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Chuvas

Fórmula 1 cancela GP da Emilia-Romagna após fortes chuvas atingirem a região

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Fórmula 1 cancela GP da Emilia-Romagna após fortes chuvas atingirem a região

A organização da Fórmula 1 decidiu cancelar a realização do GP da Emilia-Romagna, que seria disputado neste fim de semana em Ímola, na Itália. A corrida foi cancelada por causa das fortes chuvas que atingiram a região e provocaram enchentes no local. O cancelamento da etapa foi anunciado na manhã desta quarta-feira, 17, e, segundo a categoria, foi discutido com todas as equipes. “A decisão foi tomada porque não é possível realizar o evento com segurança para nossos fãs, equipes e nosso pessoal, e é a coisa certa e responsável a fazer, dada a situação enfrentada pelas cidades da região. Não seria correto colocar mais pressão sobre as autoridades locais e os serviços de emergência neste momento difícil”, disse a organização da Fórmula 1 em comunicado divulgado ao público. Na terça-feira, 16, o Autódromo Enzo e Dino Ferrari foi evacuado por causa da previsão de chuva e risco de inundação do local. Funcionários da FIA e das equipes já estavam trabalhando no local. A região da Emilia-Romagna entrou em alerta vermelho do Departamento de Proteção Civil da Itália. A entidade destaca a previsão de ventos fortes, alto risco de inundação e a chance de deslizamentos de terra. Com o cancelamento, a Fórmula 1 volta a correr no último final de semana de maio, entre os dias 26 e 28, quando será disputado o Grande Prêmio de Mônaco. Atualmente, Max Verstappen, da Red Bull, lidera o campeonato com 119 pontos, sendo seguido pelo colega de equipe, Sérgio Perez, que tem 105 pontos.

Confira o comunicado da categoria:

 
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Brasil

Três meses após tragédia, São Sebastião trabalha para recuperar estruturas destruídas pelas chuvas

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Três meses após tragédia, São Sebastião trabalha para recuperar estruturas destruídas pelas chuvas

Três meses depois das chuvas em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, a cidade ainda se recupera da tragédia. Na ocasião, 65 pessoas morreram após a maior chuva registrada em 24 horas na história do país. Atualmente, o local se recupera dos estragos causados pelas chuvas e pelos deslizamentos. Na época, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), montou seu gabinete na cidade para dar apoio às famílias desabrigadas. De acordo com o coronel André Porto, secretário de Gerência de Apoio ao Litoral Norte, de lá para cá, muitas coisas foram feitas para ajudar o município a se recuperar. “Mais de R$ 800 milhões foram investidos pelo governo do Estado. Logo em seguida das ações, quase R$ 7 milhões foram aplicados para auxílio e recuperação das instalações e para que os municípios pudessem trabalhar na questão dos desabrigados e desalojados”, explicou Porto. Cerca de 3 mil pessoas ficaram desabrigadas. “A parte habitacional tem sido trabalhada em uma questão muito interessante que é a construção de 704 unidades habitacionais com tecnologia moderna que possibilita construção rápida, entre 150 e 180 dias. Essas unidades serão aproveitadas por aqueles que ficaram desabrigados”, conclui o secretário.

O prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto, afirma que o trabalho para recuperar o que a chuva levou tem sido grande, porque, além das casas, ruas, avenidas, agalerias de escomaento e outras estruturas da cidade foram destruídas. “Nós perdemos mais de 500 ruas. De forma direta ou indireta, essas ruas foram afetadas e as drenagens foram praticamente enterradas e entupidas em função das 700 cicatrizes que temos na Serra do Mar. As obras começam a acontecer dentro de um planejamento de reorganização do espaço urbano”, explica Augusto. Segundo dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden) e do Instituto Nacional de Metereologia (Inmet) o volume que caiu em Bertioga foi de 683 milímetros acumulados, maior registro dos sistemas até o momento. Na tragédia de Petrópolis, no Rio de Janeiro, em 2022, foram registrados 534 milímetros em 24 horas.

*Com informações do repórter David de Tarso

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Chuvas

Inundações obrigam deslocamento de mais de 200 mil pessoas na Somália

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Inundações obrigam deslocamento de mais de 200 mil pessoas na Somália

Mais de 200 mil pessoas foram deslocadas de suas casas na Somália desde o início da temporada de chuvas no país, em meados de março, informou neste domingo, 14, o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU. “As estimativas iniciais indicam que ao menos 460.470 pessoas foram afetadas, das quais cerca de 219 mil foram deslocadas de suas casas e 22 morreram em 17 distritos desde meados de março”, disse o órgão em um comunicado enviado à Agência EFE. As fortes chuvas afetaram particularmente os estados de Hirshabelle (centro-sul) e Jubaland (sudeste) “inundando casas e terras agrícolas, arrastando o gado, fechando temporariamente escolas e centros de saúde e danificando estradas”. Do lado positivo, o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU observou que “as chuvas estão recarregando as fontes de água superficiais e permitindo a regeneração da vegetação, o que é importante para a sobrevivência humana e pecuária, em um momento em que grande parte do país está sofrendo com o impacto da pior seca em quatro décadas”.

“No entanto, muito mais chuvas serão necessárias para efetivamente aliviar o impacto da recente seca”, acrescentou. De acordo com uma previsão da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, são esperadas chuvas mais moderadas a fortes em várias zonas do país entre 10 e 17 de maio. Cinco temporadas de chuva fracassadas no Chifre da África, incluindo Etiópia, Quênia, Djibuti e partes de Uganda, desalojaram mais de 1,4 milhão de pessoas na Somália e mataram 3,8 milhões de cabeças de gado no país. Da mesma forma, de acordo com um estudo apresentado em março pela Organização Mundial da Saúde (OMS), até 43 mil pessoas poderiam ter morrido em 2022 devido à seca, metade delas crianças menores de 5 anos.

*Com informações da EFE

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Chuvas

Inundações obrigam deslocamento de mais de 200 mil pessoas na Somália

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Inundações obrigam deslocamento de mais de 200 mil pessoas na Somália

Mais de 200 mil pessoas foram deslocadas de suas casas na Somália desde o início da temporada de chuvas no país, em meados de março, informou neste domingo, 14, o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU. “As estimativas iniciais indicam que ao menos 460.470 pessoas foram afetadas, das quais cerca de 219 mil foram deslocadas de suas casas e 22 morreram em 17 distritos desde meados de março”, disse o órgão em um comunicado enviado à Agência EFE. As fortes chuvas afetaram particularmente os estados de Hirshabelle (centro-sul) e Jubaland (sudeste) “inundando casas e terras agrícolas, arrastando o gado, fechando temporariamente escolas e centros de saúde e danificando estradas”. Do lado positivo, o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU observou que “as chuvas estão recarregando as fontes de água superficiais e permitindo a regeneração da vegetação, o que é importante para a sobrevivência humana e pecuária, em um momento em que grande parte do país está sofrendo com o impacto da pior seca em quatro décadas”.

“No entanto, muito mais chuvas serão necessárias para efetivamente aliviar o impacto da recente seca”, acrescentou. De acordo com uma previsão da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, são esperadas chuvas mais moderadas a fortes em várias zonas do país entre 10 e 17 de maio. Cinco temporadas de chuva fracassadas no Chifre da África, incluindo Etiópia, Quênia, Djibuti e partes de Uganda, desalojaram mais de 1,4 milhão de pessoas na Somália e mataram 3,8 milhões de cabeças de gado no país. Da mesma forma, de acordo com um estudo apresentado em março pela Organização Mundial da Saúde (OMS), até 43 mil pessoas poderiam ter morrido em 2022 devido à seca, metade delas crianças menores de 5 anos.

*Com informações da EFE

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