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CPI

CPI do MST: Zucco é eleito presidente; Salles fica com a relatoria

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CPI do MST: Zucco é eleito presidente; Salles fica com a relatoria

Parlamentares escolheram nesta quarta-feira 17, os cargos de comando da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá apurar as ações promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Para a presidência, foi escolhido o deputado federal Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS), favorito para o posto. O colegiado indicou o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles (PL-SP) para a relatoria. Os deputados Kim Kataguiri (União Brasil-SP), Fábio Costa (PP-AL) e Evair de Melo (PP-ES) foram eleitos vice-presidentes da comissão.

Durante a reunião de eleição, Sâmia Bomfim (PSOL-SP) chegou a apresentar questão de ordem contra a indicação do deputado Ricardo Sales, alegando interesses ideológicos e político-econômicos por parte do parlamentar na CPI. Segundo a deputada, Salles já teria “um relatório pronto contra o MST”. No entanto, Zucco indeferiu o pedido. As atividades da CPI começam dia 18 de maio e vão até 28 setembro deste ano – as sessões serão realizadas todas as terças e quintas-feiras. A próxima reunião será para apresentar o plano de trabalho da CPI e aprovação de requerimentos.

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Alesp

Na mira da CPI do MST, Lewandowski ganha chocolate do movimento em homenagem na Alesp

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Na mira da CPI do MST, Lewandowski ganha chocolate do movimento em homenagem na Alesp

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, foi homenageado em uma sessão solene na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Na mira de ser chamado para a Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (CPI do MST) para depor sobre sua ida a um acampamento sem-terra, quando ainda atuava na Corte, o ex-magistrado ganhou chocolates produzidos por integrantes do movimento. Sorrindo, ele exibiu o presente e brincou com a plateia. Em discurso, Lewandowski  declarou que mesmo após décadas da promulgação da Constituição, em 1988, a democracia brasileira continua sendo ameaçada. “Percebemos, para a nossa surpresa, o quão frágil é a nossa democracia que imaginávamos consolidada e acabada. Nós nos demos conta de que ela é uma plantinha terra que precisa ser cultivada e cuidada todos os dias sob pena de fenecer”, disse. Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao STF, o ex-ministro ainda falou que os atos do 8 de Janeiro foram o ápice da animosidade. “Essa insanidade coletiva teve como ápice a invasão e a depredação da sede dos Três Poderes, em Brasília, por uma turma ensandecida, demonstrando de forma contundente como ainda precisamos estar atentos e fortes para segurar a sobrevivência das instituições democráticas e a prevalência da Justiça social em nosso país”, comentou. O evento na Alesp contou com a presença de diversos representantes da esquerda. Entre eles advogados próximo do governo e o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar do Brasil, Paulo Teixeira. “Sua história será contada nas salas de aula. O ensinamento daqueles mestres, que se debruçarão sobre suas decisões na defesa daqueles que pedirão pelas garantias de suas liberdade no Judiciário. Daqueles que lutam pelos seus direitos violados para encontrar uma resposta reparadora no Poder Judiciário”, completou Paulo Teixeira em homenagem a Lewandowski, que se aposentou neste ano, depois de 17 anos de atuação no STF.

*Com informações do repórter Misael Mainetti.

 

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Na mira da CPI do MST, Lewandowski ganha chocolate do movimento em homenagem na Alesp

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Na mira da CPI do MST, Lewandowski ganha chocolate do movimento em homenagem na Alesp

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, foi homenageado em uma sessão solene na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Na mira de ser chamado para a Comissão Parlamentar de Inquérito do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (CPI do MST) para depor sobre sua ida a um acampamento sem-terra, quando ainda atuava na Corte, o ex-magistrado ganhou chocolates produzidos por integrantes do movimento. Sorrindo, ele exibiu o presente e brincou com a plateia. Em discurso, Lewandowski  declarou que mesmo após décadas da promulgação da Constituição, em 1988, a democracia brasileira continua sendo ameaçada. “Percebemos, para a nossa surpresa, o quão frágil é a nossa democracia que imaginávamos consolidada e acabada. Nós nos demos conta de que ela é uma plantinha terra que precisa ser cultivada e cuidada todos os dias sob pena de fenecer”, disse. Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao STF, o ex-ministro ainda falou que os atos do 8 de Janeiro foram o ápice da animosidade. “Essa insanidade coletiva teve como ápice a invasão e a depredação da sede dos Três Poderes, em Brasília, por uma turma ensandecida, demonstrando de forma contundente como ainda precisamos estar atentos e fortes para segurar a sobrevivência das instituições democráticas e a prevalência da Justiça social em nosso país”, comentou. O evento na Alesp contou com a presença de diversos representantes da esquerda. Entre eles advogados próximo do governo e o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar do Brasil, Paulo Teixeira. “Sua história será contada nas salas de aula. O ensinamento daqueles mestres, que se debruçarão sobre suas decisões na defesa daqueles que pedirão pelas garantias de suas liberdade no Judiciário. Daqueles que lutam pelos seus direitos violados para encontrar uma resposta reparadora no Poder Judiciário”, completou Paulo Teixeira em homenagem a Lewandowski, que se aposentou neste ano, depois de 17 anos de atuação no STF.

 

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Banco Central

CPI das Apostas vai analisar pedido para ouvir Campos Neto

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CPI das Apostas vai analisar pedido para ouvir Campos Neto

Entre os requerimentos que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) irá analisar em suas próximas reuniões está o pedido para ouvir o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. A ideia é que ele explique sobre como se dão as movimentações financeiras das empresas de apostas, que, segundo a justificativa do requerimento, movimenta “bilhões de reais”. O pedido foi protocolado pelo deputado federal Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ). “Requer que seja convidado o Presidente do Banco Central do Brasil, sr. Roberto Campos Neto, para prestar informações sobre o formato das operações realizadas pelas empresas de apostas esportivas que operam abertamente no mercado nacional, movimentando bilhões de reais e enviando recursos para outros países”, diz o documento de solicitação.

Caso aprovado o requerimento, Campos Neto será ouvido na condição de convidado. Ou seja, não será obrigado a comparecer à CPI. Entre os demais nomes que listam nos pedidos de oitivas na Comissão, estão o da ministra dos Esportes, Ana Moser; do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues; do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues; do presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, responsável por denunciar o esquema de manipulação de resultados em jogos de futebol; e de presidentes dos principais clubes da séria A do Campeonato Brasileiro de futebol, como Cruzeiro, Vasco da Gama, São Paulo, Corinthians e Palmeiras.

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