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Câmara dos Deputados

Câmara adia votação de PL das Fake News fatiado; relatora fala em evitar ‘improviso’

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Câmara adia votação de PL das Fake News fatiado; relatora fala em evitar ‘improviso’

A Câmara dos Deputados adiou a votação do projeto que, na prática, fatiaria o PL das Fake News. Inicialmente, havia a expectativa de a  Casa votar o requerimento de urgência 1383/2023, de autoria do deputado federal Elmar Nascimento (União Brasil-BA), que pretendia acelerar a tramitação do projeto de lei que pretende regulamentar a remuneração de conteúdo jornalístico, assim como o pagamento de direitos autorais nas plataformas digitais. Segundo a relatora da proposta, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), as negociações existentes com as bancadas resultaram em modificações no texto e, com isso, a parlamentar decidiu “não improvisar, não votar no afogadilho”. “Isso poderia descaracterizar direitos no campo do direito autoral, principalmente na área do audiovisual, na internet, como na área jornalística. Não podemos favorecer parte jornalística. Preferimos remontar uma discussão e propor alternativas ao texto”, concluiu a parlamentar. De acordo com Jandira, a decisão encontra respaldo do deputado Elmar Nascimento para que as discussões sigam e o texto seja apresentado na próxima segunda-feira, 22, com votação do requerimento de urgência e o mérito juntos.

Ao explicar sobre as mudanças realizadas na proposta, Jandira pontuou que os esforços na regulamentação serão concentrados na internet. No caso do pagamento de direitos autorais, o foco será nas empresas de streaming – tecnologia disponibilizada on-line que permite a hospedagem da obra na nuvem e a visualização de vídeos sem a necessidade de baixar o conteúdo. “Este era o objetivo central do nosso debate. Precisamos garantir no texto uma série de aspectos que haviam sido suprimidos. O streaming precisam pagar direito autoral, não apenas aos autores, mas dos conexos como intérpretes, roteiristas, produtores, diretores e todos que fazem parte da obra, além da parte lítero-musical”, disse. Jandira ressaltou também que, no caso da legislação para a área jornalística, o novo texto não deverá dar prioridade às grandes empresas, mas também haverá garantias de direitos a médias e pequenas companhias. “Tudo isso está sendo melhor incorporado, melhor constituído no texto e vamos apresentar o texto mais redondo, melhor negociado, para votação na semana que vem”, completou.

Nesta quarta-feira, o site da Jovem Pan havia antecipado que os parlamentares formalizaram um acordo na última semana para aprovar a tramitação no regime de urgência da proposta considerada um fatiamento do Projeto da Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet (PL 2630/2020), que passou a ser conhecida como PL das Fake News. Porém, por decisão do vice-presidente da Câmara, Marcos Pereira (Republicanos-SP), a análise do texto seria apreciado pelos parlamentares apenas após discussão com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), com os líderes. A tentativa de regulamentar o ambiente on-line de maneira setorizada ocorre após pressão das big techs e da oposição contra o texto de relatoria do deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP) sobre o PL 2630/2020, das Fake News.

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Câmara dos Deputados

Conselho de Ética abre processos contra Nikolas Ferreira, Zambelli, Eduardo Bolsonaro e mais quatro deputados

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Conselho de Ética abre processos contra Nikolas Ferreira, Zambelli, Eduardo Bolsonaro e mais quatro deputados

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados abriu processos disciplinares nesta terça-feira, 30, contra sete deputados. São eles: Carla Zambelli (PL-SP), Márcio Jerry (PCdoB-MA), Nikolas Ferreira (PL-MG), José Medeiros (PL-MT), Juliana Cardoso (PT-SP), Talíria Petrone (Psol-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Eles foram denunciados, entre outras coisas, por quebra de decoro parlamentar por constrangimento a colegas; importunação sexual; transfobia; xingamentos e agressões; e por acusações feitas em comissões da Casa. Também foram sorteadas, para cada um dos processos, a lista tríplices de parlamentares para a escolha dos relatores. Segundo o deputado federal Leur Lomanto Júnior (União-BA), presidente do conselho, cada relatoria será designada na próxima reunião do conselho, quando começará a contar o prazo de 10 dias úteis para a apresentação do parecer preliminar. Confira abaixo os processos disciplinares abertos contra sete deputados:

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  • Carla Zambelli: A deputada é acusada de quebra de decoro parlamentar por ter xingado o deputado Duarte (PSB-MA) durante audiência com o ministro da Justiça, Flávio Dino. Segundo representação do PSB, a imunidade parlamentar é uma proteção à democracia e não deve ser usada de forma “imoral e zombeteira”. Compõe a lista tríplice para a relatoria do caso os deputados Ricardo Maia (MDB-BA), João Leão (PP-BA) e Washington Quaquá (PT-RJ).
  • Márcio Jerry: O parlamentar é alvo de representação do Partido Liberal (PL) por importunação sexual contra a deputada Julia Zanatta (PL-SC) também durante audiência com Flávio Dino. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento que Jerry se aproxima por trás de Júlia e fala em seu ouvido. Foram a lista tríplice os deputados Alexandre Leite (União-SP), Ricardo Maia e Emanuel Pinheiro Neto (MDB-MT).
  • Nikolas Ferreira: O político mineiro é alvo de representação dos partidos Psol, PDT, PT e PSB pelo episódio corrido no Dia Internacional das Mulheres, quando o Ferreira subiu à tribuna com uma peruca loira. As legendas apontam falta de decoro ao fazer “um discurso de cunho flagrantemente discriminatório e transfóbico”. A lista tríplice sorteada inclui os deputados Bruno Ganem (Pode-SP), Ricardo Maia e Alexandre Leite.
  • José Medeiros: A representação contra Medeiros também foi apresentada or quebra de decoro durante a sessão que comemorava o Dia da Mulher. O deputado é acusado de intimidar a deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) e de xingar e agredir o deputado Miguel Ângelo (PT-MG) quando este foi defender de partido. Compõe a lista tríplice para a relatoria do caso os deputados Ricardo Ayres (Republicanos-TO), Gutemberg Reis (MDB-RJ) e Albuquerque (Republicanos-RR).
  • Juliana Cardoso: O Partido Progressistas apresentou uma representação contra a deputada por ter chamado de “assassinos” os parlamentares favoráveis à urgência do Marco Temporal, incluindo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A lista tríplice sorteada inclui os deputados Marcos Pollon (PL-MS), Gabriel Mota (Republicanos-RR) e Luciano Vieira (PL-RJ).
  • Talíria Petrone: Por sua vez, o Partido Liberal acusa a deputada Talíria Petrone (Psol-RJ) de quebra de decoro parlamentar ter acusado, durante reunião da CPI do MST, o deputado Ricardo Salles (PL-SP) de fraudar mapas e ter relação com o garimpo. Foram sorteados para a lista tríplice os deputados Rafael Simões (União-MG), Sidney Leite (PSD-AM) e Gabriel Mota.
  • Eduardo Bolsonaro: O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é alvo de acusação do PT pelo episódio com o deputado Marcon (PT-RS). Na ocasião, Eduardo levantou, xingou e ameaçou o petista, que questionou a facada sofrida por Bolsonaro em 2018. Foram sorteados para a tríplice: deputados Albuquerque, Gutemberg Reis e Josenildo (PDT-AP).

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Câmara dos Deputados

Governo Lula tenta adiar votação do Marco Temporal na Câmara

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Governo Lula tenta adiar votação do Marco Temporal na Câmara

O Palácio do Planalto tenta adiar a votação do Marco Temporal na Câmara dos Deputados. Lideranças do governo Lula 3 encabeçam articulações e buscam convencer o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), a retirar o projeto de lei (PL) 490 da pauta desta terça-feira, 30, evitando uma nova – e expressiva – derrota do Executivo na área ambiental e garantindo mais tempo para construir acordos em prol da derrubada da matéria. O Planalto, inclusive, já espera um placar elástico, já que a bancada do agronegócio, de cerca de 300 deputados, estará em peso na votação. Parlamentares ouvidos pela reportagem confirmaram que o governo tenta convencer Lira a postergar a votação e articular com o Supremo Tribunal Federal (STF) para um movimento conjunto. Ou seja: a análise do mérito do PL 490/07 no plenário da Câmara seria adiada, e o julgamento do tema na Corte, inicialmente marcado para ocorrer no próximo dia 7, também seria postergado. Assim, os deputados teriam tempo para criar uma comissão de trabalho para debater o tema. A ideia encontra resistência no Supremo, que vê na manobra uma tentativa de travar a decisão sobre um tema relevante.

“Não há decisão [no STF] e a Câmara tenta trabalhar para melhorar o texto”, disse o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) ao site da Jovem Pan. Questionado se há chances reais de que o “pacto” com o Judiciário aconteça, o parlamentar disse “acreditar que sim”. Mais cedo, o líder do governo na Casa, deputado José Guimarães (PT-CE), também falou sobre as articulações com Arthur Lira, com o STF e outras lideranças da Câmara para que o PL 490/07 não entre na pauta. “[Sobre o] Marco temporal, estamos trabalhando para não ir para a pauta. Se for, vamos encaminhar o voto não”, afirmou. A votação do projeto de lei é o primeiro item da pauta do plenário. Inicialmente, a sessão deliberativa estava marcada para começar às 14 horas. Porém, os parlamentares já foram avisados que a análise deve começar à noite.

Como o site da Jovem Pan mostrou, os deputados aprovaram a urgência para tramitação do PL 490/07 na última quarta-feira, 24, em uma votação açodada e que surpreendeu os governistas, que foram derrotados. No total, o requerimento para tramitação de urgência – que possibilita que a matéria vá direto para votação no plenário – foi aprovada com 324 votos favoráveis e 131 contrários. Se chancelada em plenário, a matéria vai estabelecer que apenas as terras já ocupadas por povos indígenas em 5 de outubro de 1988, quando foi promulgada a Constituição Federal, poderão ter a demarcação reivindicada. O projeto é considerado prioritário pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Ao mesmo tempo, deputados defendem que o projeto seja votado para para que não fique a cargo do Supremo regulamentar a questão.

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Câmara dos Deputados

‘Éramos massa de manobra do MST’, diz ex-integrante do movimento durante CPI

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‘Éramos massa de manobra do MST’, diz ex-integrante do movimento durante CPI

Na desta terça-feira 30, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados que investiga as ações do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) ouve Nelcilene Reis e Ivan Xavier, ambos ex-integrantes do movimento. Os dois foram chamados na condição de convidados para esclarecer como funcionam as operações de ocupação de terra e quais as motivações das manifestações. No início do seu depoimento, Nelcilene disse que participou do movimento de 2016 a 2019 e que trabalhou no financeiro do movimento, com a venda de mercadorias em uma mercearia instalada em um acampamento no Distrito Federal. Segundo ela, o valor arrecadado com a venda dos produtos era passado para os dirigentes do MST. “Nós não aceitávamos a maneira, não só eu como os outros acampados, de como éramos tratados”, contou. “Saímos porque éramos massa de manobra do MST”, disse. O requerimento para a presença dos ex-integrantes foi apresentado pelo deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS). Na justificativa usada pelo parlamentar, ele cita que convidados podem “ajudar a entender o panorama geral” do MST. Também na sessão desta terça-feira, o colegiado aprovou outros  seis requerimentos, entre eles para ouvir o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.

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