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Cúpula do G7

Lula embarca para o G7 no Japão e Brasil terá primeira participação no bloco após 14 anos

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Lula embarca para o G7 no Japão e Brasil terá primeira participação no bloco após 14 anos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou na manhã desta quarta-feira 17, da base aérea de Brasília com destino a Hiroshima, no Japão, onde irá participar da Cúpula do G7, que acontece nos dias 20 e 21, sábado e domingo. O avião da FAB com a comitiva presidencial partiu por volta das 9h da manhã, e fará duas escalas, no México e no Alasca. A previsão de chegada na cidade de Hiroshima é na sexta-feira pela manhã, no horário local.

Essa é a primeira vez que o Brasil participa da Cúpula do G7 após 14 anos. A última presença do governo brasileiro na reunião aconteceu em 2009, com a ida de Lula durante seu segundo mandato como presidente da República. O G7 é o grupo de países considerados mais industrializados do mundo. Além do Japão, participam do bloco a Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido. O Brasil irá participar do evento como país convidado, assim como Austrália, Ilhas Cook, Índia, Indonésia, Coreia do Norte, Vietnã e Comores. O convite foi feito pelo primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida.

Segundo o Ministério de Relações Exteriores (MRE), a cúpula G7 irá debater assuntos como a guerra na Ucrânia, o desarmamento nuclear e o combate à desigualdade social, mudanças climáticas, transição energética, segurança alimentar, saúde, direitos humanos, questões de gênero e tecnologia.

Além da programação oficial, Lula terá encontros bilaterais com os chefes de estado da Indonésia, Índia e Japão, já confirmados na agenda presidencial. Lula também pode se reunir com o presidente da França, Emmanuel Macron, compromisso ainda a ser confirmado pela equipe do Planalto.

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Alemanha

Líderes presentes à cúpula do G7 visitam Memorial da Paz

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Líderes presentes à cúpula do G7 visitam Memorial da Paz

Líderes presentes à Cúpula do G7 visitaram na noite deste sábado, 20, (manhã de domingo no Japão) o Memorial da Paz, localizado em Hiroshima. É lá que está sendo realizado o encontro entre as sete maiores economias do mundo – Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido – e oito nações convidadas, entre elas o Brasil. O Memorial da Paz foi erguido como lembrança do ocorrido em 6 de agosto de 1945, quando uma bomba atômica foi jogada na cidade pelos Estados Unidos. O episódio ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, ocasião em que japoneses e norte-americanos lutavam em lados opostos. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não participou da visita. Os líderes presentes à solenidade posaram para fotos com a Cúpula Genbaku ao fundo. Trata-se da estrutura mais próxima do local onde caiu a bomba a manter-se em pé.

Ao redor da cúpula foi construído o Parque Memorial da Paz de Hiroshima. Nele, entre outros monumentos, está o Cenotáfio, memorial fúnebre erguido para homenagear as vítimas do atentado. Foi lá que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus pares posaram para fotos e depositaram flores. Naquele local há uma inscrição que diz: “Descansai em paz, pois o erro jamais se repetirá”. “Visita ao Parque Memorial da Paz de Hiroshima, onde depositamos flores no Cenotáfio, monumento às vítimas da bomba atômica de Hiroshima. Que a humanidade jamais veja outra tragédia como essa”, disse o presidente Lula (PT) em sua conta em uma rede social, logo em seguida.

*Com informações da Agência Brasil

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Cúpula do G7

Biden quer falar com Lula sobre guerra na Ucrânia durante encontro do G7

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Biden quer falar com Lula sobre guerra na Ucrânia durante encontro do G7

Neste sábado, 20, durante a Cúpula do G7, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quer promover um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante o evento diplomático para debater a guerra da Ucrânia. De acordo com Sullivan, o presidente americano “buscará a oportunidade de falar” com Lula e com o primeiro-ministro indiano Narendra Modi. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky também propôs a Lula uma reunião bilateral durante o encontro de líderes globais, que é realizado em Hiroshima, no Japão. “Debater o papel construtivo que cada país pode desempenhar no apoio ao elemento mais fundamental de qualquer resultado (da guerra na Ucrânia), que é soberania e integridade territorial, que é sagrada na Carta da ONU”, declarou o assessor da Casa Branca em coletiva de imprensa. De acordo com Sullivan, Biden deve “agradecer ao presidente Lula por ter apoiado várias das principais resoluções da ONU neste conflito”. “O motivo pelo qual o Brasil as apoiou é porque essas resoluções têm esse princípio (de integridade territorial)”, declarou.

Apesar do enfoque no conflito, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca destacou que a guerra na Ucrânia será apenas um de “vários temas-chave” a serem tratados, como “investimentos, como desenvolvemos os bancos multilaterais de desenvolvimento, como lidamos com o peso da dívida”. Sullivan também negou que a intenção seja de pressionar Lula e Modi. Ambos já deram declarações controversas a respeito do conflito e de sua resolução e mantém uma posição, cada um a seu modo, de certa neutralidade. “Não é assim que o presidente Biden opera com esses líderes-chefe, com quem ele tem relações profundas”, esclareceu. Apesar das declarações do assessor, a agenda de Lula divulgada pelo governo brasileiro ainda não prevê a reunião com o presidente americano. No entanto, um encontro entre o presidente brasileiro e o primeiro-ministro da Índia está previsto para o domingo, 21. Ainda neste sábado, o presidente Lula se encontra com o líder francês Emannuel Macron, o primeiro-ministro do Japão Fumio Kishida, o presidente da Indonésia Joko Widodo, e com o chanceler alemão Olaf Scholz.

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Cúpula do G7

Biden quer falar com Lula sobre guerra na Ucrânia durante encontro do G7

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Biden quer falar com Lula sobre guerra na Ucrânia durante encontro do G7

Neste sábado, 20, durante a Cúpula do G7, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quer promover um encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante o evento diplomático para debater a guerra da Ucrânia. De acordo com Sullivan, o presidente americano “buscará a oportunidade de falar” com Lula e com o primeiro-ministro indiano Narendra Modi. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky também propôs a Lula uma reunião bilateral durante o encontro de líderes globais, que é realizado em Hiroshima, no Japão. “Debater o papel construtivo que cada país pode desempenhar no apoio ao elemento mais fundamental de qualquer resultado (da guerra na Ucrânia), que é soberania e integridade territorial, que é sagrada na Carta da ONU”, declarou o assessor da Casa Branca em coletiva de imprensa. De acordo com Sullivan, Biden deve “agradecer ao presidente Lula por ter apoiado várias das principais resoluções da ONU neste conflito”. “O motivo pelo qual o Brasil as apoiou é porque essas resoluções têm esse princípio (de integridade territorial)”, declarou.

Apesar do enfoque no conflito, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca destacou que a guerra na Ucrânia será apenas um de “vários temas-chave” a serem tratados, como “investimentos, como desenvolvemos os bancos multilaterais de desenvolvimento, como lidamos com o peso da dívida”. Sullivan também negou que a intenção seja de pressionar Lula e Modi. Ambos já deram declarações controversas a respeito do conflito e de sua resolução e mantém uma posição, cada um a seu modo, de certa neutralidade. “Não é assim que o presidente Biden opera com esses líderes-chefe, com quem ele tem relações profundas”, esclareceu. Apesar das declarações do assessor, a agenda de Lula divulgada pelo governo brasileiro ainda não prevê a reunião com o presidente americano. No entanto, um encontro entre o presidente brasileiro e o primeiro-ministro da Índia está previsto para o domingo, 21. Ainda neste sábado, o presidente Lula se encontra com o líder francês Emannuel Macron, o primeiro-ministro do Japão Fumio Kishida, o presidente da Indonésia Joko Widodo, e com o chanceler alemão Olaf Scholz.

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