Deltan Dallagnol (Podemos-PR) falou estar ‘indignado’ e ser vítima de vingança, após ter o mandato de deputado federal cassado na noite de terça-feira (16). "O Tribunal Superior Eleitoral utilizou padrões lavajatistas na sessão em que estrangulou o mandato de deputado federal estreante Deltan Dallagnol. O placar unânime e os rigores da sentença deixaram a impressão de que sobrou corda para a próxima forca. Dividindo a fila do patíbulo do TSE com Bolsonaro, o senador Sergio Moro soou como se falasse de corda em casa de enforcado ao se declarar "estarrecido". Corre no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, a caminho do TSE, o pedido de cassação de Moro", analisa o colunista Josias de Souza
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'Vai na Fé': veja resumo do capítulo desta quarta-feira (31)
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'Vai na Fé': veja resumo do capítulo desta quarta-feira (31)
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Foto: Reprodução / TV Globo
No capítulo de “Vai na Fé” desta quarta-feira (31), Clara (Regiane Alves) não vai aguentar e acabará contando toda a verdade sobre a relação dela com Helena (Priscila Sztejnman) para Theo (Emilio Dantas).
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Veja o resumo do capítulo:
Janaína desliga o telefone desesperada, enquanto Hugo a observa. Ben conversa com Jenifer sobre a denúncia que farão ao Ministério Público. Sol se preocupa quando Jenifer avisa que ela será testemunha no caso contra Theo.
Clara recebe um convite para um encontro com antigas modelos e pede para Helena ir com ela. Lumiar vê Clara e Helena juntas. Ben encontra Theo e Lumiar no bar e teme pela ex-mulher.
Theo tenta conter a raiva quando Lumiar não deixa ele ficar em sua casa. Kate comenta com Jenifer sobre Orfeu. Sol decide ir com Marlene e Bruna vender quentinhas. Orfeu avisa a Hugo que sua dívida com ele não acabará. Sol vê Ben e Valéria juntos. Clara confessa a Theo sobre sua relação com Helena.
A ala do Partido Republicano dos Estados Unidos intensificou sua ofensiva contra o projeto de lei sobre o teto da dívida aprovado no fim de semana e que deverá ser votado nesta quarta-feira, 31, na Câmara dos Representantes. “Quero ser muito claro. Nenhum republicano deve votar a favor desse acordo. Estamos trabalhando arduamente para garantir que ele seja barrado”, disse em entrevista coletiva o legislador conservador Chip Roy, um dos oponentes mais incisivos do texto. Os membros do chamado Freedom Caucus, que fazem parte da vertente republicana mais à direita, convocaram a imprensa para mobilizar suas fileiras contra o projeto, que busca evitar a inadimplência da dívida do governo até o dia 5 de junho, data em que o Departamento do Tesouro estima que os EUA esgotarão suas reservas e poderão dar calote em gastos públicos. Caso seja aprovado, o acordo elevaria o teto da dívida para os próximos dois anos, ou seja, até depois da próxima eleição presidencial. A proposta mantém os gastos não relacionados à defesa em 2024 e os aumenta em apenas 1% em 2025. Embora os cortes não afetem os programas de saúde e previdência social, alguns programas sociais, como o Assistência Temporária para Famílias Carentes, podem ser afetados. “Eu não tinha ideia de que haveria um plano tão efêmero e pestilento como esse. Vou votar não e peço aos meus colegas que votem não”, acrescentou Andy Biggs, que na semana passada apresentou um projeto de lei que pedia a utilização de fundos destinados e não gastos, como para combate à Covid-19, para adiar a data do provável calote para que as negociações possam continuar. A maioria conservadora na Câmara já havia aprovado um projeto de lei em 26 de abril para aumentar o teto da dívida em troca de cortes profundos nos gastos públicos. “Negociar não significa ignorar completamente o que aprovamos”, afirmou o deputado Ralph Norman. A deputada Lauren Boebert concordou que a Câmara fez seu trabalho e que nem o presidente, Joe Biden, nem o Senado, controlado pelos democratas, fizeram sua parte. “Se todos os republicanos votassem da forma como fizeram campanha, eles votariam contra esse acordo ruim amanhã”, disse.
A Comissão Anticorrupção de Bangladesh (ACC, na sigla em inglês) apresentou nesta terça-feira, 30, acusações contra o vencedor do Prêmio Nobel da Paz, Muhammad Yunus, e outras 12 pessoas por suposto desvio de US$ 2,35 milhões (R$ 11,84 milhões) de um fundo para trabalhadores. A ACC abriu a investigação contra Yunus, presidente da empresa Grameen Telecom, em 2022, após receber uma denúncia do Departamento de Inspeção de Fábricas e Estabelecimentos por peculato e lavagem de dinheiro. “Descobrimos que a acusação contra o presidente da Grameen Telecom, Muhammad Yunus, e outros membros são verdadeiras”, disse o diretor-geral da ACC, Rezanur Rahman, em entrevista coletiva. Este é o mais recente movimento legal contra Yunus pelas autoridades de Bangladesh desde que ele foi destituído de seu cargo como CEO da empresa de microcrédito Banco Grameen em 2011. O economista, reconhecido com o Prêmio Nobel da Paz em 2006, foi afastado do banco a pedido do governo, uma ordem da qual Yunus recorreu sem sucesso. As autoridades de Bangladesh concentraram a atenção em Yunus desde que um documentário foi ao ar em 2010 expondo supostas transferências ilegais de fundos entre duas entidades do Grupo Grameen.
Além disso, a primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, culpa Yunus por supostamente ter influenciado o Banco Mundial para que esta entidade cancelasse os fundos para o projeto da construção de uma ponte. No mês de março, em uma carta aberta, 40 líderes mundiais, incluindo Hillary Clinton, expressaram preocupação com o bem-estar de Yunus, dizendo que o governo de Bangladesh o estava “atacando injustamente, assediando e investigando repetidamente”. Yunus, conhecido como ‘o banqueiro dos pobres’, foi reconhecido com o Prêmio Nobel da Paz por ter fundado o Banco Grameen para combater a fome e a pobreza em Bangladesh, por meio do desenvolvimento do conceito de microcrédito, por meio do qual empréstimos são concedidos a pessoas de baixa renda pessoas de renda que desejam realizar algum tipo de empreendimento.