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Deltan Dallagnol

‘Governo Lula não chega a 2026’, diz Deltan Dallagnol

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‘Governo Lula não chega a 2026’, diz Deltan Dallagnol

O ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos-PR) disse nesta quinta-feira, 18, acreditar que o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “não chega a 2026”. Em entrevista exclusiva ao programa Morning Show, da Jovem Pan News, o político, que teve mandato de deputado federal cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na terça-feira, 16, afirmou que o governo Lula 3 não tem feitos suficientes e acusou a atual gestão de “revanchismo”. “Vivemos um governo de vingança, um governo que divide entre todas, todes, todos e daqui a pouco vai faltar letra o alfabeto. Um governo que divide o patrão contra o empregado, o agro contra o ambientalista, toda hora divide as pessoas em vez de unir”, afirmou Deltan, ao comentar a postura do Executivo após a divulgação da cassação de seu mandato. “O governo não fez nada, a primeira grande vitória do governo foi ter me cassado. Não fizeram nada pelo país até agora, nada. E ainda fazem esse revanchismo, esnobismo, deboche comigo, com a minha cassação, com algo que é derrubar os votos dos eleitores, com o povo brasileiro”, completou.

Dallagnol também criticou a decisão da Corte Eleitoral e afirmou que a escolha por retirar seu mandato parlamentar e seus direitos políticos não foi feita com base técnica, mas apoiada em especulações e invenções. Como o site da Jovem Pan mostrou, os ministros do TSE entenderam, de forma unânime, que a saída de Deltan do cargo de procurador da República ocorreu de maneira irregular, ao usar uma manobra para fraudar a lei. Questionado se teme também ser preso, o agora ex-deputado federal reconheceu ter medo, mas exaltou: “Podem tirar meu mandato, mas não vão tirar a minha voz“, iniciou. ” O que eu vejo é que na história, toda vez que tentaram silenciar foi um tiro no pé. E, se você quer saber o que eu acho dessa minha cassação, eu acho que eles estão dando um grande tiro no pé. Eles estão unindo a direita contra um projeto abusivo, um governo abusivo. E não acho que esse governo vá chegar a 2026. Nos moldes que esse governo anda, cheio de desmandos e sem realizar nada pelo povo, não acredito que chega a três anos. Antes disso vai ser derrubado pelo bem do nosso país”, concluiu.

Entenda a cassação de Dallagnol

Na terça-feira, 16, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato do deputado Federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Os ministros da Corte entenderam que a saída de Deltan do cargo de ex-procurador da República ocorreu de maneira irregular, já que o mesmo era alvo de 15 procedimentos administrativos do Conselho Nacional do Ministério Público que poderiam lhe render processo administrativo disciplinar (PAD) e torná-lo inelegível. Por ter antecipado sua saída do cargo público, o TSE enxergou uma manobra para fraudar a lei. Com base na Lei da Ficha Limpa, a decisão colegiada também o torna inelegível por oito anos. Mesmo com a decisão, que deverá ser cumprida imediatamente, Deltan ainda poderá apresentar recurso para o Supremo Tribunal Federal – porém, sem o mandato.

Em nota, Deltan disse que “344.917 mil vozes paranaenses e de milhões de brasileiros foram caladas nesta noite com uma única canetada, ao arrepio da lei e da Justiça”, lamentou. “Meu sentimento é de indignação com a vingança sem precedentes que está em curso no Brasil contra os agentes da lei que ousaram combater a corrupção. Mas nenhum obstáculo vai me impedir de continuar a lutar pelo meu propósito de vida de servir a Deus e ao povo brasileiro”, acrescentou. De acordo com o advogado da Federação Brasil Esperança, formada pelos partidos PT, PCdoB e PV, e pelo PMN, o deputado respondia a sindicâncias, reclamações e pedido de providência no CNMP, quando registrou sua candidatura, e que, por esta razão, estaria impedido devido à Lei da Ficha Limpa. Também integra a denúncia a condenação de Dallagnol pelo TCU, por gastos com diárias e passagens na operação Lava Jato. O Ministério Público Eleitoral opinou pela regularidade da candidatura do deputado.

 

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13ª Vara Federal de Curitiba

CNJ pede fiscalização na 13ª Vara de Curitiba e em turma do TRF-4 que revia ações de Moro na Lava Jato

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CNJ pede fiscalização na 13ª Vara de Curitiba e em turma do TRF-4 que revia ações de Moro na Lava Jato

Os gabinetes dos desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região e a 13ª Vara Federal de Curitiba serão alvos de correição extraordinária, de acordo com determinação do corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, em portaria assinada nesta terça-feira, 30. As ações de fiscalização irão acontecer entre esta quarta, 31, e a, sexta-feira, 2. Com a medida, todos os trabalhos realizados pelo tribunal e pela 13ª Vara serão inspecionados a fim de saber se existem irregularidades nos processos encaminhados pelos magistrados que atuam nas respectivas seções judiciárias.

Na semana passada, o então titular da 13ª Vara, juiz Eduardo Appio, foi afastado do cargo pelo TFR-4 após ser acusado de ter ameaçado e vazados dados pessoais do advogado João Eduardo Malucelli, que é filho do desembargador Marcello Malucelli, do TRF-4. A decisão de Salomão sobre a correição extraordinária atende a um pedido da defesa de Appio, encaminhado na última sexta-feira, 26, ao corregedor. A 13ª Vara Federal de Curitiba ganhou destaque durante as investigações da Operação Lava Jato, na ocasião, comandada pelo então juiz Sérgio Moro. As decisões da Justiça Federal expedidas por Moro eram submetidas ao TRF-4, especialmente à 8ª Turma da Corte, que costumava acatar todos os atos que lhe eram encaminhados. Foi com a determinação da 13ª Vara e com a anuência do tribunal que o então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado, por duas vezes.

A portaria publicada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com a decisão de Salomão determina que sejam intimadas as pessoas indicadas pelos magistrados auxiliares da Corregedoria Nacional, com recolhimento de aparelhos celulares possibilitando sua incomunicabilidade. Pede também que seja disponibilizada sala adequada para a oitiva das pessoas indicadas, com acesso à captação de som e de imagem e possibilidade de transmissão e gravação do ato. Solicita ainda o fornecimento de documentos, sigilosos ou não, requisitados pela equipe de correição.

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CPMI

Bolsonaro descarta ida a manifestações e pede foco na CPMI: ‘Importante para nós’

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Bolsonaro descarta ida a manifestações e pede foco na CPMI: ‘Importante para nós’

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou nesta semana do Encontro Nacional dos Presidentes do Partido Liberal e, no local, rechaçou a participação a possíveis manifestações de apoio ao deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Segundo o político, o foco do momento é a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que visa investigar os atos de 8 de Janeiro. “A CPMI é muito importante para nós, mais do que qualquer outro movimento que porventura alguém queira fazer por aí. E até peço, não façam. O mais importante no nosso momento é a CPMI. Estou vendo as pessoas querendo marcar reunião, povo na rua. Eu peço: não façam isso”, declarou Bolsonaro ao lado do presidente do PL, Valdemar Costa Neto. O posicionamento do ex-chefe do Executivo federal gerou repercussão. Em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, Dallagnol pregou respeito a Bolsonaro e a sua projeção, mas pontuou que são necessárias ações secundárias: “Essa CPMI vai durar seis meses? O que vamos fazer enquanto isso? Vamos permitir a escalada do arbítrio? Respeito o ex-presidente Bolsonaro e jamais cobraria dele que ele fosse às ruas ou que tivesse posição diferente. Agora, eu vou estar com os brasileiros corajosos e que querem defender a democracia”.

*Com informações do repórter David de Tarso

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Bolsonaro descarta ida a manifestações e pede foco na CPMI: ‘Importante para nós’

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Bolsonaro descarta ida a manifestações e pede foco na CPMI: ‘Importante para nós’

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou nesta semana do Encontro Nacional dos Presidentes do Partido Liberal e, no local, rechaçou a participação a possíveis manifestações de apoio ao deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Segundo o político, o foco do momento é a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que visa investigar os atos de 8 de Janeiro. “A CPMI é muito importante para nós, mais do que qualquer outro movimento que porventura alguém queira fazer por aí. E até peço, não façam. O mais importante no nosso momento é a CPMI. Estou vendo as pessoas querendo marcar reunião, povo na rua. Eu peço: não façam isso”, declarou Bolsonaro ao lado do presidente do PL, Valdemar Costa Neto. O posicionamento do ex-chefe do Executivo federal gerou repercussão. Em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, Dallagnol pregou respeito a Bolsonaro e a sua projeção, mas pontuou que são necessárias ações secundárias: “Essa CPMI vai durar seis meses? O que vamos fazer enquanto isso? Vamos permitir a escalada do arbítrio? Respeito o ex-presidente Bolsonaro e jamais cobraria dele que ele fosse às ruas ou que tivesse posição diferente. Agora, eu vou estar com os brasileiros corajosos e que querem defender a democracia”.

*Com informações do repórter David de Tarso

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