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Senado aprova primeira mulher para cargo de embaixadora do Brasil nos EUA
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O Senado aprovou nesta quarta-feira, 17, o nome da diplomata Maria Luiza Ribeiro Viotti, de 69 anos, para o cargo de embaixadora do Brasil nos Estados Unidos. Ela é a primeira mulher indicada ao cargo. Na semana passada, sua indicação havia sido aprovada na Comissão de Relações Exteriores (CRE). Em votação no plenário, nesta quarta, a indicação recebeu 44 votos favoráveis, um contrário e uma abstenção. Durante a sessão, a senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) disse que se sentiu honrada por ser a relatora. “A indicação representa um marco na história do Itamaraty. Trata-se da primeira vez na história da nossa diplomacia que uma mulher vai chefiar a Embaixada [do Brasil] nos Estados Unidos. Isso fortalece os esforços para a maior representatividade de gênero nos postos mais importantes do serviço exterior brasileiro”, destacou a senadora. Na última semana, Maria Luiza ressaltou a importância da diplomacia parlamentar, assim como a iminente criação de grupo parlamentar Brasil-Estados Unidos. Para ela, essa iniciativa será de extrema importância para fortalecer os laços entre os dois países. “Hoje o Brasil e Estados Unidos se reconhecem como duas grandes democracias que compartilham valores”, disse a diplomata, ao lembrar que em 2024 será celebrado o bicentenário das relações bilaterais. De acordo com Maria Luiza, existe atualmente uma rede de 11 consulados para prestar atendimento à comunidade de brasileiros nos Estados Unidos. A diplomata é natural de Belo Horizonte e ingressou na carreira em 1976. Ela é graduada em Ciências Econômicas pela Associação de Ensino Unificado de Brasília em 1978, onde também concluiu os cursos de Aperfeiçoamento de Diplomatas (1982) e Altos Estudos (1995). Maria Luiza é mestre em economia pela Universidade de Brasília.
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Brasil
Cauã Reymond anuncia empreendimento em Salvador
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5 de junho de 2023Por
Alternativa 104

Foto: Divulgação
Cauã Reymond vai acrescentar uma nova função no currículo. É que além de ator e atleta, o artista agora é empresário do ramo imobiliário. Nesta segunda-feira (5), o artista firmou forças a incorporadora baiana Alia Empreendimentos e a Biosphere. O anuncio do empreendimento de luxo aconteceu no Hotel Fasano, localizado no Centro Histórico de Salvador.
A união das duas empresas vai resultar em um condomínio que será construído na região do Imbuí, inspirado por um conceito de moradia baseado no estilo de vida do ator, que prevê área de lazer, estrutura para bicicletas e carros elétricos e melhorias no entorno do condomínio.
O empreendimento “Biosphere by Cauã Reymond” chega à Bahia após ser instalado em estados como Ceará, Piauí, Maranhão e Santa Catarina.
“Faremos empreendimentos funcionais para uma nova geração de moradores, não abrimos mão de ter o foco nas pessoas, sejam investidores ou moradores, e não nos esquecemos dos pets também, que agora já fazem parte da família. Práticas como desacelerar e ter pausas para descansos, priorizar o verde, cuidar bem dos pets são práticas universais”, disse um dos empresários do empreendimento.

Foto: Divulgação
Brasil
PF indicia suspeito de ser mandante do assassinato de Bruno e Dom
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10 horas atrássobre
5 de junho de 2023Por
Alternativa 104

Foto: Reprodução
A Polícia Federal indiciou Ruben Dario da Silva Villar como um dos mandantes do assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, mortos a tiros em 5 de junho de 2022, em Atalaia do Norte (AM). A informação, que tramita em segredo de Justiça, foi confirmada pelo advogado de Villar, Eduardo de Souza Rodrigues, nesta segunda-feira (5), dia em que o duplo homicídio completa um ano.
“Ele [Villar] foi indiciado como possível mandante, mas ainda não fomos intimados [a nos manifestar sobre as acusações de homicídio]”, disse o advogado à Agência Brasil, por telefone. “Até porque, o fato de ele ser indiciado não significa que ele já tenha se tornado réu. E, como o inquérito [sobre os assassinatos] é sigiloso, não temos acesso a ele até que ele seja formalmente notificado e eu me habilite nos autos”, acrescentou o defensor.
O indiciamento é um ato formal com o qual a autoridade policial responsável pelo inquérito aponta ao Ministério Público (MP) e ao Poder Judiciário que já possui provas da autoria de um crime ou infração. Formalmente, enquanto não é indiciada, uma pessoa investigada é apenas suspeita. O indiciamento, contudo, pode ser arquivado a pedido do MP, caso este entenda não haver provas suficientes para apontar a culpa do indiciado. Já se o MP encaminha a denúncia ao Poder Judiciário e esta é aceita, o denunciado se torna réu, tendo de responder ao processo judicial.
Junto com Villar, a PF indiciou Jânio Freitas de Souza, suspeito de integrar uma suposta organização criminosa dedicada à pesca ilegal na região oeste do Amazonas, próximo à Terra Indígena Vale do Javari, no entorno da qual Bruno e Phillips foram mortos. Villar, que na região é conhecido pelo apelido de Colômbia, é suspeito de comandar essa organização e de ter relações com o narcotráfico. A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Souza.
Ainda segundo o advogado, a PF anunciou o indiciamento de Villar em janeiro deste ano, quando a corporação revelou que os investigadores do caso estavam convictos de que Villar foi o mandante dos crimes. De fato, na época, o superintendente da PF no Amazonas, Alexandre Fontes, participou de uma coletiva de imprensa durante a qual deu declarações neste sentido. “Temos provas de que ele [Colômbia] fornecia munições para o Jefferson e o Amarildo, as mesmas encontradas no caso”, disse o superintendente, afirmando que Villar pagou as despesas iniciais com a defesa de Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado, primeiro suspeito a ser preso, em 7 de junho de 2022.
Embora Rodrigues assegure que o indiciamento é uma “informação antiga”, o MPF informou à reportagem, por meio de sua assessoria, que até esta segunda-feira não tinha recebido nenhum documento sobre o “eventual indiciamento de supostos mandantes” dos homicídios de Bruno e Dom. A PF informou que não se manifesta sobre investigações em andamento.
Villar, ou Colômbia, já é réu em outros dois processos. Um deles, inclusive, já resultou em uma condenação em primeira instância, da qual ele está recorrendo. Trata-se do inquérito a que ele responde por falsidade ideológica. Em julho de 2022, ao prestar depoimento à Polícia Federal na condição de suspeito de envolvimento nos assassinatos e ocultação dos cadáveres de Bruno e Dom, Colômbia apresentou um documento de identidade que a PF afirma ser falso e no qual ele é identificado como Rubens Villar Coelho – há, na Justiça Federal, processos em que Villar consta ora com um nome, ora com outro.
Por conta disso, Villar passou quase três meses detido. Até que, em 22 de outubro, a Justiça Federal no Amazonas o autorizou a deixar a prisão, mediante o pagamento de uma fiança de R$ 15 mil; o uso de tornozeleira eletrônica; a entrega de seus passaportes e o compromisso de não deixar Manaus. Em dezembro, contudo, Villar voltou a ser preso por descumprir as condicionantes impostas pela Justiça e, desde então, permanece preso.
Outros três suspeitos de participação nos assassinatos de Bruno e Dom e na ocultação dos cadáveres estão presos: Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado; Jefferson da Silva Lima, o Pelado da Dinha, e Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos. Amarildo e Jefferson já tinham confessado os assassinatos. Em maio deste ano, eles modificaram alguns pontos de seus relatos, acusando Bruno de tê-los ameaçado e disparado contra eles, que teriam reagido, em legítima defesa. Os dois também inocentaram Oseney, que é irmão de Amarildo.
balões
Notificação bate recorde, e balões preocupam Polícia Militar de São Paulo
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5 de junho de 2023Por
Alternativa 104

Prática bastante comum no país, a soltura de balões se intensifica com a chegada das festas juninas. Neste ano, a cada oito horas, um balão foi avistado próximo a aeroportos, o que coloca em risco não só os baloeiros, mas também todos os envolvidos nas operações aéreas, pois há riscos de colisão entre as aeronaves e estes artefatos. Segundo dados do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), 452 balões foram registrados próximos aos aeródromos este ano, número recorde da série histórica iniciada em 2012. Deste total, 201 foram notificados no estado de São Paulo. Conforme previsto no artigo 42 da Lei nº 9.605/98, fabricar, vender, transportar e soltar balões é crime, com pena de um a três anos e multa de 10 mil reais. No ano passado, a Polícia Militar Ambiental de São Paulo apreendeu 129 balões e autuou 257 pessoas. Já neste ano, 21 balões foram apreendidos e seis pessoas autuadas.
Em nota, o órgão afirma que “segue empenhada no combate à soltura de balão e atuam no combate dessa prática por meio de patrulhamento ostensivo e preventivo, atividades de inteligência, fiscalizações e observação do céu para tentar deter os autores em flagrante, e ainda pede à população que colabore com as forças de segurança denunciando a fabricação, transporte e soltura de balões.” Ainda segundo as autoridades, os grupos são mais ativos na capital, na região metropolitana e em outras localidades mais populosas, como, por exemplo, a cidade de Campinas. Os baloeiros se organizam em comunidades nas redes sociais e compartilham informações exibindo suas atividades. Sobre a feitura dos balões, a Polícia Militar Ambiental informa que na maioria das vezes são utilizados materiais leves e altamente inflamáveis para a confecção. Porém, nos casos de maior porte, já foi observada a utilização de botijão de gás em um fogareiro e também fogos de artifício.
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