federal Cláudio Cajado (PP-BA), relator do marco fiscal na Casa. Em conversa com o site da Jovem Pan, o parlamentar avaliou como “muito positiva” a aprovação do texto, considerando a sequência de conversas com lideranças das bancadas dos mais variados partidos e de representantes da sociedade civil. Contudo, o parlamentar baiano pondera que os 372 votos conquistados pela matéria não significam que haja uma maioria pró-Lula. “O governo não tem base nem para aprovar matérias simples. E se continuar como está, haverá novas derrotas do governo, mas não prejuízos ao Brasil”, diz, citando uma tese cada vez mais adotada pela cúpula do Congresso: pautas de interesse do país não encontrarão resistência de deputados e senadores. Questionado sobre os motivos que justificam as dificuldades encontradas pelos ministros Rui Costa, da Casa Civil, e Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, em consolidar apoio no Parlamento, Cajado adotou um tom enigmático: “Pergunte a eles”.
Na próxima semana, os plenários da Câmara e do Senado devem analisar o relatório do deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL) no âmbito da Medida Provisória 1154/2023, também chamada de MP dos Ministérios. O parecer do emedebista, aprovado por 15 votos a 3 em uma comissão especial do Congresso, esvazia os ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Originários, comandados, respectivamente, por Marina Silva e Sônia Guajajara. As mudanças propostas por Bulhões desencadearam uma crise no governo. Como a Jovem Pan mostrou, depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva minimizar o episódio, classificado por ele como algo “normal”, Rui Costa e Padilha disseram, na tarde desta sexta-feira, 26, que trabalharão para reverter as alterações. Para Cajado, a nova derrota do governo é iminente. Ele nega, porém, que as alterações não são uma resposta ao governo. “Ele [o parecer aprovado pela comissão] revela a opinião e a postura dos partidos e deputados em relação à melhor configuração dos órgãos nos ministérios”, resumiu. Segundo a nova configuração proposta, o Ministério do Meio Ambiente perderá as atribuições relacionadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), da Agência Nacional de Águas (ANA), e da gestão de resíduos sólidos da pasta. O Ministério dos Povos Originários, de Sônia Guajajara, terá que passar as decisões sobre a demarcação de terras indígenas para o Ministério da Justiça, de Flávio Dino.
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