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cartão de vacina

Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid depõe à Polícia Federal nesta quinta-feira

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Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid depõe à Polícia Federal nesta quinta-feira

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) prestará depoimento à Polícia Federal (PF) em Brasília nesta quinta-feira, 18. A oitiva será feita no âmbito do inquérito que investiga suposto esquema de fraude envolvendo comprovantes de vacinação contra a Covid-19. Cid foi preso no dia 3 de maio, após ser alvo de uma ação da PF. Essa será a segunda oitiva do tenente-coronel, que, na primeira oportunidade, ficou em silêncio. Na terça-feira, 16, Bolsonaro prestou depoimento à PF, negando ter conhecimento sobre participações de Cid no esquema e que orientou a fraude nos cartões de vacinação. O ex-chefe do Executivo também foi alvo de mandado de busca e apreensão na mesma ação da corporação. De acordo com as investigações da PF, foram inseridos dados falsos de que Bolsonaro e sua filha teriam sido imunizados. Além deles, Cid e seus familiares também teriam sido beneficiados no esquema. A mulher de Cid deverá prestar esclarecimentos na sexta-feira, 19.

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Bolsonaro

Michelle Bolsonaro publica fotos de cartão vacinal e com médico que a imunizou contra a Covid-19 nos EUA

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Michelle Bolsonaro publica fotos de cartão vacinal e com médico que a imunizou contra a Covid-19 nos EUA

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro compartilhou na noite desta quarta-feira, 3, fotos do cartão vacinal e com o médico que a imunizou contra a Covid-19 nos Estados Unidos. As publicações foram feitas após o ex-presidente Jair Bolsonaro ter sido alvo, nesta manhã, de busca e apreensão durante a Operação Venire, da Polícia Federal (PF), que investiga se o cartão de vacinação do ex-mandatário e da sua filha mais nova, Laura, teriam sido fraudados através da inserção de dados falsos em sistemas do Ministério da Saúde. Com a inserção dos dados, os beneficiados eram capazes de burlar restrições sanitárias para entrar em países como os EUA. Em uma das fotos, Michelle mostra o cartão vacinal. Já em outra ela aparece ao lado do médico Albert Levy. No Twitter, a ex-primeira-dama comentou que ficou sabendo o motivo da operação pela imprensa e que apenas ela tomou vacina contra a Covid-19 na família. “Hoje a PF fez uma busca e apreensão na nossa casa, não sabemos o motivo e nem o nosso advogado teve acesso aos autos. Apenas o celular do meu marido foi apreendido. Ficamos sabendo, pela imprensa, que o motivo seria ‘falsificação de cartão de vacina’ do meu marido e de nossa filha Laura. Na minha casa, apenas EU fui vacinada”, escreveu. Ao programa Pânico, da Jovem Pan News, Bolsonaro negou que tenha cometido qualquer adulteração no seu cartão de vacinas e disse que não se vacinou contra a Covid-19  por uma “visão pessoal” e argumentou dizendo que a operação foi feita “para esculachar”.

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advogado

Wajngarten volta a falar em ‘potencial hackeamento’ do cartão de vacina de Bolsonaro

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Wajngarten volta a falar em ‘potencial hackeamento’ do cartão de vacina de Bolsonaro

O advogado Fabio Wajngarten voltou a falar, na noite desta quarta-feira, 3, em “potencial hackeamento” do cartão de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesta manhã, o político foi alvo de busca e apreensão durante a Operação Venire, da Polícia Federal (PF), que investiga se o cartão de vacinação do ex-mandatário e da sua filha mais nova, Laura, teriam sido fraudados através da inserção de dados falsos em sistemas do Ministério da Saúde. Com a inserção dos dados, os beneficiados eram capazes de burlar restrições sanitárias para entrar em países como os Estados Unidos. Bolsonaro, em entrevista ao Pânico, da Jovem Pan News, negou que tenha cometido qualquer adulteração no seu cartão de vacinas e disse que não se vacinou contra a Covid-19  por uma “visão pessoal” e argumentou dizendo que a operação foi feita “para esculachar”. Em coletiva, a defesa do ex-presidente comentou que desde 2021 existe um ruído de que havia uma vacina de Bolsonaro em São Paulo. No entanto, Wajngarten disse que o ex-mandatário estava em Brasília neste dia da suposta vacina e reafirmou que ele nunca se imunizou contra a Covid-19. “O tema de potencial hackeamento do cartão de vacina do presidente já é um tema antigo. Desde 2021 que constaria, em tese, um certificado de vacina em um dia onde o presidente estava em Brasília e a vacinação teria ocorrido em São Paulo. Se tem um tema que é de amplo domínio do Brasil e do povo é a posição contrária do presidente com relação a vacina”, iniciou. “O presidente não se vacinou. O presidente nunca acessou, nunca soube senha, o presidente nunca manuseou. Para o presidente da República não há nenhuma obrigatoriedade de certificado. Para os países que exigiam qualquer teste, qualquer vacina, ou o presidente fazia o teste anteriormente a viagem ou declinava o convite. O presidente Bolsonaro jamais acessou qualquer informação no ConecteSUS dele”, acrescentou o advogado. O site da Jovem Pan teve acesso ao relatório da PF, o qual diz que “após a data de inserção dos dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde, o usuário associado ao ex-presidente emitiu o certificado de vacinação contra a Covid-19, por meio do aplicativo ConecteSUS, nos seguintes dias: 22/12/2022 às 08h00min, 27/12/2022, às 14h19min, 30/12/2022, às 12h02min e 14/03/2023 às 08h15min”, diz um trecho do documento.

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