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Deltan Dallagnol

‘Grande dia’, dizem críticos do ex-procurador; confira a repercussão

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‘Grande dia’, dizem críticos do ex-procurador; confira a repercussão

O agora ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) sofreu um revés no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite desta terça-feira, 16, e teve seu mandato cassado pela Corte após uma decisão unânime. Com o entendimento do magistrados, o ex-procurador – que integrou a Operação Lava Jato – poderá recorrer da decisão ao Supremo Tribunal Federal (STF), porém, sem o mandato como parlamentar. Após a decisão colegiada de sete votos contra zero, críticos de Deltan foram às redes para expor sua satisfação com a saída do político da Câmara dos Deputados. O senador Rogério Carvalho (PT-SE) – com quem já protagonizou embates na Casa Alta do Legislativo contra Sérgio Moro (União Brasil-PR), ex-juiz da Lava Jato) – foi ao Twitter e considerou que haverá “menos um ativista judiciário, famoso por fazer conluio na Vaza Jato, atuando no Congresso Nacional”. “Grande dia!”, comemorou Rogério. Já o ministro da Defesa, Flávio Dino (PSB), invocou um trecho da Bíblia para opinar sobre a decisão do TSE: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!”.

A página do Partido dos Trabalhadores no Senado realizou uma montagem com um PowerPoint em que todas as ações de cassação apontam para o nome de Dallagnol. “Querido diário, não é que o dono do Powerpoint, aquele que fez complô com o ex-juiz que também virou político, teve o mandato cassado! Voltas a terra plana não dá, mas a justiça está sendo feita”, publicou. “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”, considerou a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS). Já a deputada federal Talíria Petrone (PSOL-RJ) considerou que o entendimento do plenário do TSE desmonta uma “farsa lavajatista” e celebra a “vitória da democracia”. Sâmia Bomfim (PSOL-SP) seguiu linha semelhante e apontou as irregularidades cometidas por Dallagnol. “A decisão aponta que ele cometeu fraude, se utilizando da eleição de deputado para fugir de punições por sua conduta suspeita como Procurador”, disse. Ivan Valente (PSOL-SP) chamou Deltan de “farsante” e “embusteiro” que desmoralizou a “luta contra a corrupção” por sempre operar como “políticos de extrema direita”.

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Deltan Dallagnol

Holiday diz que MBL é ‘covarde e oportunista’: ‘Não vou às ruas liderado por essa gente’

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Holiday diz que MBL é ‘covarde e oportunista’: ‘Não vou às ruas liderado por essa gente’

Nesta terça-feira, 30, o programa Pânico recebeu o vereador Fernando Holiday (Republicanos-SP). Em entrevista, ele afirmou que não irá aderir aos atos convocados pelo MBL em todo o Brasil, que acontecerão no próximo domingo, 4. “Parece que a manifestação não foi pensada exatamente pelo MBL, quem me esclareceu isso foi o Deltan Dallagnol, mas foi o [grupo] que mais divulgou e mais se engajou. Eu fui um dos que me coloquei contra a participação da direita e continuo me colocando. O MBL está se utilizando de um oportunismo barato para convocar as pessoas. A causa é maior, é muito mais importante que as nossas diferenças, mas a gente não pode referendar comportamentos covardes e oportunistas dentro da direita”, argumentou. “O MBL teve a oportunidade de, no dia 31 de outubro de 2022, manifestar-se de forma cabal em momento definitivo. Quando o país mais precisou deles, deram uma banana. Eles preferem ser oposição ao Lula do que se submeter a um governo do Bolsonaro”, acrescentou o ex-militante do Movimento Brasil Livre.

Para Holiday, o MBL, assim como ele, errou na forma de fazer oposição ao governo de Jair Bolsonaro. No entanto, o vereador acredita que se diferencia por ter reconhecido equívocos. “Eu sou homem o suficiente para admitir que errei e não tenho vergonha de admitir os meus erros. Arrependo-me e peço desculpas ao Bolsonaro pela oposição tosca que eu fiz, pelo Brasil que eu fiz. Se o MBL quiser ser colocado como um grupo de homens de verdade, que peçam desculpas ao Brasil pelas ca**das que fizeram. Enquanto não fizerem isso, eu não vou às ruas com essas pessoas, liderado por essa gente”, afirmou. O ex-membro também lamentou as atuais políticas do grupo e defendeu que outros setores convoquem protestos contra o governo Lula. “Se a direita quiser marcar uma manifestação, e o MBL vier a reboque, junto com o resto da centro-esquerda, que venha e vamos nos unir. Convocado e liderado por eles, jamais, porque foram covardes, abandonaram o país, abandonaram a direita e suas ideais. Estão muito longe de ser o MBL que era no passado”, concluiu.

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Holiday diz que MBL é ‘covarde e oportunista’: ‘Não vou às ruas liderado por essa gente’

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Holiday diz que MBL é ‘covarde e oportunista’: ‘Não vou às ruas liderado por essa gente’

Nesta terça-feira, 30, o programa Pânico recebeu o vereador Fernando Holiday (Republicanos-SP). Em entrevista, ele afirmou que não irá aderir aos atos convocados pelo MBL em todo o Brasil, que acontecerão no próximo domingo, 4. “Parece que a manifestação não foi pensada exatamente pelo MBL, quem me esclareceu isso foi o Deltan Dallagnol, mas foi o [grupo] que mais divulgou e mais se engajou. Eu fui um dos que me coloquei contra a participação da direita e continuo me colocando. O MBL está se utilizando de um oportunismo barato para convocar as pessoas. A causa é maior, é muito mais importante que as nossas diferenças, mas a gente não pode referendar comportamentos covardes e oportunistas dentro da direita”, argumentou. “O MBL teve a oportunidade de, no dia 31 de outubro de 2022, manifestar-se de forma cabal em momento definitivo. Quando o país mais precisou deles, deram uma banana. Eles preferem ser oposição ao Lula do que se submeter a um governo do Bolsonaro”, acrescentou o ex-militante do Movimento Brasil Livre.

Para Holiday, o MBL, assim como ele, errou na forma de fazer oposição ao governo de Jair Bolsonaro. No entanto, o vereador acredita que se diferencia por ter reconhecido equívocos. “Eu sou homem o suficiente para admitir que errei e não tenho vergonha de admitir os meus erros. Arrependo-me e peço desculpas ao Bolsonaro pela oposição tosca que eu fiz, pelo Brasil que eu fiz. Se o MBL quiser ser colocado como um grupo de homens de verdade, que peçam desculpas ao Brasil pelas ca**das que fizeram. Enquanto não fizerem isso, eu não vou às ruas com essas pessoas, liderado por essa gente”, afirmou. O ex-membro também lamentou as atuais políticas do grupo e defendeu que outros setores convoquem protestos contra o governo Lula. “Se a direita quiser marcar uma manifestação, e o MBL vier a reboque, junto com o resto da centro-esquerda, que venha e vamos nos unir. Convocado e liderado por eles, jamais, porque foram covardes, abandonaram o país, abandonaram a direita e suas ideais. Estão muito longe de ser o MBL que era no passado”, concluiu.

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13ª Vara Federal de Curitiba

CNJ pede fiscalização na 13ª Vara de Curitiba e em turma do TRF-4 que revia ações de Moro na Lava Jato

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CNJ pede fiscalização na 13ª Vara de Curitiba e em turma do TRF-4 que revia ações de Moro na Lava Jato

Os gabinetes dos desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região e a 13ª Vara Federal de Curitiba serão alvos de correição extraordinária, de acordo com determinação do corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, em portaria assinada nesta terça-feira, 30. As ações de fiscalização irão acontecer entre esta quarta, 31, e a, sexta-feira, 2. Com a medida, todos os trabalhos realizados pelo tribunal e pela 13ª Vara serão inspecionados a fim de saber se existem irregularidades nos processos encaminhados pelos magistrados que atuam nas respectivas seções judiciárias.

Na semana passada, o então titular da 13ª Vara, juiz Eduardo Appio, foi afastado do cargo pelo TFR-4 após ser acusado de ter ameaçado e vazados dados pessoais do advogado João Eduardo Malucelli, que é filho do desembargador Marcello Malucelli, do TRF-4. A decisão de Salomão sobre a correição extraordinária atende a um pedido da defesa de Appio, encaminhado na última sexta-feira, 26, ao corregedor. A 13ª Vara Federal de Curitiba ganhou destaque durante as investigações da Operação Lava Jato, na ocasião, comandada pelo então juiz Sérgio Moro. As decisões da Justiça Federal expedidas por Moro eram submetidas ao TRF-4, especialmente à 8ª Turma da Corte, que costumava acatar todos os atos que lhe eram encaminhados. Foi com a determinação da 13ª Vara e com a anuência do tribunal que o então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado, por duas vezes.

A portaria publicada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) com a decisão de Salomão determina que sejam intimadas as pessoas indicadas pelos magistrados auxiliares da Corregedoria Nacional, com recolhimento de aparelhos celulares possibilitando sua incomunicabilidade. Pede também que seja disponibilizada sala adequada para a oitiva das pessoas indicadas, com acesso à captação de som e de imagem e possibilidade de transmissão e gravação do ato. Solicita ainda o fornecimento de documentos, sigilosos ou não, requisitados pela equipe de correição.

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