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corrupção

Justiça francesa confirma condenação do ex-presidente Sarkozy por corrupção e tráfico de influência

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Justiça francesa confirma condenação do ex-presidente Sarkozy por corrupção e tráfico de influência

O Tribunal de Justiça da França condenou o ex-presidente Nicolas Sarkozy a três anos de prisão por corrupção e tráfico de influência. A decisão proferida nesta quarta-feira, 17, foi resultado do julgamento do recurso de apelação e ainda inclui o cumprimento obrigatório de tornozeleira eletrônica. Ele ouviu a decisão no banco dos réus do tribunal de Paris com o semblante tenso. Os magistrados determinaram a mesma pena de prisão proferida no julgamento em primeira instância, em março de 2021. O Sarkozy tornou-se o primeiro ex-presidente da França condenado à prisão com exigência de cumprimento de parte da pena. Ele poderá cumprir sua pena em prisão domiciliar com o uso de tornozeleira eletrônica. “Nicolas Sarkozy é inocente”, declarou a advogada Jacqueline Laffont, antes de anunciar que vai apresentar recurso ao Tribunal de Cassação contra a pena, que também inclui a perda dos direitos políticos do ex-presidente por três anos. O caso teve início em 2014, quando os telefones do já ex-presidente estavam sob escuta da justiça para outra investigação, sobre o suposto financiamento líbio de sua campanha eleitoral em 2007. Os investigadores descobriram então a existência de uma terceira linha telefônica sob o pseudônimo “Paul Bismuth”, que ele usava sem medo de ser ouvido para conversar com o advogado e amigo Thierry Herzog. A acusação afirma que os dois organizaram um acordo de corrupção com Gilbert Azibert, procurador do Tribunal de Cassação, que teria oferecido sua ajuda em um caso em troca de um cargo de prestígio em Mônaco. Sarkozy queria então que o alto tribunal anulasse a apreensão de seus diários presidenciais, determinada no âmbito da investigação sobre o abuso da fragilidade da herdeira do grupo L’Oréal, Liliane Bettencourt. Ao longo do julgamento, a defesa denunciou uma acusação construída sobre a “areia movediça” de escutas telefônicas “ilegais” e sem “valor probatório”.

Herzog e Azibert também foram condenados à mesma pena que Sarkozy por terem estabelecido um “pacto de corrupção” em 2014 e pretendem recorrer ao Tribunal de Cassação. Herzog não poderá trabalhar como advogado por três anos. Sarkozy ainda é alvo de outras investigações. O Ministério Público pediu o julgamento do ex-presidente e de outras 12 pessoas por suspeitas de que sua vitoriosa campanha eleitoral em 2007 foi parcialmente financiada pelo então regime líbio de Muammar Khaddafi. Dois juízes de instrução devem decidir agora se processam o ex-presidente por corrupção passiva, associação criminosa, financiamento ilegal de campanha e ocultação de desvio de recursos públicos líbios, como deseja a Promotoria. A partir de novembro, o marido da cantora, modelo e atriz Carla Bruni também será julgado novamente pelo caso Bygmalion, que já resultou em uma condenação de um ano de prisão em primeira instância. Este processo está relacionado com as contas da campanha à presidência de 2012, que o então presidente perdeu para o socialista François Hollande. Embora Sarkozy seja o primeiro ex-presidente francês a ser condenado à prisão, seu antecessor, o também conservador Jacques Chirac (1995-2007), foi condenado a dois anos de prisão com suspensão condicional da pena por contratações fictícias de funcionários quando era prefeito de Paris.

*Com informações da agência AFP

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Justiça francesa confirma condenação do ex-presidente Sarkozy por corrupção e tráfico de influência

O Tribunal de Justiça da França condenou o ex-presidente Nicolas Sarkozy a três anos de prisão por corrupção e tráfico de influência. A decisão proferida nesta quarta-feira, 17, foi resultado do julgamento do recurso de apelação e ainda inclui o cumprimento obrigatório de tornozeleira eletrônica. Ele ouviu a decisão no banco dos réus do tribunal de Paris com o semblante tenso. Os magistrados determinaram a mesma pena de prisão proferida no julgamento em primeira instância, em março de 2021. O Sarkozy tornou-se o primeiro ex-presidente da França condenado à prisão com exigência de cumprimento de parte da pena. Ele poderá cumprir sua pena em prisão domiciliar com o uso de tornozeleira eletrônica. “Nicolas Sarkozy é inocente”, declarou a advogada Jacqueline Laffont, antes de anunciar que vai apresentar recurso ao Tribunal de Cassação contra a pena, que também inclui a perda dos direitos políticos do ex-presidente por três anos. O caso teve início em 2014, quando os telefones do já ex-presidente estavam sob escuta da justiça para outra investigação, sobre o suposto financiamento líbio de sua campanha eleitoral em 2007. Os investigadores descobriram então a existência de uma terceira linha telefônica sob o pseudônimo “Paul Bismuth”, que ele usava sem medo de ser ouvido para conversar com o advogado e amigo Thierry Herzog. A acusação afirma que os dois organizaram um acordo de corrupção com Gilbert Azibert, procurador do Tribunal de Cassação, que teria oferecido sua ajuda em um caso em troca de um cargo de prestígio em Mônaco. Sarkozy queria então que o alto tribunal anulasse a apreensão de seus diários presidenciais, determinada no âmbito da investigação sobre o abuso da fragilidade da herdeira do grupo L’Oréal, Liliane Bettencourt. Ao longo do julgamento, a defesa denunciou uma acusação construída sobre a “areia movediça” de escutas telefônicas “ilegais” e sem “valor probatório”.

Herzog e Azibert também foram condenados à mesma pena que Sarkozy por terem estabelecido um “pacto de corrupção” em 2014 e pretendem recorrer ao Tribunal de Cassação. Herzog não poderá trabalhar como advogado por três anos. Sarkozy ainda é alvo de outras investigações. O Ministério Público pediu o julgamento do ex-presidente e de outras 12 pessoas por suspeitas de que sua vitoriosa campanha eleitoral em 2007 foi parcialmente financiada pelo então regime líbio de Muammar Khaddafi. Dois juízes de instrução devem decidir agora se processam o ex-presidente por corrupção passiva, associação criminosa, financiamento ilegal de campanha e ocultação de desvio de recursos públicos líbios, como deseja a Promotoria. A partir de novembro, o marido da cantora, modelo e atriz Carla Bruni também será julgado novamente pelo caso Bygmalion, que já resultou em uma condenação de um ano de prisão em primeira instância. Este processo está relacionado com as contas da campanha à presidência de 2012, que o então presidente perdeu para o socialista François Hollande. Embora Sarkozy seja o primeiro ex-presidente francês a ser condenado à prisão, seu antecessor, o também conservador Jacques Chirac (1995-2007), foi condenado a dois anos de prisão com suspensão condicional da pena por contratações fictícias de funcionários quando era prefeito de Paris.

*Com informações da agência AFP

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Collor de Melo

STF suspende julgamento de Collor por corrupção na BR Distribuidora

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STF suspende julgamento de Collor por corrupção na BR Distribuidora

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu, na tarde desta quarta-feira, 10, o julgamento em que o ex-senador Fernando Collor e os empresários Luis Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos são acusados de suposta corrupção passiva, lavagem de dinheiro e integração de organização criminosa. Na sessão, iniciada nesta quarta, o relator, ministro Edson Fachin, leu o relatório, e a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, apresentou a acusação, pedindo a condenação de Collor a 22 anos de prisão. A análise prossegue na sessão desta quinta-feira, 11, com as manifestações das partes. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), entre 2010 e 2014, Collor teria, com a ajuda dos outros réus, pedido e aceitado promessa para viabilizar irregularmente um contrato de troca de bandeira de postos de combustível celebrado entre a BR Distribuidora e a Derivados do Brasil. Desta forma, Collor teria recebido vantagem indevida, diz a denúncia. Já Paulo Bergamaschi é apontado como operador particular de Collor. Em relação a Luis Pereira, é visto como administrador de empresas do ex-senador. Ao apresentar a acusação, a vice-procuradora-geral Lindôra Araújo disse que as condutas narradas estão suficientemente provadas nos autos, não apenas por meio das colaborações premiadas, mas em relatórios financeiros, documentos apreendidos ou trazidos pelas partes, termos de declarações e dados bancários e registros de entrada no escritório do doleiro Alberto Youssef. De acordo com a acusação, ele é apontado como operador dos repasses, que, analisados em conjunto, segundo a denúncia, não deixam dúvidas sobre a autoria e a materialidade dos crimes praticados.

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STF suspende julgamento de Collor por corrupção na BR Distribuidora

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O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu, na tarde desta quarta-feira, 10, o julgamento em que o ex-senador Fernando Collor e os empresários Luis Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos são acusados de suposta corrupção passiva, lavagem de dinheiro e integração de organização criminosa. Na sessão, iniciada nesta quarta, o relator, ministro Edson Fachin, leu o relatório, e a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, apresentou a acusação, pedindo a condenação de Collor a 22 anos de prisão. A análise prossegue na sessão desta quinta-feira, 11, com as manifestações das partes. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), entre 2010 e 2014, Collor teria, com a ajuda dos outros réus, pedido e aceitado promessa para viabilizar irregularmente um contrato de troca de bandeira de postos de combustível celebrado entre a BR Distribuidora e a Derivados do Brasil. Desta forma, Collor teria recebido vantagem indevida, diz a denúncia. Já Paulo Bergamaschi é apontado como operador particular de Collor. Em relação a Luis Pereira, é visto como administrador de empresas do ex-senador. Ao apresentar a acusação, a vice-procuradora-geral Lindôra Araújo disse que as condutas narradas estão suficientemente provadas nos autos, não apenas por meio das colaborações premiadas, mas em relatórios financeiros, documentos apreendidos ou trazidos pelas partes, termos de declarações e dados bancários e registros de entrada no escritório do doleiro Alberto Youssef. De acordo com a acusação, ele é apontado como operador dos repasses, que, analisados em conjunto, segundo a denúncia, não deixam dúvidas sobre a autoria e a materialidade dos crimes praticados.

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