Alternativa 104.9 FM

Parceiros da Rádio

Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.2
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.25
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.26
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.2588
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.24
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.2
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.23
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.267
IMG-20230518-WA0045
IMG-20230518-WA0046
IMG-20230518-WA0047
IMG-20230518-WA0048
IMG-20230518-WA0049
IMG-20230518-WA0050
IMG-20230518-WA0051
Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.2 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.25 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.26 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.2588 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.24 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.2 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.23 Imagem do WhatsApp de 2023-04-03 à(s) 19.29.267 IMG-20230518-WA0045 IMG-20230518-WA0046 IMG-20230518-WA0047 IMG-20230518-WA0048 IMG-20230518-WA0049 IMG-20230518-WA0050 IMG-20230518-WA0051

congresso

Presidente do Equador usa ‘morte cruzada’ e revive fantasma da instabilidade política; entenda a crise que assombra o país

Publicado

sobre

Gostou? Compartilhe
ANÚNCIO
Presidente do Equador usa ‘morte cruzada’ e revive fantasma da instabilidade política; entenda a crise que assombra o país

O presidente do Equador, o direitista Guillermo Lasso, dissolveu, nesta quarta-feira, 17, o Legislativo, um dia após o início do processo para destituí-lo do cargo. A decisão desencadeia em eleições antecipadas no país que teme reviver os fantasmas da instabilidade política que aconteceu entre 1997 e 2005. A atual crise do país está relacionada as acusações contra o chefe de Estado que está sendo acusado de corrupção em contratos, celebrados entre 2018 e 2020, de transporte de petróleo na gestão da estatal Frota Petroleira Equatoriana (Flopec). No domingo, 14, o Congresso, dominado pela esquerda, convocou 137 membros para votar no processo de impeachment. Do total, é necessário obter 92 votos para tirar Lasso do poder. O chefe de Estado, que é bastante impopular, está no cargo desde 2021 e, de acordo com as denúncias, ele prosseguiu com um contrato assinado antes de sua posse para o transporte de petróleo bruto com o grupo internacional Amazonas Tanker, que provocou prejuízo superior a US$ 6 milhões (R$ 29,4 milhões, na cotação atual). . O presidente não foi processado por nenhum crime na justiça comum e garantiu que apresentou uma denúncia ao Ministério Público em 2022 para investigar o caso. Na terça-feira, 16, Lasso havia proclamado sua “total, evidente e inquestionável” inocência perante o Congresso. “Não há provas nem testemunhos relevantes. Há apenas informações que comprovam minha total, evidente e inquestionável inocência”, afirmou o presidente em um discurso de uma hora no Congresso de Quito. Essa não é a primeira vez que o líder equatoriano se vê pressionado. Em junho de 2022, o Parlamento tentou, por votação direta, destituí-lo durante os violentos protestos indígenas contra o alto custo de vida. Na ocasião faltaram 12 votos para concretizar a destituição em meio a uma grave crise política.

A Constituição equatoriana permite que o governante dissolva o Congresso uma vez e nos três primeiros anos de mandato, e convoque eleições gerais antecipadas para completar o período constitucional de quatro anos. “É uma decisão democrática não só porque é constitucional, mas porque devolve ao povo equatoriano a possibilidade de decidir”, afirmou Lasso em rede nacional, acompanhado de seus ministros. Com a destituição do Parlamento, a Constituição estabelece no prazo máximo de sete dias após a publicação do decreto de dissolução, serão convocadas eleições legislativas e presidenciais para completar o atual mandato de quatro anos que começou em maio de 2021 e termina em 2025. Em um país atolado em violência ligada ao narcotráfico e descontentamento popular com o custo de vida, a decisão pode implicar no fim do governo de direita e fortalecer a esquerda dominante no Congresso. O líder da oposição é o ex-presidente Rafael Correa, fugitivo na Europa e condenado a oito anos de prisão por corrupção.

crise no equador

Apoiadores do presidente do Equador, Guillermo Lasso, manifestam-se nos arredores do prédio da Assembleia Nacional em Quito, em 16 de maio de 2023 │Galo Paguay / AFP

Até a posse da nova Assembleia Nacional, Lasso poderá governar com a emissão de decretos-leis de urgência econômica, mas com o parecer favorável prévio do Tribunal Constitucional. “Sem bloqueios, o governo expedirá uma série de decretos-leis que atenderá ao mandato soberanamente expresso por vocês”, afirmou o presidente, que tem minoria no Parlamento. Esta é a primeira vez que um presidente aplica a chamada “morte cruzada”, que pode ser exercida apenas uma vez durante os três primeiros anos do mandato. Em seu discurso, Lasso afirmou que decidiu dissolver a Assembleia Nacional “para dar uma saída constitucional ao Equador”, um país que durante anos teve fama de ingovernável. Entre 1997 e 2005 três governantes que surgiram das urnas foram derrubados em meio a revoltas populares. O debate sobre o julgamento político contra Lasso deveria continuar nesta quarta-feira antes de um chamado à votação sobre a destituição, mas Lasso se antecipou e decretou a “morte cruzada”. “Isto não é fiscalização, é uma obstrução que tem gerado uma grave crise e comoção interna”, afirmou Lasso, que sustenta que o julgamento contra ele é “contraditório, confuso, ilegal e ilegítimo”.

ANÚNCIO

*Com informações da AFP

Gostou? Compartilhe
Continue lendo
Anúncio

congresso

Relator da MP que altera funções de ministérios afirma que manterá texto

Publicado

sobre

Gostou? Compartilhe
ANÚNCIO
Relator da MP que altera funções de ministérios afirma que manterá texto

Motivo de debates e preocupações entre ministros e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governo deverá amargar mais uma derrota com o encaminhamento do texto da medida provisória 1154/2023, que altera as atribuições de ministérios como o do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas, conforme apresentado pelo relator Isnaldo Bulhões (MDB-AL). Como o relatório já foi aprovado em comissão mista, agora ele será submetido ao plenário como está, mas ainda poderá ser motivo de destaques por parlamentares — ou seja, pode sofrer alterações. A votação está prevista para a próxima quinta-feira, 1º, quando vence seu prazo de validade.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o governo defenderá a votação dentro do prazo, ao passo que declarou que esta versão “não é ideal”, para evitar que a MP perca a validade. “Quero reafirmar aqui, vocês sabem qual foi a posição do governo na comissão mista. Vamos defender o relatório do jeito que ele está, a defesa do governo é a aprovação do relatório. Discutiremos no plenário o que eventualmente possa ter sugestões. Não digo que é o relatório ideal para o governo, porque o ideal é o texto original, mas não existe isso. Existe construção com a Câmara, com o Senado”, ponderou ministro. O Planalto avalia que não terá votos para barrar as mudanças e que, em um cenário ainda mais drástico, poderia ver os congressistas modificarem profundamente a estrutura da Esplanada dos Ministérios.

Gostou? Compartilhe
Continue lendo

congresso

Relator da MP que altera funções de ministérios afirma que manterá texto

Publicado

sobre

Gostou? Compartilhe
ANÚNCIO
Relator da MP que altera funções de ministérios afirma que manterá texto

Motivo de debates e preocupações entre ministros e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governo deverá amargar mais uma derrota com o encaminhamento do texto da medida provisória 1154/2023, que altera as atribuições de ministérios como o do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas, conforme apresentado pelo relator Isnaldo Bulhões (MDB-AL). Como o relatório já foi aprovado em comissão mista, agora ele será submetido ao plenário como está, mas ainda poderá ser motivo de destaques por parlamentares — ou seja, pode sofrer alterações. A votação está prevista para a próxima quinta-feira, 1º, quando vence seu prazo de validade.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o governo defenderá a votação dentro do prazo, ao passo que declarou que esta versão “não é ideal”, para evitar que a MP perca a validade. “Quero reafirmar aqui, vocês sabem qual foi a posição do governo na comissão mista. Vamos defender o relatório do jeito que ele está, a defesa do governo é a aprovação do relatório. Discutiremos no plenário o que eventualmente possa ter sugestões. Não digo que é o relatório ideal para o governo, porque o ideal é o texto original, mas não existe isso. Existe construção com a Câmara, com o Senado”, ponderou ministro. O Planalto avalia que não terá votos para barrar as mudanças e que, em um cenário ainda mais drástico, poderia ver os congressistas modificarem profundamente a estrutura da Esplanada dos Ministérios.

Gostou? Compartilhe
Continue lendo

congresso

Governo e Congresso terão ‘semana dura’ com cinco MPs próximas ao vencimento

Publicado

sobre

Gostou? Compartilhe
ANÚNCIO
Governo e Congresso terão ‘semana dura’ com cinco MPs próximas ao vencimento

Na próxima semana, Congresso Nacional – composto por Câmara dos Deputados e Senado Federal – irá concentrar esforços para aprovar uma série de Medidas Provisórias (MPs) antes que as mesmas percam a validade. Pelo menos sete MPs editadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) devem caducar no dia 1º de junho. A única medida de Lula com esse prazo e que está mais encaminhada é a que trata da reorganização dos ministérios. O relatório que trata sobre o tema deve ser votado na Câmara na próxima terça-feira, 30, com encaminhamento para o Senado. O deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL), relator da MP dos Ministérios, incluiu no parecer uma autorização para que o governo federal possa extinguir a Fundação Nacional de Saúde. Trata-se de uma estratégia, pois existe uma MP que trata do tema, mas ainda não encontra-se em tramitação. A MP do Coaf também está na fila com prazo de validade próximo de vencer. Se a medida caducar, o Coaf deve sair do Ministério da Fazenda e voltar para o guarda chuva do Banco Central.

As Medidas Provisórias tem força de lei e começam a produzir efeitos assim que são publicadas, mas para permanecerem, os textos precisam passar pela aprovação do Legislativo. O Congresso Nacional tem, pelo menos, 21 MPs. Todas editadas pelo presidente da República esperando para serem analisadas. Duas medidas provisórias devem ter soluções alternativas para não perderam a eficácia: a MP do adicional do Auxilio Gás, que deve virar emenda na MP do Bolsa Família; e a MP do Carf, que propõe a retomada do voto de qualidade dos processos administrativos. Na última sexta-feira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), prorrogou a vigência de três Medidas Provisórias que venceriam no final de julho e começo de agosto.

*Com informações da repórter Iasmin Costa

ANÚNCIO

Gostou? Compartilhe
Continue lendo

Alta

Ads Blocker Image Powered by Code Help Pro

Ads Blocker Detected!!!

We have detected that you are using extensions to block ads. Please support us by disabling these ads blocker.

Powered By
Best Wordpress Adblock Detecting Plugin | CHP Adblock