Parceiros da Rádio






























Alexandre Padilha
Câmara dos Deputados deve votar urgência do arcabouço fiscal nesta quarta; oposição fala em ‘cheque em branco’
Publicado
3 semanas atrássobre
Por
Alternativa 104

A urgência do marco fiscal deverá ser votada na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 17. A decisão de colocar o texto em pauta foi tomada após reunião dos líderes de bancada. Se aprovado, o texto segue direto para análise em Plenário, evitando que a discussão tenha que passar por comissões. Alguns pontos têm sido questionados por muitos parlamentares, que têm feito sugestões para tornar o regime fiscal mais rigoroso do que foi apresentado. Nesta terça-feira, 16, parlamentares do União Brasil protocolaram um projeto de lei complementar com um texto alternativo. Entre as diferenças em relação ao texto apresentado pelo relator Cláudio Cajado (PP-BA) estão 11 gatilhos qeu seriam acionados imediatamente caso o governo não cumprisse a meta fiscal, como não conceder novas renúncias fiscais e não criar cargos. Na versão de Cajado, os gatilhos seriam acionados de forma gradual, com sete no primeiro momento e outros três depois. O projeto de lei complementar propõe um rol mais restrito de exceções ao limite de gastos e retomada do espírito da lei de retomada fiscal, permitindo correção de rumo e estabelecendo punição pelo não cumprimento da regra.
A equipe econômica do governo esteve acompanhando de perto os pontos que foram inseridos pelo relator Cláudio Cajado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) até concordou com a inserção de gatilhos, mas quis garantir o reajuste do salário mínimo e o Bolsa Família entre as exceções. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, está sondando a temperatura do apoio no Congresso. “Vamos trabalhar para aprovar com a maior votação possível. A gente precisa de 257 votos para garantir a aprovação”, disse Padilha. As sugestões poderiam ser encorporadas por meio de emendas, mas o relator da proposta que pretende formatar um texto consolidado para que não seja necessária a incorporação de emendas, já que isso pode atrasar a tramitação.
O líder da minoria, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), disse que, do jeito que o texto do arcabouço fiscal está hoje, votaria contra o mérito. “Acho muito difícil nós votarmos a favor de um projeto desse, justamente de um governo que, no passado recente, acabou pedalando. Um dos itens que está sendo previsto no arcabouço […] é o fim da punição para quem pedala, em bom português”, afirmou o parlamentar. O deputado Sanderson acredita que não há necessidade de mudar a atual regra fiscal e que o arcabouço é um cheque em branco para que o governo gaste sem criminalização. “Nós já temos na Constituição freios e instrumentos para evitar a gastança irresponsável. Já existem instrumentos. O que eles querem é criar mecanismos para autorizar (os gastos), com possibilidade de perdão ao gestor que ultrapassar os limites. Vou votar contra o requerimento de urgência e, obviamente, votarei contra o mérito do projeto, que tem em imbricado dentro de seu conjunto a tentativa de obter-se um cheque em branco para que o governo possa gastar de forma desmedida”, disse Sanderson. Com a urgência sendo aprovada nesta quarta, o mérito deve ser analisado na próxima semana.
Leia também
*Com informações da repórter Berenice Leite
você pode gostar
Alexandre Padilha
Líder do PT na Câmara admite problemas na articulação política: ‘Conversa tem que ser mais reta e objetiva’
Publicado
19 horas atrássobre
5 de junho de 2023Por
Alternativa 104

Cinco meses após o início do terceiro mandato do presidente Lula (PT), o cenário é nada animador para o Palácio do Planalto. Apesar de aliados comemorarem alguns feitos, como a aprovação do projeto de equidade salarial entre homens e mulheres e a reestruturação do Bolsa Família, o governo tem pouco a comemorar. Isso porque o Executivo já soma outras derrotas no Congresso Nacional, em especial na Câmara dos Deputados, como a aprovação do Marco Temporal de Demarcação das Terras Indígenas e a rejeição a pontos do Marco Legal do Saneamento Básico. Para falar sobre a articulação política do governo, o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, entrevistou o líder do PT na Câmara, deputado federal Zeca Dirceu (PT), que admitiu dificuldades no diálogo com o Congresso: “É evidente que existem problemas na articulação política, na relação do governo com o Congresso. Mas o país teve por parte do Congresso vitórias importantes ao longo desses últimos meses.
“O programa Bolsa Família voltou e voltou muito mais forte. Além disso, a PEC da Transição, aquela vitória política que o governo teve em dezembro, ampliou o espaço fiscal para que, depois de 6 anos, o orçamento da Educação, que foi reduzido, pudesse voltar a crescer novamente. Nós estamos salvando as nossas universidades e as ações de pesquisa, tecnologia e inovação. O governo teve outras vitórias, acabou de ter uma grande vitória agora com a aprovação do novo regime fiscal e também da Medida Provisória que reestruturou os ministérios (…) Não dá para quantificar e avaliar o desempenho do governo e da articulação por quantidade de votações, porque algumas votações são muito mais importantes que dez ou vinte outras votações que possam ter ocorrido nesses últimos tempos”, avaliou.
O parlamentar aposta que o presidente é capaz de reverter a situação e melhorar a relação com o Legislativo na base do diálogo e rejeitar métodos utilizados pelo governo de Jair Bolsonaro, como as emendas de relator, comumente chamadas de “orçamento secreto”: “Acredito muito na habilidade do presidente Lula, ele vai conseguir aos poucos criar uma base, diferente do que foi nos últimos anos. É muito fácil você fazer uma base política usando o orçamento secreto, que não existe mais. É muito fácil você fazer uma base política usando a força militar de generais do exército. É muito fácil fazer base política ameaçando a normalidade democrática do país, colocando em questionamento até mesmo as urnas eletrônicas. Foi assim que o outro governo conseguiu maioria política, é muito fácil fazer maioria política entregando todo o orçamento e políticas públicas para sabe lá quem administrar. Foi isso que aconteceu nos últimos anos”.
“Com o presidente Lula e conosco é diferente, nós assumimos o governo do país, assumimos o controle do orçamento e estamos vencendo as diferenças por diálogo. Não com ameaças, polêmicas diárias, fake news e mentiras, como foi a prática do outro governo”, declarou. O deputado também conta com a colaboração do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), na melhora do clima entre Planalto e Congresso: “Eu acho que, apesar dos problemas, a Câmara dos Deputados e o Congresso vão saber separar as coisas. O próprio presidente Arthur Lira já declarou, em relação à reforma tributária, que isso independe da articulação política do governo. É um tema que a Câmara já estudou muito, já tem um entendimento muito apurado, um tema vital para o crescimento do país, para retomar emprego, apoiar indústria e o setor produtivo”.
Para o petista, a articulação política e o trabalho do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, estão no rumo certo. Entretanto, ele faz um apelo por mais “velocidade, amplitude e previsibilidade” nas negociações: “A conversa tem que ser mais reta e objetiva”. Zeca Dirceu também analisou o andamento da CPMI do 8 de Janeiro e criticou setores da oposição ao governo: “A gente têm dois tipos de oposição, importante destacar isso. Uma oposição que respeita a democracia e tem apreço pelos valores democráticos e uma outra que é golpista. Estes golpistas, que estavam inclusive incentivando, financiando e ajudando a organizar não só o ato do dia 8, que não é um fato isolado e vem de um conjunto de fatos criminosos que antecedem as eleições e ocorreram em 2020 e 2021. Esses deputados, essas figuras políticas, esses empresários que incentivaram, apoiaram, financiaram e ajudaram a organizar o que ocorreu no dia 8 de Janeiro já se arrependeram, eles sabem que vai sobrar para eles”.
“Nós estamos fazendo uma ofensiva. Diziam que a gente tinha medo desse tipo de CPMI, mas quem acompanha o dia a dia está vendo o contrário. Nosso pessoal está na ofensiva, fazendo requerimentos, convocações e avançando nas investigações para ajudar e somar forças com que está sendo muito bem feito pela Polícia Federal, pelo Poder Judiciário do país e pelas polícias dos estados. Muita gente foi presa, muita gente vai ser presa, muita gente está sendo investigada e novas investigações vão ocorrer. E quem financiou vai ser identificado e punido conforme a lei prevê. Não estamos fazendo caça às bruxas ou perseguição política. Quem decidiu, e foi a oposição que decidiu, criar a CPMI achando que ia nos intimidar, hoje já se arrependeu porque viu que o feitiço vai virar contra o feiticeiro. Ninguém vai conseguir desfazer o que já compreendeu a grande maioria da população. O que ocorreu ali foi um ato criminoso e terrorista, tentaram destruir a Praça dos Três Poderes e dar um golpe”, argumentou. Confira a entrevista completa no vídeo abaixo.
Alexandre Padilha
Líder do PT na Câmara admite problemas na articulação política: ‘Conversa tem que ser mais reta e objetiva’
Publicado
19 horas atrássobre
5 de junho de 2023Por
Alternativa 104

Cinco meses após o início do terceiro mandato do presidente Lula (PT), o cenário é nada animador para o Palácio do Planalto. Apesar de aliados comemorarem alguns feitos, como a aprovação do projeto de equidade salarial entre homens e mulheres e a reestruturação do Bolsa Família, o governo tem pouco a comemorar. Isso porque o Executivo já soma outras derrotas no Congresso Nacional, em especial na Câmara dos Deputados, como a aprovação do Marco Temporal de Demarcação das Terras Indígenas e a rejeição a pontos do Marco Legal do Saneamento Básico. Para falar sobre a articulação política do governo, o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, entrevistou o líder do PT na Câmara, deputado federal Zeca Dirceu (PT), que admitiu dificuldades no diálogo com o Congresso: “É evidente que existem problemas na articulação política, na relação do governo com o Congresso. Mas o país teve por parte do Congresso vitórias importantes ao longo desses últimos meses.
“O programa Bolsa Família voltou e voltou muito mais forte. Além disso, a PEC da Transição, aquela vitória política que o governo teve em dezembro, ampliou o espaço fiscal para que, depois de 6 anos, o orçamento da Educação, que foi reduzido, pudesse voltar a crescer novamente. Nós estamos salvando as nossas universidades e as ações de pesquisa, tecnologia e inovação. O governo teve outras vitórias, acabou de ter uma grande vitória agora com a aprovação do novo regime fiscal e também da Medida Provisória que reestruturou os ministérios (…) Não dá para quantificar e avaliar o desempenho do governo e da articulação por quantidade de votações, porque algumas votações são muito mais importantes que dez ou vinte outras votações que possam ter ocorrido nesses últimos tempos”, avaliou.
O parlamentar aposta que o presidente é capaz de reverter a situação e melhorar a relação com o Legislativo na base do diálogo e rejeitar métodos utilizados pelo governo de Jair Bolsonaro, como as emendas de relator, comumente chamadas de “orçamento secreto”: “Acredito muito na habilidade do presidente Lula, ele vai conseguir aos poucos criar uma base, diferente do que foi nos últimos anos. É muito fácil você fazer uma base política usando o orçamento secreto, que não existe mais. É muito fácil você fazer uma base política usando a força militar de generais do exército. É muito fácil fazer base política ameaçando a normalidade democrática do país, colocando em questionamento até mesmo as urnas eletrônicas. Foi assim que o outro governo conseguiu maioria política, é muito fácil fazer maioria política entregando todo o orçamento e políticas públicas para sabe lá quem administrar. Foi isso que aconteceu nos últimos anos”.
“Com o presidente Lula e conosco é diferente, nós assumimos o governo do país, assumimos o controle do orçamento e estamos vencendo as diferenças por diálogo. Não com ameaças, polêmicas diárias, fake news e mentiras, como foi a prática do outro governo”, declarou. O deputado também conta com a colaboração do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), na melhora do clima entre Planalto e Congresso: “Eu acho que, apesar dos problemas, a Câmara dos Deputados e o Congresso vão saber separar as coisas. O próprio presidente Arthur Lira já declarou, em relação à reforma tributária, que isso independe da articulação política do governo. É um tema que a Câmara já estudou muito, já tem um entendimento muito apurado, um tema vital para o crescimento do país, para retomar emprego, apoiar indústria e o setor produtivo”.
Para o petista, a articulação política e o trabalho do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, estão no rumo certo. Entretanto, ele faz um apelo por mais “velocidade, amplitude e previsibilidade” nas negociações: “A conversa tem que ser mais reta e objetiva”. Zeca Dirceu também analisou o andamento da CPMI do 8 de Janeiro e criticou setores da oposição ao governo: “A gente têm dois tipos de oposição, importante destacar isso. Uma oposição que respeita a democracia e tem apreço pelos valores democráticos e uma outra que é golpista. Estes golpistas, que estavam inclusive incentivando, financiando e ajudando a organizar não só o ato do dia 8, que não é um fato isolado e vem de um conjunto de fatos criminosos que antecedem as eleições e ocorreram em 2020 e 2021. Esses deputados, essas figuras políticas, esses empresários que incentivaram, apoiaram, financiaram e ajudaram a organizar o que ocorreu no dia 8 de Janeiro já se arrependeram, eles sabem que vai sobrar para eles”.
“Nós estamos fazendo uma ofensiva. Diziam que a gente tinha medo desse tipo de CPMI, mas quem acompanha o dia a dia está vendo o contrário. Nosso pessoal está na ofensiva, fazendo requerimentos, convocações e avançando nas investigações para ajudar e somar forças com que está sendo muito bem feito pela Polícia Federal, pelo Poder Judiciário do país e pelas polícias dos estados. Muita gente foi presa, muita gente vai ser presa, muita gente está sendo investigada e novas investigações vão ocorrer. E quem financiou vai ser identificado e punido conforme a lei prevê. Não estamos fazendo caça às bruxas ou perseguição política. Quem decidiu, e foi a oposição que decidiu, criar a CPMI achando que ia nos intimidar, hoje já se arrependeu porque viu que o feitiço vai virar contra o feiticeiro. Ninguém vai conseguir desfazer o que já compreendeu a grande maioria da população. O que ocorreu ali foi um ato criminoso e terrorista, tentaram destruir a Praça dos Três Poderes e dar um golpe”, argumentou. Confira a entrevista completa no vídeo abaixo.
Alexandre Padilha
Líder do PT na Câmara admite problemas na articulação política: ‘Conversa tem que ser mais reta e objetiva’
Publicado
20 horas atrássobre
5 de junho de 2023Por
Alternativa 104

Cinco meses após o início do terceiro mandato do presidente Lula (PT), o cenário é nada animador para o Palácio do Planalto. Apesar de aliados comemorarem alguns feitos, como a aprovação do projeto de equidade salarial entre homens e mulheres e a reestruturação do Bolsa Família, o governo tem pouco a comemorar. Isso porque o Executivo já soma outras derrotas no Congresso Nacional, em especial na Câmara dos Deputados, como a aprovação do Marco Temporal de Demarcação das Terras Indígenas e a rejeição a pontos do Marco Legal do Saneamento Básico. Para falar sobre a articulação política do governo, o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, entrevistou o líder do PT na Câmara, deputado federal Zeca Dirceu (PT), que admitiu dificuldades no diálogo com o Congresso: “É evidente que existem problemas na articulação política, na relação do governo com o Congresso. Mas o país teve por parte do Congresso vitórias importantes ao longo desses últimos meses.
“O programa Bolsa Família voltou e voltou muito mais forte. Além disso, a PEC da Transição, aquela vitória política que o governo teve em dezembro, ampliou o espaço fiscal para que, depois de 6 anos, o orçamento da Educação, que foi reduzido, pudesse voltar a crescer novamente. Nós estamos salvando as nossas universidades e as ações de pesquisa, tecnologia e inovação. O governo teve outras vitórias, acabou de ter uma grande vitória agora com a aprovação do novo regime fiscal e também da Medida Provisória que reestruturou os ministérios (…) Não dá para quantificar e avaliar o desempenho do governo e da articulação por quantidade de votações, porque algumas votações são muito mais importantes que dez ou vinte outras votações que possam ter ocorrido nesses últimos tempos”, avaliou.
O parlamentar aposta que o presidente é capaz de reverter a situação e melhorar a relação com o Legislativo na base do diálogo e rejeitar métodos utilizados pelo governo de Jair Bolsonaro, como as emendas de relator, comumente chamadas de “orçamento secreto”: “Acredito muito na habilidade do presidente Lula, ele vai conseguir aos poucos criar uma base, diferente do que foi nos últimos anos. É muito fácil você fazer uma base política usando o orçamento secreto, que não existe mais. É muito fácil você fazer uma base política usando a força militar de generais do exército. É muito fácil fazer base política ameaçando a normalidade democrática do país, colocando em questionamento até mesmo as urnas eletrônicas. Foi assim que o outro governo conseguiu maioria política, é muito fácil fazer maioria política entregando todo o orçamento e políticas públicas para sabe lá quem administrar. Foi isso que aconteceu nos últimos anos”.
“Com o presidente Lula e conosco é diferente, nós assumimos o governo do país, assumimos o controle do orçamento e estamos vencendo as diferenças por diálogo. Não com ameaças, polêmicas diárias, fake news e mentiras, como foi a prática do outro governo”, declarou. O deputado também conta com a colaboração do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), na melhora do clima entre Planalto e Congresso: “Eu acho que, apesar dos problemas, a Câmara dos Deputados e o Congresso vão saber separar as coisas. O próprio presidente Arthur Lira já declarou, em relação à reforma tributária, que isso independe da articulação política do governo. É um tema que a Câmara já estudou muito, já tem um entendimento muito apurado, um tema vital para o crescimento do país, para retomar emprego, apoiar indústria e o setor produtivo”.
Para o petista, a articulação política e o trabalho do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, estão no rumo certo. Entretanto, ele faz um apelo por mais “velocidade, amplitude e previsibilidade” nas negociações: “A conversa tem que ser mais reta e objetiva”. Zeca Dirceu também analisou o andamento da CPMI do 8 de Janeiro e criticou setores da oposição ao governo: “A gente têm dois tipos de oposição, importante destacar isso. Uma oposição que respeita a democracia e tem apreço pelos valores democráticos e uma outra que é golpista. Estes golpistas, que estavam inclusive incentivando, financiando e ajudando a organizar não só o ato do dia 8, que não é um fato isolado e vem de um conjunto de fatos criminosos que antecedem as eleições e ocorreram em 2020 e 2021. Esses deputados, essas figuras políticas, esses empresários que incentivaram, apoiaram, financiaram e ajudaram a organizar o que ocorreu no dia 8 de Janeiro já se arrependeram, eles sabem que vai sobrar para eles”.
“Nós estamos fazendo uma ofensiva. Diziam que a gente tinha medo desse tipo de CPMI, mas quem acompanha o dia a dia está vendo o contrário. Nosso pessoal está na ofensiva, fazendo requerimentos, convocações e avançando nas investigações para ajudar e somar forças com que está sendo muito bem feito pela Polícia Federal, pelo Poder Judiciário do país e pelas polícias dos estados. Muita gente foi presa, muita gente vai ser presa, muita gente está sendo investigada e novas investigações vão ocorrer. E quem financiou vai ser identificado e punido conforme a lei prevê. Não estamos fazendo caça às bruxas ou perseguição política. Quem decidiu, e foi a oposição que decidiu, criar a CPMI achando que ia nos intimidar, hoje já se arrependeu porque viu que o feitiço vai virar contra o feiticeiro. Ninguém vai conseguir desfazer o que já compreendeu a grande maioria da população. O que ocorreu ali foi um ato criminoso e terrorista, tentaram destruir a Praça dos Três Poderes e dar um golpe”, argumentou. Confira a entrevista completa no vídeo abaixo.
Alta
-
arthur lira1 mês atrás
238 a favor x 192 contra: Saiba como o seu deputado votou na urgência do PL das Fake News
-
bbb1 mês atrás
BBB 23: Amanda explica o porquê usa cabelo como fio dental
-
Arcabouço fiscal3 semanas atrás
Veja como o seu deputado votou na urgência do arcabouço fiscal
-
Arcabouço fiscal3 semanas atrás
Veja como o seu deputado votou na urgência do arcabouço fiscal
-
Arcabouço fiscal3 semanas atrás
Veja como o seu deputado votou na urgência do arcabouço fiscal
-
Arcabouço fiscal3 semanas atrás
Veja como o seu deputado votou na urgência do arcabouço fiscal
-
Arcabouço fiscal3 semanas atrás
Veja como o seu deputado votou na urgência do arcabouço fiscal
-
Arcabouço fiscal3 semanas atrás
Veja como o seu deputado votou na urgência do arcabouço fiscal